Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
159 pages
1 file
Uma investigação em torno do livro The Argonauts (2015), de Maggie Nelson, e das formas de escrita que podem resultar de sua leitura. Publicado no Dossiê Sáfico da Revista Criação & Crítica.
Algas Tradicionalmente, sobretudo nos livros didáticos voltados para o Ensino Fundamental e Médio, as algas têm sido classificadas no Reino Protista, ou Protoctista, como sugerido por Margulis e Schwartz em 1982. No entanto, a classificação dos seres vivos tem passado por várias modificações, principalmente em função dos avanços em biologia molecular e sua influência sobre o estudo da evolução dos seres vivos. Tais modificações são, ainda, alvo de muitos debates entre os cientistas. Assim, em propostas de classificação mais recentes, como a sugerida por Sandra Baudalf em 2003, o reino protista deixa de existir e os diferentes filos de algas se distribuem por grandes agrupamentos de seres vivos. Por exemplo, os filos Chlorophyta (Clorofíceas-algas verdes), Phaeophyta (Feofíceas-algas pardas) e Charophyta (carofíceas) são colocados no mesmo agrupamento das plantas terrestres. Alguns autores de livros didáticos, mesmo adotando o termo Protista, já procuram deixar claro que se trata de um coletivo sem valor taxonômico. Elas são eucariontes ou procariontes, fotossintetizantes, unicelulares ou pluricelulares, de grande importância ecológica e evolutiva. Apresentam grande diversidade, ocupando ambientes terrestres úmidos ou aquáticos. Nos aquáticos são os principais componentes do fitoplâncton. São frequentemente muito mal conhecidas do público em geral e, algumas vezes, ainda permanecem objeto de noções bastante vagas por parte de numerosos biólogos profissionais, que conhecem melhor as Embryophyta (" vegetais superiores "). A maioria de nós já observou grandes algas litorâneas, mas poucas pessoas tiveram a ocasião de admirar o magnífico espetáculo constituído pelas algas microscópicas, sem dúvida mais numerosas, mas visíveis somente graças a um potente microscópio. As algas fascinam por sua beleza ou suas propriedades, exaltadas pelas publicidades em dietética, cosmetologia ou talassoterapia, mas, na atualidade, são às vezes percebidas como um prejuízo, devido às proliferações espetaculares que são capazes de formar, ou mesmo como uma ameaça, quando essas proliferações são constituídas de microalgas tóxicas. Cianofíceas Na árvore filogenética do mundo vivo, só uma categoria de " algas " é de natureza bacteriana: as Cianobactérias (Cyanobacteria ou Cyanophyta), também denominadas " algas azuis " ou " algas procarióticas ". Todas as outras algas pertencem aos eucariontes. As algas azuis (Cyanobacteria) são seres procarióticos, como bactérias comuns, e fotossintetizantes, como as algas. Existem cerca de 150 gêneros e 2.000 espécies. Elas possuem clorofila A (e não bacterioclorofila) e realizam a fotossíntese oxigênica. A presença deste pigmento é o caráter derivado (inovação evolutiva) compartilhado pelas cianobactérias, mas, no entanto, podemos encontrar cianobactérias com as mais diversas cores. A cor, geralmente azul, das cianobactérias é devida a pigmentos acessórios azuis e às vezes vermelhos (as ficobilinas), que mascaram a cor verde da clorofila. Suas reservas glicídicas são formadas por grãos citoplasmáticos de um composto próximo do amido. O aparelho vegetativo é unicelular, colonial ou filamentoso. As cianobactérias não possuem nunca células flageladas. Suas paredes celulares são constituídas de mureína, característica das bactérias, e são recobertas por uma membrana lipopolissacarídica externa (o que as faz bactérias de
Esse artigo é fruto das primeiras análises de uma pesquisa em um município da Baixada Fluminense que estuda as transições às quais estão submetidas as crianças nos espaços educativos. A questão das transições nas instituições educativas assume relevância diante das naturezas orgânica, sequencial e articulada, a partir das quais devem se estruturar as etapas e as modalidades do processo de escolarização. A partir da observação da primeira semana de aulas de crianças de 2 anos, questionamos: Como se dá o primeiro ingresso da criança na Educação Infantil? Há estratégias específicas para a sua "adaptação"? As primeiras aulas visam prioritariamente ao bem-estar das crianças ou dos adultos? Ou se pautam nos aspectos administrativos das instituições? Tomamos como referência o ciclo de políticas educacionais brasileiras, na tentativa de considerar os processos micro e macropolíticos, articulando os contextos que cercam a sua produção e os resultados das políticas refletidos nas práticas.
Nota: nestes apontamentos os vectores estão representados a negrito.
Investigacion sobre deidades asociadas al mar en yorubaland
2012 RELATÓRIO ANUAL 4 MANIFESTO 5 VISÃO, MISSÃO E VALORES 6 MENSAGEM DA DIRE TORIA 10 QUEM SOMOS 12 DESEMPENHO FINANCEIRO 18 CALÇADOS DE MODA 20 HAVAIANAS 26 DUPÉ 28 CALÇADOS ESPORTIVOS 30 TOPPER 34 RAINHA 36 MIZUNO 40 TIMBERL AND 42 OSKLEN 44 VAREJO 48 NOVA FÁBRICA DE SANDÁLIAS 50 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Na Alpargatas, começamos cada dia como se fosse o mais importante e promissor, com energia para enfrentar o que vier e buscar aquilo em que acreditamos. Somos um time de gente apaixonada e empreendedora que cria calçados, roupas e acessórios. Queremos adivinhar o próximo sonho! Nossa inspiração é olhar para fora e descobrir o que a vida tem de melhor. Costuramos moda com esporte, bordamos irreverência com profissionalismo. E assim colorimos a rotina das pessoas com marcas de estilo único.
A pesquisa de campo etnográfica envolve o estudo de grupos e pessoas enquanto elas conduzem suas vidas cotidianas. A realização desse tipo de pesquisa envolve duas atividades distintas. Primeiro, o etnógrafo adentra um determinado cenário social 2 que, em geral, não é previamente conhecido de forma íntima, e começa a conhecer as pessoas envolvidas nele. O pesquisador participa das rotinas diárias no ambiente, desenvolve relações contínuas com as pessoas que nele se encontram e observa nesse meio-tempo o que está acontecendo. De fato, o termo "observação participante" é, via de regra, usado para caracterizar essa abordagem básica de pesquisa. Segundo, o pesquisador põe no papel, de forma regular e sistemática, aquilo que ele observa e aprende durante sua participação nas rondas diárias 3 da vida dos outros. Assim, o pesquisador cria um registro escrito acumulativo dessas observações e experiências. Essas duas atividades conexas formam o 1 EMERSON, Robert M.; FRETZ, Rachel I.; SHAW, Linda L. Fieldnotes in ethnographic research. In: Writing ethnographic fieldnotes. Chicago: Universityof Chicago Press, 1995. Tradução para a língua portuguesa por Leandro de Oliveira (Professor do Departamento de Ciências Sociais da URCA). 2
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Cronopolítica del relato. Libertad, transformación y persistencia en una comunidad afrodescendiente del norte de colombia, 2020
OCULUM ENSAIOS. Revista de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP, 2020
Leitura: Teoria & Prática, 2020