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Ensaios Fee, 1985
A discussão a respeito das crises do capitalismo é assunto relativamente pouco freqüente na literatura econômica nacional, estando o tema normalmente circunscrito à exposição de marcos conceituais gerais de trabalhos vohados para a anáhse das economias brasileira, latino-americana e mundial. É sob essa forma que o assimto é tratado na obra dos mais significativos representantes do pensamento econômico brasileiro, como Francisco de Oliveira, Conceição Tavares, Paul Singer, Carlos Lessa, entre outros. Cabe mencionar, aqui, os traballros de Antônio Barros de Castro (1979a e 1979b) como uma das mais importantes exceções (voltaremos a este autor mais adiante).' Diante desse panorama, o trabalho do Professor Mazzuchelli (1985) representa uma significativa contribuição à hteratura econômica brasileira.
Revista Rebento, do Instituto de Artes da UNESP, 2015
O ensaio apresenta proposta de diálogo entre a literatura de testimonio e a dramaturgia engajada brasileira, sobretudo, aquela desenvolvida pelo chamado teatro de grupo.
Cena, 2019
O conceito de dramaturgia é tão antigo quanto o teatro grego. Porém, sua entrada no campo da dança traz a chance de revisitarmos o termo, voltarmos para usa origem e trabalharmos com sua prática e conceituação na contemporaneidade. Com o foco sobre a dramaturgia do corpo e da dança, este artigo propõe discutir o termo a partir da investigação prática que aconteceu durante um encontro entre artistas-pesquisadores da dança. Através de vivências práticas de dança moderna e contemporânea, dança-teatro e das manifestações populares brasileiras entendemos a dramaturgia como uma manipulação de energia que acontece no processo de criação, incluindo o treinamento técnico do performer.
ufvjm.edu.br
Carlos Junior GONTIJO ROSA 1 (UNICAMP) RESUMO: Este trabalho procura estabelecer um paralelo entre a tragédia grega As Troianas, de Eurípides, e duas de suas adaptações modernas, ambas homônimas, mas em linguagens distintas: uma elaborada a partir de técnica de dança-teatro pelo Grupo de Pesquisa Ar Cênico, do Departamento de Artes Corporais da Universidade Estadual de Campinas em 2005, e outra cinematográfica, dirigida por Michael Cacoyannis em 1971. Após comentários sobre o texto trágico, elaboramos um estudo comparativo tomando por base alguns elementos constituintes da estrutura trágica e sua utilização nas adaptações, bem como algumas discussões modernas acerca do tema trágico, como a função da mulher e a adequação do mito à audiência contemporânea.
Revista Dramaturgias, 2024
O artigo apresenta uma reflexão sobre estratégias de textos dramáticos que podem ser associadas ao gênero lírico. Formulações da tese Dramaturgias de desvio são retomadas e ampliadas para uma abordagem das escritas dramáticas contemporâneas. O estudo se baseia principalmente na noção de desvio, proposta pelo teórico e dramaturgo francês Jean-Pierre Sarrazac, e também no modelo de drama lírico, elaborado pela teórica e dramaturga brasileira Cleise Mendes, entre outras referências. O artigo também é um dos resultados da pesquisa de Pós-Doutorado do autor, realizada no PPGCOM da UFRB.
Veredas do drama, 2023
No capítulo “Dramaturgia, cena e visualidade: desvios de OssO”, o dramaturgo e encenador João Sanches, professor da Escola de Teatro e do PPGAC da UFBA, discute as estratégias de desvio do espetáculo OssO – adaptação teatral do livro homônimo do escritor português Rui Zink, encenada no Teatro Vila Velha em Salvador. Baseando-se em noções ampliadas de dramaturgia, o capítulo discute a articulação entre texto, encenação e visualidade na referida montagem.
Abstract: This paper proposes a consideration about the actor ́s role on contemporary processes of scenic creation. In rehearsals (theatrical researches) based on collective and/or improvisation practices, the ac- tor has the decision power over his work. He chooses what will be part of his artistic itinerary. As a result, improvisation turns into methodology in this scenario making performance and dramaturgy engage in a relationship.
Revista Da Faculdade De Direito Da Ufmg, 2012
Cena, 2019
Em 1994, Marianne Van Kerkhoven, a madrinha flamenga da dramaturgia da dança, escreveu um pequeno artigo seminal sobre o assunto – Looking without pencil in the hand – do qual o título por si só já é um manifesto. Essa contribuição se desenvolve ainda mais nos insights de Van Kerkhoven: como o dramaturgo deve permanecer necessariamente invisível no processo criativo que ele(a) está apoiando; como, de modo a capturar esse papel invisível, muitas metáforas foram criadas. O texto continua com olhares para os diferentes papéis que assumo em minha própria prática: a de testemunha somática, parceiro de diálogo e editor. Ele conclui-se reafirmando a prática do dramaturgo (de dança) como uma prática criativa na qual todo o corpo está envolvido e na qual a proximidade somática do processo criativo é tão importante quanto a distância crítica.Palavras-chaveDramaturgia da dança. Testemunha somática. Parceiro de diálogo. Editor.
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Revista Brasileira de Estudos da Presença, 2013
Educação em Revista, 2007
Revista Brasileira de Ciências Criminais, 2013
Contemporanea-Revista de Comunicação e …, 2011