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Este trabalho tem como objetivo apresentar reflexões dentro de uma perspectiva institucionalista acerca da inserção atual dos psicólogos no campo da Assistência Social. Essa análise foi efetuada a partir da atuação dos psicólogos no Sistema Único de Assistência Social --SUAS em articulação com a formação acadêmica em psicologia. Para tal apresenta o campo do SUAS e discute a inserção micropolítica do psicólogo, a partir da Análise Institucional de René Lourau. Examina ainda o processo de institucionalização, o campo de forças entre o instituído e o instituinte e a relação demanda versus oferta, nesse contexto. Conclui--se que esse é um campo novo, que convoca a invenção.
Editorial Editorial____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ á no clima de retrospectiva, chegamos a dezembro, computando perdas e danos e, também, embora poucas, algumas vitórias. Fracasso nas Olimpíadas, sucesso nas Para-Olimpíadas, o que pode parecer mal, mas demonstra a atitude de um povo que sabe conjugar o verbo "superar", retrato do povo brasileiro. J J Eleições, chance de mudanças, oportunidade de expressarmos a vontade nas urnas, e conseguimos eleger o Severino. Aquele que era presidente da Câmara e renunciou, diante dos escândalos! Eta! "povinho" brasileiro! Quando iremos aprender a levar a sério o que, de fato, é sério? Verdadeira falta de consciência e comprometimento com o futuro de nossos filhos e netos. Segue a barca à deriva, por mares revoltos, ao som de ventos ululantes, na incerteza de um porto seguro. Os escândalos deram lugar ao sensacionalismo da mídia no caso Isabela, no caso Eloá, enquanto tantas outras, "Joanas de Tal", a cada minuto, vítimas das mesmas maldades e do descaso da sociedade, são entregues ao anonimato. Para essas, dizia o poeta Chico Buarque: "... a dor da gente não sai no jornal!". Bem, mas o que importa, agora, é a economia mundial. Para que se preocupar com coisas tão infames, não é verdade? Perdoem-me a ironia! O Império americano, como todo império, tem sua ascensão e queda, e está à beira da falência, devendo, provavelmente, arrastar muitas economias com ele. O capitalismo cruel não livra ninguém de suas garras, nem mesmo seus maiores incentivadores. Vemos os EUA sorvendo, na taça amarga, do seu próprio veneno! Um setenário marcou essa reviravolta americana; até 11/set/2001, o sonho e a prepotência do americano tinham outros matizes. Por sete anos, número tão cabalístico, pairou uma enorme e densa nuvem negra sobre aquele povo, que o fez olhar para seu próprio umbigo e lembrar que, há 67 anos (Pearl Harbor-07/dez/1941), também, acontecia o "impossível". E, novamente, o medo e a insegurança se instauraram na nação mais poderosa do mundo. Permitam-nos rotular esse divisor de águas de "De Osama a Obama". Os tempos são outros e, aos poucos, aquele povo começa a ver o "I Have a Dream", de Luther King, se tornar realidade no slogam de Obama "Yes, we can!". As "águas" da Era de Aquarius já começam a lavar o espesso lodo do ciclo apodrecido e gasto. Esperamos que essa faxina não deixe seqüelas, embora saibamos que toda mudança gera transtornos, alguns irreparáveis. A verdade é que o homem, ainda, procura fora o que, sempre, esteve dentro de si mesmo, confundindo progresso com evolução. Assim caminha a humanidade, "com passos de formiga e sem vontade", em um eterno "deixa a vida me levar". Nós, iniciados que somos, não podemos ser pegos desprevenidos. Os tempos são chegados, e a Mãe Natureza, por várias vezes, vem dando mostra de sua cobrança. É o inevitável resgate cármico. O homem tornou o mundo tão pesado, que não consegue carregá-lo! Pobre humanidade, à beira de, novamente, implorar aos Deuses que não sucumba, como na Atlântida, quando Mu kA, em solidariedade àquele povo inconsciente, disse: o que posso fazer é sucumbir com vocês! Ao chegarmos à edição de nº 22, completamos um ciclo de 22 edições ininterruptas, à guisa dos 22 Arcanos Maiores do Tarô. Nossa Revista segue com denodo e consciente de sua missão de bem informar, fazendo Luz nos mais diversos assuntos, servindo de canal aos Mestres de Sabedoria, para transmitirem seus excelsos ensinamentos. Desejamos a todos um Natal em sua essência, ou seja, com o nascimento de novos valores, que nos auxiliem a construir uma sociedade mais justa, resgatando a instituição família, célula mater da sociedade, e nos conscientizem de nossos compromissos como maçom, pai, filho, avô, cidadão, e, principalmente, eleitor, para que nossos filhos e netos possam herdar um país mais justo e perfeito, pois essa é a pátria do Avatara da Era de Aquarius. Falando em Natal, a Matéria da Capa, "O Simbolismo do Natal", de autoria do excelso Mestre Professor Henrique José de Souza, fundador da SBE-Sociedade Brasileira de Eubiose, apresenta uma abordagem muito elucidativa e inédita do assunto. Em Destaques, "A Iniciação Através da Ciência das Idades" nos revela o real objetivo da iniciação. Chamo atenção para a matéria do Irmão Francisco Mello Siqueira, com o título "A Oposição da Igreja à Maçonaria", assim como, para a coluna Os Grandes Iniciados, onde, eventualmente, não destacamos a vida e a Obra de um dos Mestres de Sabedoria, e, sim, reforçamos o que viemos elucidando, em edições anteriores, aos nossos leitores, com relação ao primoroso trabalho desses excelsos Seres. O ano de 2008 se despede, e longe de avaliarmos se foi bom ou ruim, preferimos, humildemente, entender que, à guisa da história do beija-flor, na tentativa de apagar o incêndio na floresta, fizemos nossa parte, como veículo de comunicação comprometido com a cultura, tratando, com muita seriedade, cada tema abordado e podendo, com a consciência tranqüila, saudar a entrada de mais um novo ano, na certeza de que não será nem bom nem mal, mas de acordo com a postura que adotarmos na vida, tornando-se, pois, um refletor de nossos pensamentos, atos, palavras e omissões. Escolhemos ser parte da solução para não sermos parte do problema. E vocês, já fizeram sua opção?
Numeração conforme a SEXTA edição do "Fundamentos de Física", Halliday, Resnick e Walker.
A historiografia profissional, estabelecida como disciplina acadêmica no Ocidente no século XIX, originou-se da vitória do Romantismo sobre a Ilustração 1 A isso se deveu o crescente abandono da pretensão da descoberta das leis do processo histórico: escrever história significou cada vez mais adentrar num passado singular, desconhecido e misterioso, um contato que exige um arsenal metodológico apropriado. O historiador perdeu sua relação com seu objeto, aquela mediação entre passado e presente que caracterizou as filosofias da história modernas.
Os Procedimentos Operacionais Padronizados -POP devem descrever clara e objetivamente as operações rotineiras e específicas nas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), contribuindo para garantia da segurança das refeições e a promoção das Boas Práticas. Um dos procedimentos importantes para se evitar a contaminação dos alimentos é a higienização adequada dos hortifrutis, uma vez que esses alimentos em sua grande maioria são consumidos crus, e possuem potentes veiculadores de micro-organismos. O estudo objetivou a observação pelos estagiários da utilização do POP de higienização de hortifrutis em 3 UAN diferentes, tendo como ponto de partida a área de prépreparo. Foram coletadas informações com as responsáveis pelas UANs e com os funcionários designados para a área de higienização de hortifrútis sobre i) suas responsabilidades; ii) treinamento; iii) produtos utilizados; iv) frequência da higienização e procedimentos. As entrevistas foram realizadas entre os turnos da manhã e tarde e as respostas foram anotadas e guardadas para consulta. Foram realizados ainda pelos estagiários: a) o check list da Resolução 275/2002 adaptado às condições do estudo e, b) uma lista de questionamentos para avaliar se o POP de higienização está sendo seguido conforme a descrição. Os dados foram listados e comparados de acordo com os preceitos regidos pela Resolução RDC Nº275/02, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA. De acordo com o levantamento realizado, foi observado que os funcionários desconheciam a existência do POP e sua importância. A falta de
1. (Cespe/TRF1/Juiz Federal/2011) O processo legislativo envolve a elaboração de várias espécies normativas, entre as quais se incluem as leis delegadas, as medidas provisórias, os decretos e os regulamentos. 2. (Cespe/Câmara dos Deputados/Analista de Material e Patrimônio/2012) O processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas e medidas provisórias. Os decretos legislativos e as resoluções-que tratam de matérias de competência privativa do Senado Federal e da Câmara dos Deputados-são considerados atos internos do Poder Legislativo, que não necessitam de sanção presidencial e, portanto, não compõem o processo legislativo. 3. (Cespe/ANTT/Técnico/2013) A CF em vigor confere ao orçamento a natureza jurídica de lei formal e material. Por esse motivo, a lei orçamentária pode prever receitas públicas e autorizar gastos. 4. (Cespe/Seger-ES/Analista/2013) As resoluções elaboradas por órgãos colegiados de autarquias integram o do processo legislativo. Hierarquia das normas 5. (Cespe/TRT1/Juiz do Trabalho/2010) Não há hierarquia entre lei complementar e decreto autônomo, quando este for validamente editado. 6. (Cespe/CGE-PB/Auditor/2008) Resolução do Senado é hierarquicamente inferior a lei ordinária. 7. (Cespe/Anatel/Especialista/2009) É tradicional a jurisprudência do STF na proclamação da inexistência de hierarquia constitucional entre lei complementar e lei ordinária, espécies normativas formalmente distintas, tendo em vista a matéria reservada àquela. 8. (Cespe/PGDF/procurador/2013) Os tratados internacionais se incorporam ao ordenamento jurídico brasileiro com o status de emenda constitucional. 9. (Cespe/Telebras/Advogado/2013) De acordo com a jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal (STF), todos os tratados internacionais de direitos humanos possuem status supraconstitucional. 10. (Cespe/DPDF/Defensor/2013) Uma das condições para que os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos sejam considerados equivalentes às normas constitucionais é a sua aprovação, em cada casa do Congresso Nacional, pelo mesmo processo legislativo previsto para a aprovação de proposta de emenda constitucional. 11. (Cespe/PGDF/procurador/2013) Ao Congresso Nacional é vedado rejeitar tratado internacional que, firmado pelo presidente da República, verse sobre direitos humanos. 12. (Cespe/PGDF/procurador/2013) Os tratados sobre direitos humanos incorporados ao direito pátrio e em conformidade com a CF revogam as leis ordinárias conflitantes.
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XIX Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, 2022
Revista de Direito Civil Contemporâneo, 2020