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A Abordagem Clássica, pioneira na ciência administrativa, nasce junto com o século XX, com os estudos pioneiros de dois engenheiros, que embora em países separados e com propostas diferentes, convergiam para uma visão que se complementavam.
Abordagem Clássica de Administração O início do século XX é dado como época "berço" da Administração como ciência. Dois foram os introdutores: o americano Frederick Winslow Taylor e o francês Henry Fayol. O primeiro desenvolveu a chamada Administração Científica e o segundo a Teoria Clássica. A Administração Científica, introduzida por Taylor nos Estados Unidos, tinha como principal preocupação aumentar a produtividade e eficiência no nível operacional das empresas. O foco principal era a divisão do trabalho, as tarefa e a separação dos cargos. Por essa razão, afirma-se que a Administração Científica parte de baixo para cima, ou seja, das partes (operários) para o todo (organização). Os movimentos necessários para realização das atividades, o tempo necessário para tal execução e a especialização do trabalhador eram estudados de forma meticulosa, visando criar um padrão de comportamento. Dessa forma, a ênfase da teoria era a tarefa. Já a Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol. Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas. Origem da Abordagem Clássica da Administração O surgimento da Abordagem Clássica de Administração é devida, principalmente, ao advento da Revolução
Prescritiva e Normativa: receituário antecipado para todas as situações, visualiza a organização como deveria funcionar em vez de explicar seu funcionamento; Descritiva e Explicativa : em vez de como deverá lidar com a organização, esta abordagem busca explicar para o administrador escolher a maneira mais adequada de lidar.
A economia é uma ciência social que se dedica ao estudo do modo como os agentes económicos ponderam custos e benefícios no sentido de fazerem escolhas em condições de escassez. Independentemente da dimensão e do nível de interacção associados ao problema em causa, que eventualmente o permite classificar como uma questão microeconómica ou macroeconómica, está em causa o comportamento racional dos agentes. Por racionalidade entende-se a capacidade que o ser humano tem de escolher, com base na informação disponível, aquilo que julga ser a melhor alternativa. Tendo por base o pressuposto de racionalidade, é possível analisar a escolha individual, a interacção dos agentes no mercado, e, num âmbito mais geral, o desenvolvimento material das sociedades. Para estudar os fenómenos económicos, o economista socorre-se de vários instrumentos e técnicas. Grosso modo, podemos separar estas ferramentas em dois grupos. Por um lado, o economista procede ao tratamento de dados estatísticos. Será por intermédio de medições numéricas (do que se produz, do que se consome, do nível emprego e desemprego, …) que se podem encontrar regularidades. É verdade que existem disparidades no comportamento individual, mas o comportamento médio ou agregado tende a ser previsível. Na realidade, podemos estabelecer leis na economia como em qualquer outra ciência; a diferença é que as leis económicas não são necessariamente relações exactas, universais e imutáveis. Por outro lado, o entendimento dos fenómenos económicos exige o recurso a modelos teóricos. Através da modelização, é possível, numa lógica de laboratório, entender os mecanismos lógicos que levam a que determinada variável possa ter impacto sobre outra(s). Para modelizar qualquer relação económica é necessário recorrer a um conjunto de pressupostos ou hipóteses que poderão ter algo de artificial, mas sem os quais a compreensão da realidade tornar-se-ia impraticável. Por exemplo, frequentemente determinada análise da relação entre duas variáveis (por exemplo entre o rendimento disponível das famílias e o consumo privado) exige considerar que tudo o resto permanece constante. Esta abstracção face ao resto da realidade é geralmente referida através do termo em latim ceteris paribus 1. A origem da macroeconomia enquanto campo científico autónomo é comummente apontada à influente obra de John Maynard Keynes, publicada em 1936 e de título A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. 1 Ceteris paribus, também grafado como coeteris paribus é uma expressão do latim que pode ser traduzida por "todo o resto é constante" ou "mantidas inalteradas todas as outras coisas". A condição ceteris paribus é usada na economia para fazer uma análise de mercado da influência de um factor sobre outro, sem que as demais variáveis sofram alterações. Por exemplo: Um aumento de preço de um determinado produto causa uma redução na procura, "ceteris paribus". Se houvesse variação no rendimento do consumidor, ou seja, sem a condição "ceteris paribus", não se poderia afirmar o mesmo a respeito da procura sem informações adicionais.
Entre a Arqueologia e a História não existe fronteira definida" Charles Leonard Wooley, Digging up the past, 1954. LA N G ER , J. As origens da Arqueologia Clássica. Rev. do M useu de A rqueologia e Etnologia, São P au lo , 9: 9 5 -1 1 0 , 1999.
A SUBVERSÃO DO CLÁSSICO: O "ESTILO NEOCLÁSSICO" NOS LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS DA AVENIDA CARLOS GOMES Introdução O cânone clássico é um elemento presente na cultura Ocidental desde a Antiguidade. Desde o Império
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Figura: Studies on the Classical Tradition, 2022
Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente
Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 2021