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Resumo: O presente artigo tem como objetivo indicar alguns dos possíveis usos em estratégias de propaganda, dos conceitos desenvolvidos por analistas do comportamento humano e seu condicionamento. Após uma breve introdução aos conceitos desenvolvidos pela corrente da psicologia comparativa do behaviorismo mencionaremos alguns dos usos dessas teorias aplicadas ao condicionamento dos hábitos do consumidor.
No Estado da Arte: http://oestadodaarte.com.br/behaviorismo/ Ouça: http://oestadodaarte.com.br/wp-content/uploads/2014/12/Behaviorismo.mp3 O que é uma pessoa? Resposta: “Um membro da espécie humana que se comporta como se comporta por causa de muitas características ou propriedades internas, entre elas sensações, decisões, fantasias, aptidões, percepções, pensamentos, virtudes, intenções, habilidades, instintos, devaneios, incentivos, atos de vontade, alegria, compaixão, defesas emocionais, crenças, complexos, expectativas, anseios, escolha, impulsos, ideias, responsabilidades, satisfações, memórias, desejos, necessidades, sabedoria, quereres, um instinto de morte, um senso dever, sublimação, impulsos, capacidades, propósitos, vontades, informação, um superego, proposições, experiências, atitudes, conflitos, sentidos, formações reativas, uma vontade de viver, consciência, angústia, depressão, medo, razão, libido, energia, reminiscências, inibições, e doenças mentais”. Além de exprimir o senso comum e de catalogar o vocabulário de mais de dois mil anos de investigações psicológicas desde a filosofia grega à psicanálise, a descrição de Burrhus Skinner é especialmente eloquente por sintetizar tudo aquilo que, segundo seu autor, uma pessoanão é nunca foi e jamais será. Contra essa ilusão, dita “mentalista”, ele oporia sua perspectiva “radical”, chegando a sugerir que ela “provavelmente conclama à mais drástica transformação jamais proposta em nosso modo de pensar sobre o homem: é quase literalmente uma questão de virar a explicação do comportamento de dentro para fora”. O impacto calculado de formulações desse tipo cumpriria sua função de despertar o olhar humano para a singularidade da recém nascida ciência do comportamento, mas também faria do behaviorismo um dos “ismos” mais controvertidos do século XX. Se para os mais deslumbrados o ideal de um progresso cientificamente orientado à prosperidade parecia descer do céu à terra, para seus antagonistas, pessoas como Pavlov teriam convertido o “How like a god!”, de Hamlet, em “How like a dog!” E de Admirável Mundo Novo e 1984 a Laranja Mecânica e Matrix uma corrente ficcional tão excitante quanto inquietante se habituaria a associar o ideário comportamentalista a delírios de controle sobre-humano e processos de desumanização em massa. Cientificamente indiferentes aos exageros de entusiastas e alarmistas, contudo, os analistas comportamentais continuam a lapidar a teoria e a empiria do comportamento, acumulando sólidos benefícios ao aplicá-las a práticas como a educação, a gestão pública e privada, a reabilitação clínica e a socialização de deficientes e delinquentes. E, hoje, após as experiências totalitárias do século XX, na era da globalização econômica, das redes virtuais e do recrudescimento do fundamentalismo religioso, as questões provocadas pelo comportamentalismo são talvez mais urgentes do que nunca. Afinal, que são todos os sistemas jurídicos, políticos, religiosos; suas leis, costumes, ritos; seus valores, crenças, ideais e toda a multidão de símbolos que chamamos “cultura”, senão artifícios fabricados por seres humanos para estimular ou inibir comportamentos humanos? O que mais fazem pedagogos, psicoterapeutas, sacerdotes senão aplicar técnicas de previsão, interpretação e controle de comportamento a fim de capacitar pessoas a prever, interpretar e controlar comportamentos? E, acima de tudo, podemos ou não podemos selecionar nossos próprios comportamentos?, podemos ou não podemos, em uma uma palavra, determinar nosso destino?
BEHAVIORISMO COGNITIVO, 2023
Este livro é uma coleção de ensaios, sendo alguns inéditos, sobre behaviorismo radical. Um deles, foi escrito juntamente com minha ex-orientanda Naiene Pimentel. Nos outros exploro vários temas de filosofia da psicologia, discutindo temas que vão desde sua falta de unidade paradigmática até o sonho no behaviorismo radical.
O objectivo deste trabalho é analisar a liderança dentro do género. Identificar as características da liderança e dos dois géneros e perceber qual o género com mais capacidades para liderar. Através da bibliografia utilizada para este fim, foi possível apurar que na realidade existem mais semelhanças entre os géneros do que diferenças. Por outro lado é importante reforçar a ideia de que ainda existem algumas dificuldades na afirmação da mulher líder. Palavras-Chave: Liderança; igualdade de géneros; Sexo Feminino; Sexo Masculino
RESUMO: Tanto a Análise Experimental do Comportamento, enquanto metodologia, como o Behaviorismo Radical, enquanto filosofia da ciência do comportamento, já estão consolidadas no meio acadêmico e científico da Psicologia e trazem tanto subsídios importantes para se desvendar o ser humano como técnicas de aplicação, possuindo um grande arsenal de conhecimento já estabelecido. No entanto, ainda nos dias de hoje, os professores que lecionam disciplinas relacionadas a esta abordagem relatam que ainda existe rejeição por parte de alunos e professores de cursos de Psicologia em relação a estes conteúdos, ao conhecimento real da abordagem e até mesmo em relação aos profissionais que pesquisam e/ou trabalham com esta área de conhecimento. Esta rejeição está embasada numa série de preconceitos e conceitos limitados e errôneos sobre o tema e traz dificuldades para o processo de ensinoaprendizagem. Para aprofundar a compreensão e melhorar a comunicação entre os analistas do comportamento e os profissionais de outras abordagens é preciso traçar alguns caminhos mais eficazes para a divulgação e o ensino da Análise do Comportamento e do Behaviorismo. Palavras-chave: Behaviorismo; análise do comportamento; Skinner.
Revista de Educação Popular, 2022
Este trabalho visa descrever de que forma o momento de lanche servido ao longo de um projeto de pesquisa e extensão universitária, realizado em uma escola pública no município mineiro de Governador Valadares, possibilitava a sociabilidade e a aproximação entre a equipe pesquisadora e os jovens alunos interlocutores, enquanto uma prática de comensalidade. A metodologia adotada é qualitativa do tipo teórico-empírico, sendo utilizada a técnica de estudo de caso e o referencial teórico de Paula (2013), Dayrell (2016), Silva, Teixeira e Ferreira (2014), Ossucci (2008), Nieble (2010) e Borges (2010). O resultado do estudo mostrou que a alimentação, constituída de nutrientes cujas substâncias desempenham importantes funções no organismo humano, relaciona-se não apenas com os aspectos nutricionais do indivíduo, mas também com seu estado emocional, razão pela qual conhecer a relação que os/as jovens estabelecem com a alimentação ganha destaque neste trabalho. Conclui-se que o momento de lanche se constitui como uma possibilidade de criação de vínculos numa relação de comensalidade e companheirismo entre os atores envolvidos nas atividades de pesquisa e extensão universitárias executadas.
Revista Darandina, 2019
, editado pela Bertrand em 2016, é um dos exemplos do impacto das redes sociais em nossas vidas e de como estas facilitaram a divulgação literária, quando de boa qualidade. O jovem poeta de 32 anos é originário de São Paul e foi adotado durante um tempo pela cidade de Belo Horizonte.
Resumo: O presente artigo tem como objetivo indicar alguns dos possíveis usos em estratégias de propaganda, dos conceitos desenvolvidos por analistas do comportamento humano e seu condicionamento. Após uma breve introdução aos conceitos desenvolvidos pela corrente da psicologia comparativa do behaviorismo mencionaremos alguns dos usos dessas teorias aplicadas ao condicionamento dos hábitos do consumidor.
Jurid, 2022
O positivismo experimentou variações e espécies e chegou a ser fundamento jusfilosófico para a implantação de regimes nazistas e fascistas, mas, no entanto, sua tergiversação não justifica seu demérito. E, o neopositivismo vem, na contemporaneidade, recuperar a validade e eficácia do direito, especialmente, no Estado Democrático de Direito. Foi a doutrina alemã do pós-guerra que responsabilizou a teoria de Kelsen pela submissão absoluta dos juristas aos ditames normativos do nazismo e do fascismo alegando que a suposta tese kelseniana de que” a lei é lei” e, como tal, deve ser acatada e aplicada pelos operadores do direito, deixando os juristas alemães indefesos diante de aberrações jurídicas cometidas pelo nacional-socialismo.
O Emotivismo é uma teoria meta-ética que investiga o significado da linguagem moral descrevendo, clarificando e comentando o uso dos termos morais, por oposição à ética normativa que se ocupa dos princípios morais a adoptar.
"(...) Apesar do importante prognóstico de Barthes, o termo hipertexto foi usado “pela primeira vez nos anos 60 por Theodor Nelson, que definiu o conceito como uma escrita não sequencial, um texto com várias opções de leitura que permite ao leitor efetuar uma escolha” (Canavilhas, João (org.), 2014). Inspirando-se na máquina Memex, concebida para o armazenamento de informação nos EUA, descrita por Vannevar Bush, em 1945, num artigo intitulado “As we may think”, a definição apresentada por Nelson foi utilizada e alterada por diversos autores, bem como associada à hipertextualidade e à prática da escrita na web. Recuperando a definição de Salaverría (2005), anteriormente citada neste trabalho, a partir do conceito de hipertexto, o autor define hipertextualidade como a “capacidade de ligar textos digitais entre si” (Canavilhas, João (org.), 2014 apud Salaverría, 2005). Isto é, a hipertextualidade é a capacidade de “agregar” hipertextos, que, por sua vez, englobam e implicam “sempre dois elementos nucleares: nós e links, ou seja, blocos informativos e hiperligações” (Canavilhas, João (org.), 2014). (...)"
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Comportamento em Foco 12: Reflexões sobre teoria e prática do analista do comportamento, 2020
Valores éticos e estéticos do kung-fu - uma revisão sistemática (Ethical and aesthetic values of kung-fu: a systematic review), 2020
Ethic@- An international Journal for Moral Philosophy , 2016
Perpectivas em Análise do Comportamento, 2020