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METODOLOGIA KAUARK MANHAES E MEDEIROS

Abstract

Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, total ou parcial, constitui violação da lei n 9.610/98. Ficha catalográfica : Elisabete Passos dos Santos CRB5/533 APRESENTAÇÃO Para o estudante, a expressão "metodologia científica" é de mau gosto, enfadonha e sem sentido, representando coisa que algum burocrata da Universidade inventou, movido pelo sadismo, para complicar a vida. Ou seja, uma coleção de regras que se somam ao já complicado idioma pátrio e aos desafios apresentados pelo próprio objeto de estudo. À primeira vista, o senso comum do estudante tem razão.

Key takeaways

  • Uma universidade digna do nome é aquela que "faz ciência e a ensina", não apenas divulga os conhecimentos adquiridos por outros, de forma simplificada.
  • Dito isto, fica claro que metodologia científica não é um simples conteúdo a ser decorado pelos alunos, a ser verificado em um dia de prova.
  • Observá-las, guiar-se por algumas normatividades peculiares, muitas vezes não encontradas em manuais de produção do trabalho científico, é salutar.
  • É preciso também que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar em um assunto fora de sua área.
  • Barros e Lehfeld (2000, p. 55) alertam também que "o método não é único e nem sempre o mesmo para o estudo deste ou daquele objeto e/ou para este ou aquele quadro da ciência, uma vez que reflete as condições históricas do momento em que o conhecimento é construído".