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Trabalho apresentado à Universidade CEUMA Campus Imperatriz, como um dos requisitos para a obtenção de nota parcial na matéria de Estabilidade das Construções do curso de Engenharia Civil.
A Proclamação da República não é uma data muito lembrada. O brasileiro tem vínculo maior com efemérides até regionais, como o 9 de julho em São Paulo. Isso acontece, porque o brasileiro comum não teve participação decisiva no movimento republicano. A República brasileira nasceu descolada das ruas. Não houve derramamento de sangue na mudança de regime, mas nos dez anos subsequentes com a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, Canudos no Nordeste e outros movimentos. As feridas abertas nesses conflitos marcaram a primeira fase republicana brasileira com a censura da imprensa, o Parlamento fechado, a prisão e a deportação de adversários políticos. A República Velha, que durou até 1930, também ficou distante do povo e celebrizou a política do café com leite: mineiros e paulistas revezavam-se no poder central. Quem mandava era a mesma aristocracia rural que havia dado as cartas na época da Monarquia. A Monarquia feneceu sozinha. Sofreu um desgaste natural. A abolição da escravatura em 1888 sem indenização aos proprietários de escravos e a Guerra do Paraguai foram "os últimos pregos do caixão" do regime. A República surgiu do contraste entre os rituais da nobreza e seus palácios de cristal em Petrópolis, e a dura realidade da escravidão, do analfabetismo e da fraude eleitoral. Na verdade, a Monarquia não foi derrubada, ela desmoronou.
Primeiramente, impõe-se fazer algumas ilações acerca das teorias da ação, tratando, neste momento, das principais teorias desenvolvidas pela doutrina processualista, quais sejam, a teoria do direito concreto de ação, a teoria abstrata e a teoria eclética, cujos fundamentos teriam norteado a elaboração do Código de Processo Civil. Passar-se-á, assim, a analisálas, uma a uma, tecendo os comentários que se fizerem pertinentes.
INTRODUCÃO O presente trabalho tem como foco principal uma analise resumida sobre o pensamento filosófico e político de um dos maiores cientistas político do século XVII, que foi THOMAS HOBBES, autor da importante obra O LEVIATÃ, tentando demonstrar especialmente, a sua vida e contexto histórico em que esteve imbuído. O ponto mais marcante a respeito do referido estudo é o pensamento de HOBBES em seu contexto histórico, que afirmava a guerra de todos contra todos que caracterizava o então estado de natureza do homem que só poderia ser superada por governo central e autoritário, ou seja, o governo central seria uma espécie de monstro, que concentraria todo o poder em torno de si e ordenando todas as decisões da sociedade. A leitura da obra de HOBBES nos provoca a imaginar a origem da organização do Estado (Governo) sobre a Sociedade, sobretudo, o Estado Absolutista. Hobbes foi consagrado como um dos mais importantes filósofos político da Inglaterra. Sua obra O Leviatã, é formada por 04 capítulos: I -Do homem, II -Do Estado, III -Do Estado cristão e IV-Do Reino das Trevas. CONTEXTO HISTORICO POLÍTICO QUE VIVEU HOBBES: Para entender a principal obra de Tomas Hobbes, faz-se necessário demonstrar o contexto histórico de sua vida, a política de sua geração, os costumes e o meio em que viveu. Hobbes nasceu no ano de 1588, na Inglaterra. Cresceu sob influências históricas da Reforma Anglicana que gerou a Guerra da Invencível Armada, O lançamento das bases do capitalismo industrial na Inglaterra com a Revolução Gloriosa, bem como a consolidação da Marinha Inglesa como a maior e mais bem equipada do mundo, Guerra dos 30 anos e a Guerra Civil que perdurou por mais de 10 anos. Ressaltando, durante a construção do livro Leviatã, os grandes e principais acontecimentos foram a Expansão Marítimo-Comercial, o Renascimento, a tomada do poder na Inglaterra por Oliver Cromweel, quando a Inglaterra deixa de ser uma monarquia e passa a ser uma república governada por um militar (1651) e a Reforma Protestante.
O crescimento vertical das cidades e o amplo uso de automóveis estimulou a criação de edifícios com subsolo para a implantação de garagens. Inicialmente foram implantados subsolos simples não superiores a três metros de escavação, porém hoje, com a evolução dos métodos de contenção, as escavações podem assegurar até cinco subsolos, garantindo maior aproveitamento do terreno e conforto para quem utiliza o espaço, mantendo íntegros os maciços de solo e as construções vizinhas á edificação. Este trabalho visa comparar as técnicas construtivas de contenção de subsolo, confrontando o sistema tradicional de concreto armado in loco e o sistema de pré-moldado, sendo analisados as técnicas construtivas, e o custo benefício de cada uma das contenções, além de pontuar os fatores determinantes para a escolha dos métodos a serem empregados. Palavra chave: Contenção; Estabilização; Estruturas; Subsolo.
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