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As representações espaciais do mundo egípcio dos mortos eram concebidas à luz de suas experiências no mundo dos vivos. Tais vivências atuavam no sentido de moldar um universo cujo objetivo maior fosse aquele de assegurar a existência do homem, ou seja, de não deixá-lo sucumbir a uma temida “segunda morte”. O Livro dos Mortos documenta essa preocupação com o porvir, atuando propriamente como uma cartografia do além.
Capítulo de livro lançado pela EDUFRN. ISBN: 978-85-425-0661-7 Livro completo em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/23657/1/EspacoTempoEnredosGeografiaHistoria_140717.pdf
Revista de Gestão e Avaliação Educacional
Apresentação do número especial de 2021, intitulado Memoriais de carreira docente.
Blucher Design Proceedings
Este artigo é o recorte de um projeto, que busca o entendimento sobre a relação de significado do livro, na perspectiva de conceitos relativos ao Design e História. Tendo em vista, que o livro, é um artefato de design, que ao longo da história, foi sofrendo uma série de desenvolvimentos e mudanças que podem ser vistas a todo o momento na contemporaneidade, saindo das gravações em pedras, madeiras, tecidos e carcaças de animais, para o papiro, pergaminho, papel, e sendo desmaterializado com o livro digital. Quanto aos formatos, já passou por tiras, rolos, foi enrolado, dobrado e amarrado com fios de seda, até a criação do códice, formato que utilizamos na atualidade e novamente, podemos citar os livros digitais, que mesmo preservando características do livro impresso, não se utiliza mais da mesma forma, ou suporte, o que pode significar uma ruptura nessa relação entre o objeto e as pessoas. Palavras-chave: Design do livro; Espaço de experiência; Horizonte de expectativa. This article is part of a project that seeks to understand the relationship of meaning in the book, from the perspective of concepts related to Design and History. Bearing in mind that the book is an artifact of design, which throughout history has undergone a series of developments and changes that can be seen at all times in contemporaneity, leaving the engravings on stones, wood, fabrics and animals carcasses, to papyrus, parchment, paper, and being dematerialized with digital book. As for the formats, it has gone through strips, rolls, was rolled, folded and tied with silk threads, until the creation of the codex, a format that we use today and again, we can mention the e-book, which even preserving the characteristics of the printed book, it's no longer used in the same way, or support, which can mean a rupture in this relationship between the object and the people.
Para o dicionário da língua portuguesa Novaiss, cemitério é: espaço, terreno ou recinto em que se enterrem e guardam cadáveres humanos; lugar em que se enterre alguns animais mortos. Para o dicionário Aurélio é: recinto onde se enterram e guardam os mortos, carneira, sepultura, sepulcro, necrópole, campo-santo, cidade dos pés juntos, última morada. A Enciclopédia Larousse Cultural, diz também a mesma coisa: lugar onde se enterram os mortos. E o Dicionário Cultural do Cristianismo diz: " (os gregos: lugar para dormir). Em país cristão, espaço bento onde são sepultados os fiéis. Este luar era considerado como aquele onde os fiéis repousavam na espera de ressurreição, razão pela qual os judeus, os muçulmanos, os hereges e os excomungados não podiam ser enterrados nesse local ". A disciplina que estamos cursando neste semestre, produções de textos didáticos em história, o professor propõe que se produza um texto como trabalho final de disciplina. E, ele, trouxe-nos dois textos – entre os muitos trazidos, me chamaram a atenção os dois textos sobre o cemitério de Aruanã. É um assunto que ninguém gosta de falar: ou por medo, ou por fazer de conta que a gente não vai morrer; só por tabu mesmo. O homem tem a capacidade de " negar " aquilo que ele não quer ver e nem escutar; e que está sujeito por aquilo que é negado passar. Ou passar por aquilo que ele... Eliade (2001) afirma que " o profano e o sagrado substituem duas modalidades do ser no mundo ". Isto quer dizer que o homem não é só totalmente humano e não é só totalmente um ser voltado para o sagrado, o transcendente. Ele é um conjunto de muitas realidades, incluindo o sagrado e o profano, evidentemente. A partir dessa afirmativa de Eliade, pode se assim parafrasear seu pensamento sobre o horror a relação a vida e a morte. Vide a morte substituir uma série de realidades, que o homem não consegue escapar deles, pois vida e morte são irmãs
29º Encontro do PROLER de Joinville; 14º Seminário de Pesquisa em Linguagens, Leitura e Cultura PROLER Joinville. (Trabalho completo publicado em Anais), 2023
Este resumo apresenta uma leitura artístico-filosófica do ‘Banquete’ de Xenofonte (2008), com o objetivo de refletir a experiência/memória no campo das humanidades e seus movimentos, tendo como alinhamento metodológico o estudo bibliográfico e a experiência de leitura/memória das autoras. Na obra ‘Banquete’ o filósofo Sócrates dançou! Pensar e mover estão enfronhados a vida mesma cotidiana, deste modo o corpo é, de início e na maioria das vezes, aberto como ferramenta de uso. Quando assim o é, o corpo tem a sua destinação em função de uma ocupação, de um contexto utensiliar e de serventia. Enquanto utensílio, o corpo se deteriora, quebra e se desgasta tal qual um objeto. No entanto, se aberto como possibilidade de acontecimento, enquanto verso de movimento/dança, filosófico e existencial, pode ultrapassar tais paradigmas e dizer de si. Aliás, não há registros que Sócrates tenha escrito algo, sua presença se dá por meio da memória de outros. Quando dançou, segundo o relato de Xenofonte (2008), Sócrates esteve em uma situação de experimentação de si. Dito isso, o corpo pode se abrir ao campo das humanidades enquanto corpo vivo, de experiências, de apropriações, de memórias e de arte. A partir desse estudo, os resultados preliminares estão pautados na ideia do corpo/movente, corpo/presença e corpo/memória.
Mosaico clássico : variações acerca do mundo antigo / José Amarante, Luciene Lages (orgs.). - Salvador : UFBA, 2012., 2012
Nosso texto analisará uma passagem específica da tragédia Íon (v. 1122-1228) de Eurípides (480 a.C. – 406 a.C.): o momento em que o herói que dá nome à peça constrói a sua tenda e oferece um banquete aos délfios para comemorar os laços da paternidade recém descobertos e a sua despedida de Delfos. Importa-nos observar como esse espaço, retratado pelo poeta no discurso do mensageiro, de sujeito passivo, pois que projetado, construído e decorado pelo herói, torna-se um sujeito ativo, prenhe de significado; ele é tanto um contributo para reforçar a mensagem política presente no texto quanto um divisor de águas no processo de amadurecimento do herói.
Revista Hélade, 2016
O presente texto traz uma discussão acerca do lugar da memória na sociedade egípcia a partir da análise de algumas passagens do Livro dos Mortos de Ani (c. 1275 a.C.); para além da memória dos vivos -necessária à perpetuidade do nome do morto -era necessário que o próprio morto, um Osíris, soubesse acerca dos caminhos os quais deveria seguir, de modo a capacitar-se no sentido de garantir a continuidade de sua existência no Além, vencendo a "segunda morte" (não existência) -aquela definitiva. Palavras-chave: memória, negação da morte, Livro dos Mortos.
Revista Educação Especial, 2020
The objective of this work is to present the process of creation of the accessible literary work O espelho magico and bring some elements that underlie the accessible production of a book with multiple formats. In face of theoretical and legal postulates it discusses about the rights of persons with disabilities and the relevance of their participation in the decision making processes. In the methodology, it shows the different formats of the book and the ways of production of all of them. By the theoretical and legal postulates that focus on the accessible actions, it is described how the formats were structured to enable the aesthetic enjoyment of the book and its communication process for a large number of people in the perspective of Universal Design. It concludes that produces a book with multiple formats is very important for all the people, especially people with disability, and that the consulting is an important key in this process.
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2010
Resumo: A busca constante à pesquisa, a concatenação entre as disciplinas Letras e Geografia e a caracterização dos saberes literário e geográfico despertaram uma preocupação com a jornada de Severino, o protagonista retirante que sai do centro do país, região seca, em busca de renovar suas esperanças na luta contra a morte. Este trabalho apresenta características sobre o poema Morte e Vida Severina, escrito por João Cabral de Melo Neto. O artigo se desenvolve primeiramente numa tentativa de conceituar o espaço dentro da geografia cultural, segue descrevendo o autor e a obra e, por último, aborda um estudo da literatura regional brasileira, contextualizando espaço e tempo. Palavras-chave: Morte. Severina. Espaço. Tempo.
Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies, 2017
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n2p71Neste ensaio, proponho pensar em possibilidades de leitura de obras literária que não se restrinjam à tradição hermenêutica e abram espaço para uma vivência afetiva da literatura, isto é, para seus efeitos sensoriais, perceptuais e emocionais. Para tanto, entendo que a tendência muitas vezes chamada pós-humanista – que se volta, por exemplo, ao pensamento etológico e a reflexões oriundas da ficção científica – pode ser complementada pela antropologia, e o perspectivismo ameríndio, na configuração de um espaço híbrido na consciência, em um imaginário somático e cinético.
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Ecos e memórias na obra de Samuel Beckett, 2024
O poeta e a cidade no mundo romano, 2012
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2012
Revista GEARTE, 2018
Boletim de Geografia, 2012
Itinerarios Revista De Literatura, 1998
Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2003
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)
Através dos espelhos de Guimarães Rosa e Jostein Gaarder - reflexos e figurações, 2021
2020
Comunicações, 2019
Estudos Avancados, 2009
Tabuleiro de Letras, 2021
Interpretações do mito do Duplo, 2020