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Neste artigo discutimos as posições do anarquismo sobre a sexualidade ao longo da história. Ressaltamos algumas manifestações que surgiram no século XX como o Assexualismo como prática de resistência, o Polyamory como a forma de sexualidade privilegiada e o Anarcoqueer que opera na interface da Teoria Queer e do anarquismo. Finalizamos colocando a discussão da anarconormatividade da sexualidade humana.
2021
Este artigo apresenta a resistência libertária à masculinização da cultura a partir da análise do conceito de “verdadeiro gozo” de Teresa Claramunt. Insere Claramunt, pelo tratamento arqueológico de Foucault, no dispositivo de sexualidade (FOUCAULT, 2008). Demonstra como, ainda no fim do século XIX e início do XX, produziu-se uma sexualidade de resistência que não se centrava na instância “Sexo”. A proposta de recomposição libertária do indivíduo materializada no “verdadeiro gozo” de Claramunt dá preferência a movimentos sublimes.
Revista Estudos Feministas, 2001
Revista Estudos Feministas, 2012
Eckert, Lena (2013) Pós(-)anarquismo e as práticas contrasexuais de ciborgues na dildotopia ou ‘a guerra contra o Falo’ Übersetzung von Postanarchism and the contrasexual practices of the cyborg in dildotopia or ‘The War on the Phallus.’ In: Richard Cleminson und Jamie Heckert. (eds.) Anarchism & Sexuality. Ethics, Power and Relationships, New York: Routledge, 2011, 69-92. ins Portugiesische, in: Revista Àrtemis, 13. Jan –Jul.
Grande parte das recentes discuss6es filosoficas sobre o anarquismo exibem uma fastidiosa falta de clareza devido ao falhanqo. por parte dos teoricos da politica, duma cuidadosa definigEo dos termos <anarquia>" <anarquista>> e <anarquismo>. Este falhango resulta. creio eu, da negligOncia havida sobre v6rios topicos relevantes para o assunto. comopara dar alguns dos exemplos mais importantesa natureza da teoria anarquista classica. a historia do movimento anarquista e numerosas tentativas de experimentar a teoria e aprhtica anarquistas na realidade contemporlnea. Neste ensaio serfi feita uma tentativa de formular uma definigio que tenha em conta todos os aspectos sigrrificantes do anarquismo:
Política & Sociedade, 2021
Neste artigo recuperamos temas republicanos, como não dominação, tirania e escravidão, no anar-quismo clássico, para expor os limites da revitalização republicana neorromana contemporânea. Para anarquistas, o Estado-nação moderno e a propriedade privada são antitéticos à liberdade como não dominação, atuando como limites estruturais à liberdade em vez de como meios para sua realização. Reanalisamos os fundamentos dessa crítica, propondo dois argumentos. Primeiro, que um comprometimento, seja com o Estado ou com a propriedade privada, representa um com-prometimento moral e ético positivo sem fundamento que enviesa a teoria negativa de liberdade que republicanos contemporâneos buscam desenvolver. Segundo, que o comprometimento moral com o Estado faz com que o republicanismo neorromano seja essencialmente conservador. Teorias anarquistas da liberdade como não dominação vão muito além do que a revitalização republica-na parece permitir, abrindo novas possibilidades para inovações institucionais e constitucionais, permanecendo ao mesmo tempo consistentes com o valor normativo nuclear do republicanismo, a não dominação.
Estudos feministas, 2010
1 Este texto foi originalmente elaborado quando eu era bolsista da Fundaçao Rockefeller no Centro de Estudos Puertorriquenos Hunter College/City University of New York Nova Iorque EUA 1993/1994 O texto se beneficiou de material de trabalho de campo que contou com ...
Anarquismo (do grego 1 F 0 0 ναρχος, transl. anarkhos, que significa " sem governantes " ,[1][2] a partir do prefixo 1 F 0 0 ν-, an-, " sem " + 1 F 0 4 ρχή, arkhê, " soberania, reino, magistratura " [3] + o sufixo-ισμός,-ismós, da raiz verbal-ιζειν,-izein) é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório. [4] De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordemhierárquica que não seja livremente aceita [5] e, assim, preconizam os tipos de organizações libertárias. Anarquia significa ausência de coerção e não a ausência de ordem.[6] A noção equivocada de que anarquia é sinônimo de caos se popularizou entre o fim doséculo XIX e o início do século XX, através dos meios de comunicação e de propaganda patronais, mantidos por instituições políticas e religiosas. Nesse período, em razão do grau elevado de organização dos segmentos operários, de fundo libertário, surgiram inúmeras campanhas antianarquistas.[7] Outro equívoco banal é se considerar anarquia como sendo a ausência de laços de solidariedade (indiferença) entre os homens. À ausência de ordem – ideia externa aos princípios anarquistas-, dá-se o nome de " anomia " .[8] Passando da conceituação do Anarquismo à consolidação dos seus ideais, existe uma série de debates em torno da forma mais adequada para se alcançar e se manter uma sociedade anárquica. Eles perpassam a necessidade ou não da existência de uma moral anarquista, de uma plataforma organizacional, questões referentes ao determinismo da natureza humana, modelos educacionais e implicações técnicas, científicas, sociais e políticas da sociedade pós-revolução. Nesse sentido, cada vertente do Anarquismo tem uma linha de compreensão, análise, ação e edificação política específica, embora todas vinculadas pelos ideais-base do Anarquismo. O que realmente varia, segundo os teóricos, são as ênfases operacionais.
2021
Este artigo apresenta a resistência libertária à masculinização da cultura a partir da análise do conceito de "verdadeiro gozo" de Teresa Claramunt. Insere Claramunt, pelo tratamento arqueológico de Foucault, no dispositivo de sexualidade (FOUCAULT, 2008). Demonstra como, ainda no fim do século XIX e início do XX, produziu-se uma sexualidade de resistência que não se centrava na instância "Sexo". A proposta de recomposição libertária do indivíduo materializada no "verdadeiro gozo" de Claramunt dá preferência a movimentos sublimes. This article presents the libertarian resistance to the masculinization of culture from the analysis of Teresa Claramunt’s concept of “true orgasm”. Claramunt, through archaeological treatment of Foucault, is inserted in the sexuality dispotif (FOUCAULT, 2008) to demonstrate how, in the late 19th and early 20th centuries, a resistance sexuality was produced which was not centralized in the “Sex” instance. The proposal of libertarian recomposition of the individual materialized in Claramunt’s “true orgasm” gives preference to sublime movements.
Texto escrito ao fim do Percurso XIII, na APPOA e apresentado em maio de 2016 na Jornada do Percurso.
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Revista Temáticas, 2018
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2007
SILVA, Thiago Lemos. Sexualidade, amor e moral no anarquismo espanhol: reflexões a partir de Lucía Sánchez Saornil.REVISTA ALPHA. v. 18, p. 86-99., 2017
DOMINGUES, Marina. Mulheres anarquistas e a revolução espanhola de 1936.Bilros, v. 5, n. 9, p. 313-323, maio.- ago. 2017.
SILVA, Thiago Lemos.Breves reflexões sobre o papel de uma revista anarquista.Patos à Esquerda, 23/02/2024
Critica Marxista, 2019
Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo, 2022
SILVA, Thiago Lemos. Apresentação ao Dossiê Anarquismo: teorias, abordagens e problemas. Revista Pergaminho, n9,2018
READ – Revista de Estudos Anarquistas e Decoloniais, 2023