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O subprojeto PIBID: Letras -Português é um programa da CAPES-UFG desenvolvido na Escola Estadual Professora Olga Mansur e visa oferecer formação inicial aos alunos de Letras e aos alunos do Educação Básica e formação continuada aos professores da rede pública de ensino. Segundo os Parâmetros Nacionais Curriculares -PCN (Brasil, 2000), quando se pensa no trabalho com textos, um conceito indissociável diz respeito aos gêneros em que eles se materializam, tomando como pilares seus aspectos temáticos, composicionais e estilísticos. Dentro desse pressuposto teórico, é que se pensou e se objetivou esse projeto. Proporcionar a leitura de diferentes gêneros textuais, em especial, os textos filiados à tradição literária brasileira. Nesse sentido, propôs-se oficinas de leitura, nas quais se priorizou, por motivos extratextuais, textos de pouca extensão. Assim, muitas leituras foram realizadas em sala de aula. Após as aulas, pudemos comprovar o bom aproveitamento das oficinas mediante estratégias variadas de avaliação. Palavras-chave: Gêneros textuais. Gêneros literários. Ensino de Língua Portuguesa
2018
Este artigo pretende suscitar uma reflexão sobre a formação de leitores nas séries iniciais do ensino fundamental. Deste modo, o trabalho traz questionamentos sobre prática pedagógica e, sobretudo, a respeito do incentivo da leitura em sala de aula, além de propor algumas ações que podem auxiliar a escola no sentido de levar a criança a se tornar um leitor. Portanto, ressalta-se a importância do professor e da escola no ensino da leitura por meio da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano desde o início de seu aprendizado em sala de aula.
O estudo, que agora se publica -Os Estudantes e a Leitura -foi realizado pelo Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa, da Universidade Católica, sob coordenação de Mário Lages e com a participação de Carlos Liz, João António e Tânia Correia.
RESUMO: Este artigo procura discutir algumas questões referentes ao trabalho com textos literários na escola. Com base em ), Colomer (2007), Chartier (2008, Santos (2010), dentre outros autores, tratamos das estratégias sociocognitivas acionadas na leitura e das dificuldades para motivar os alunos a ler. Além disso, sugerimos atividades para o livro A invenção de Hugo Cabret, de Brian Selznick, geralmente indicado para as séries finais do ensino fundamental. Pretendemos mostrar como a associação da leitura do livro à análise de materiais multimodais (como booktraillers, vídeos, filme etc) colabora para a formação do leitor crítico. Palavras-chave: leitura, ensino, literatura infantil e juvenil ABSTRACT: In this article, we aim to discuss how to deal with literary texts at school. According to , Colomer , Chartier , Santos (2010), among others, we discuss the sociocognitive strategies triggered in reading and the difficulties to motivate students to read. We also suggest activities for the book Hugo Cabret (Brian Selznick), usually indicated for the final series of elementary school. We want to show how the association of reading the book to the multimodal analysis of materials such as booktraillers, videos and films may contribute to the critical reader's formation.
Educacao Por Escrito, 2014
RESUMO-Tendo em vista o frequente discurso acerca da importância da leitura e as recorrentes queixas dos professores em relação à falta de leitura por parte dos alunos ou à incapacidade de compreensão leitora, este estudo pretende discutir o lugar da leitura e a forma como ela aparece no contexto escolar. Para tanto, foram realizadas duas etnografias de sala de aula, ambas em sétimos anos do ensino fundamental, de escolas públicas municipais de Alvorada/RS, durante trinta dias. Os resultados indicam escassez de atividades de leitura, falta de orientações para a realização das mesmas e a pouca variedade de suportes, objetivos e metodologias. Palavras-chave: Educação. Leitura. Formação de leitores.
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação
Este estudo objetiva compreender a constituição do leitor na esfera escolar na voz de duas professoras de Língua Portuguesa que atuaram no Programa Estadual de Novas Oportunidades de Aprendizagem – PENOA. Trata-se de uma pesquisa aplicada de abordagem qualitativa cunhada por entrevista individual com questionário semiestruturado realizada com duas professoras de Língua Portuguesa que atuaram no PENOA da rede pública estadual de ensino de Santa Catarina em 2019. Os resultados analisados à luz da perspectiva enunciativo-discursiva, apontaram que apesar de as professoras sinalizarem para a leitura como decodificação e o leitor como decodificador, estas também direcionaram para leituras outras, em outros espaços. Considera-se que as práticas pedagógicas que as professoras realizam no PENOA tentam se afastar de práticas rígidas, engessadas no livro didático para tentar aproximar os estudantes daquilo que elas experienciam com a leitura: o prazer, o gosto, a afeição em diferentes tempos e...
Revista do Sell, 2011
A ênfase na compreensão de textos é o caminho mais seguro para revigorar o ensino de língua portuguesa, aprendizado básico para que o aluno progrida em todas as outras disciplinas. Além disso, trabalhar a leitura é também uma forma de responder ao fracasso que têm sido os exames de avaliação dos alunos, do ensino fundamental ao superior. Levando em conta esse cenário, o artigo aborda o aproveitamento da leitura nas aulas de língua materna. A abordagem limita-se a cursos de graduação nos quais a língua portuguesa não é a disciplina central – Direito, Matemática, Administração, Ciências Contábeis. Nesses cursos, a língua deve ser trabalhada em uma perspectiva instrumental, na qual as estruturas lingüísticas são analisadas tendo em conta a pragmática, a semântica e finalmente a sintaxe. Esse percurso tem a vantagem de distanciar o aprendiz de regras dogmáticas e aproximá-lo da criação textual, tanto no aspecto de re...
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, 2017
Este artigo problematiza o trabalho que a Escola realiza com a leitura. Faz uma relação teórico-discursiva do ensino de leitura associado a algumas concepções de linguagem que fundamentaram o ensino de língua portuguesa e que acabaram contribuindo para o policiamento das atividades de leitura em contexto escolar. O artigo discute brevemente como a Escola foi constituída enquanto instituição detentora do papel fiscalizador do conhecimento, passando a monitorar as práticas desenvolvidas em seus espaços de ensino, especificamente as de leitura. O estudo critica a concepção de leitura associada à perspectiva gramatical de ensino da língua em contraste com a perspectiva dialógica, elegendo esta como uma proposta favorável ao ensino de leitura na escola. Ao final, sugere-se o gênero debate como proposta para as aulas de leitura. O artigo se consolida como resultado de estudos e discussões teóricas realizadas sobre o assunto no curso de doutorado, tendo como referências autores como Foucam...
Signo, 2007
Leitura na escola: espaço para gostar de ler, de Jurema Nogueira Mendes Rangel, editado pela Mediação, em 2005, é, com certeza, leitura obrigatória para todos aqueles que se interessam pela formação do público leitor, pelas práticas educativas e pela pedagogia da leitura, nos diversos níveis de ensino, pois representa importante contribuição para a compreensão do processo de leitura instituído nas nossas escolas, especialmente nas de ensino fundamental. Buscando compreender a necessidade de repensar a cultura escolar, que compreende o erro como valor, as representações do erro na leitura e seus efeitos sobre os estudantes, a pesquisadora focalizou onze sujeitos de duas escolas de ensino fundamental, uma pública e outra privada, situadas na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, entre professores de várias disciplinas e direção escolar, uma vez que a leitura não está a cargo apenas dos professores de língua portuguesa. Inteligentemente, a obra foi dividida em quatro capítulos; inicialmente é nos apresentado um aporte teórico para, depois, a partir daí, juntamente com a autora, analisarmos as práticas observadas. O primeiro capítulo, A leitura na escola, trata a leitura sob o ponto de vista de diferentes abordagens, não necessariamente excludentes. Inicialmente é nos apresentada a abordagem interacionista, que compreende a leitura como um ato de comunicação verbal caracterizado pela relação cooperativa entre o emissor e o receptor. O professor, nesse sentido, desempenha papel fundamental, pois é o facilitador do aprendizado da leitura, intervindo em situações pontuais, sem impor um fazer-padrão, favorecendo a troca de opiniões entre os alunos para que as proposições surjam e aí sim colaborar com alguma informação que faça avançar a hipótese do grupo. Além disso, cabe ao professor estar atento para poder detectar se as dificuldades de leitura apresentadas pelo aluno são originadas pelo texto, com suas marcações e estruturas, ou por aspectos intrínsecos ao aluno. Enfatiza-se, ainda, a necessidade de o professor explicitar o objetivo da leitura; a leitura, quando dotada de sentido, é ato político e tem a função de libertar o homem de sua alienação e promover a mudança social, num movimento que articula leitura e ideologia. O estudo da linguagem apoiado na análise do discurso também é destacado por Rangel. Essa abordagem volta-se para as condições de produção do discurso: os interlocutores, o contexto da enunciação e o contexto ideológico. Ao pensar em leitura, então, fica evidente que não se pode pensá-la de forma isolada, apenas como um ato de decodificação, mas integrante dessa forma discursiva, levando em consideração o gênero, o conhecimento prévio do leitor, o tipo de leitura (silenciosa ou oral) e o suporte. O que se deve privilegiar em sala de aula é o processo de interação verbal deflagrado por situações de leitura que permitam a identificação dos leitores como interlocutores. A autora aborda, ainda, o paradigma estruturalista, segundo o qual o indivíduo recebe da comunidade lingüística um sistema já constituído, cabendo a ele tomá-lo e assimilá-lo no seu conjunto, tal como é. Nessa linha, a proposta de leitura parte do pressuposto de que o texto possui uma codificação que apresenta as idéias do autor e cabe ao leitor decodificá-lo, isto é, compreender essas idéias, com um sentido único e verdadeiro, eliminando outras possibilidades de compreensão, que serão consideradas erradas. Esse é, segundo a autora, o ambiente fértil para o erro que paralisa, subverte a leitura.
A leitura e a escrita assumem um papel primordial tanto para a ampliação do repertório cultural do indivíduo, quanto dilata as possibilidades de inserção e exercício da cidadania daquele que efetiva o seu uso. Este artigo objetiva uma reflexão sobre a prática pedagógica concernente ao ensino da leitura, haja vista que a mesma adquire um caráter mais abrangente do que o tão-somente didático e passa a ser de cunho social na vida do ser humano.
Kaliope Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Literatura E Critica Literaria Issn 1808 6977, 2007
A literatura infantil pressupõe o direcionamento a um leitor específico, o leitor criança. No texto, marcas de narratividade apontam para esse direcionamento. Exemplo disso é a conversa com o leitor proposta pela narradora em O Mistério do Coelho Pensante, de Clarice Lispector. Children's literature presupposes an aiming to a specific reader, the child reader. In the text, narrativity marks show that aiming. An example of the dialogue proposed to the reader in the narrator's voice in O Mistério do Coelho Pensante, de Clarice Lispector.
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Verbetes da Epistemologia do Romance, 2019
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Viso: Cadernos de estética aplicada, 2011
RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2019
Cadernos de pós-graduação em letras, 2022