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Este texto busca destacar o papel da linguagem na aprendizagem significativa, particularmente na educação em ciências. Para isso, recorre-se às posturas teóricas de David Ausubel, Lev Vygotsky, Gérard Vergnaud, D. B. Gowin, Philip Johnson-Laird, Neil Postman e Humberto Maturana. Faz-se uma breve descrição das idéias desses autores no que se refere à linguagem e procura-se inferir implicações para uma aprendizagem significativa em ciências. Palavras-chave: linguagem, aprendizagem significativa, educação em ciências.
Este livro Linguagem e Educação: interações, sentidos e identidades compreende resultados de pesquisas desenvolvidas na área de Estudos Linguísticos, em diversas instituições do Estado de Mato Grosso do Sul. Esta diversidade de lócus enunciativo possibilita ao leitor acesso ao escopo teórico-metodológico discursivo ou sociointeracional, mas a transdisciplinaridade, traço de ambas as perspectivas, permite diálogos e duelos entre as disciplinas, de modo a tornar inter-relacionadas as temáticas de suas três partes. Na primeira delas, são discutidas numa concepção discursiva-desconstrutiva, o que pesquisadores da linguagem tem observado quando tomam como objeto de estudo o dizer do professor de surdo, o dizer de livro didático sobre o indígena, bem como as tecnologias na escola, via plataformas digitais para o ensino-aprendizagem de surdos. Os artigos da Parte II visam a articular diferentes olhares sobre as mídias na sociedade contemporânea, e partem de diferentes perspectivas, perpassando o ensino de Língua Inglesa, a Filosofia Crítica e a Análise do Discurso. Na Parte III, as autoras, na perspectiva de estudos que relacionam a Análise da Conversação, Pragmática e Comunicação Estratégica para Cultura de Paz, propõem reflexões acerca da língua falada, especialmente, dos efeitos de sentidos causados por estratégias conversacionais. Voltado à comunidade acadêmica e externa, a obra pode oportunizar debates e intervenções pedagógicas e sociais, por meio das reflexões propostas e dos temas de extrema relevância à sociedade, no âmbito da Linguagem e Educação.
1. Em que a abordagem comportamentalista da aquisição linguageira difere abordagem lingüística, esta, vista na nossa última aula?2. Em que consiste a teoria comportamental da aquisição da linguagem?3. Quanto à imitação, como a abordagem lingüística e a abordagem comportamentalista avaliam esta habilidade nas crianças, durante a aquisição da linguagem?4. Nas frases em inglês citadas pela autora, como sendo as de uma filha (entre 4-6 anos), como devemos avaliar estas estruturas lingüísticas? Caracterizam uma imitação ou uma criatividade por parte das crianças? Por quê?5. Que técnicas comportamentalistas tem sido trabalhadas por terapeutas da linguagem para crianças especiais? São técnicas válidas também para o desenvolvimento da linguagem em crianças ditas normais? Por quê? QUESTÕES PARA DIA 22/1/2009 -SOBRE A TEORIA COGNITIVISTA DA AQUISIÇÃO (p.59-60) 1.Como Piaget explica o desenvolvimento da linguagem nas crianças?2. Como se caracteriza o estágio dito pré-simbólico ou pré-lingüístico?3. O que ocorre de diferencial quando as crianças chegam aos 18 meses de existência, segundo Piaget?4. Que postula Sinclair-deZwart sobre o desenvolvimento da linguagem nas crianças?5. Que postula Slobin sobre o desenvolvimento da linguagem nas crianças?6. Que postula P. Brown sobre o desenvolvimento da linguagem nas crianças?Atividades a serem produzidas e entregues ao professor:A. ARTIGO CIENTÍFICO -O aluno, de forma individual, deverá escrever um artigo, seguindo os padrões da normatização da ABNT, sobre o seguinte assunto: "Como lidar com os alunos de baixo rendimento leitor no ensino fundamental". O número de páginas fica a critério do grupo. Data limite de entrega: dia 28/01/2009B. AUTO-AVALIAÇÃO: Cada membro da equipe deverá fazer a auto-avaliação, apontando os pontos fracos e fortes da disciplina cursada, destacando, particularmente, a natureza da disciplina e a metodologia e conduta ético-profissional do professor Vicente Martins durante a ministração da disciplina. Data da entrega: 29/01/09C. ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA: dia 5/2/2009 é a data prevista de
A teoria da aprendizagem de Ausubel propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando, assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz.
Linguagens e Vínculos, 2019
Este artigo apresenta um panorama da linguística moderna do seu início com Ferdinand Saussure até os desdobramentos da revolução cognitivista ocorrida a partir da década de 1950. Para tal, são contrapostas duas correntes dos estudos linguísticos: o Estruturalismo e o Gerativismo, mostrando como cada uma delas aborda as questões básicas da reflexão sobre a linguagem: o que é a linguagem? como ela funciona? e como aprendemos uma língua?. Buscaremos, assim, demonstrar como a linguística gerativa responde a essas perguntas de maneira mais satisfatória que a abordagem estruturalista. Palavras-chave: Linguagem; Linguística; Gerativismo; Estruturalismo Introdução Ao longo dos séculos, os estudos sobre a linguagem se valeram dos recursos intelectuais e técnicos de cada época. Assim, tais investigações estiveram por muito tempo sob a tutela da filosofia, da gramática, da antropologia, da sociologia, etc. A linguística começou a ganhar corpo como uma disciplina autônoma em meados do século XIX, com o surgimento da linguística histórica e o método histórico-comparativo. Já no século XX, com Ferdinand Saussure, a linguística ganhou o status de ciência independente, descolando-se da sociologia e da antropologia. Por conta disso, a publicação em 1916 do Curso de Linguística Geral de Saussure é considerada o marco de início da Linguística moderna. Com Saussure, também inicia o estruturalismo, movimento que dominou a linguística na primeira metade do século passado. De maneira geral, a escola estruturalista se dividiu em duas grandes correntes: a europeia (seguindo o caminho aberto por Saussure) e a norte-americana (com Sapir e, principalmente, com Bloomfield e seus discípulos). Na segunda metade do século passado surge com Chomsky o gerativismo, uma nova abordagem de estudos linguísticos que se opunha à linguística estruturalista, notadamente aquela seguida por Bloomfield e seus continuadores. Neste trabalho, vamos analisar essas duas escolas linguísticas, mostrando como divergem nos seus pressupostos e, consequentemente, em suas explicações para o fenômeno da 1 Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professor do curso de Letras da Faculdade Machado de Assis (FAMA).
Pedagogo, Psicólogo, Diplomado em Psicopedagogia pela Universidade de Havana, Cuba Mestre em Educação pela UFRJ Doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Havana. Pró-reitor Acadêmico da UNIABEU-RJ Ensinar a pescar ao invés de entregar o peixe pronto. Fazer do caminho, e não da chegada, a razão da jornada. Aprender com os erros. Todas essas máximas, tão embasadoras de uma nova postura diante do mundo são, também, o ponto de partida da promoção de uma aprendizagem significativa. A função instrumentalizante da Educação nunca foi tão ratificada quanto nos tempos atuais. Nunca estivemos tão diante da necessidade de criar, construir, mudar e redimensionar quanto nos encontramos na era atual. A evolução da humanidade depende diretamente da evolução de como vemos e compreendemos o mundo e essa visão é essencialmente determinada pela maneira pela qual aprendemos a aprender esse mundo. A aceleração das mudanças e das inovações trouxe um problema de natureza essencialmente educacional: o modelo de aprendizagem comportamental não é mais suficiente para aprender o mundo, da forma como ele vem se apresentando de 30 anos para cá. A razão é simples. O conceito de aprendizagem teve que se tornar mais dinâmico e aprender passou a ser exigência instrumental, relativa e deixou de ser capacidade determinante, absoluta e estanque. A sobrevivência no mundo atual e no mundo que se anuncia dependerá da habilidade de saber aprender e "desaprender" com certa desenvoltura. O grande dilema que essa necessidade causa é que nossas atitudes ainda são bastante arraigadas nas crenças de caráter comportamental que construímos em nossa jornada escolar, o que torna essa mudança de paradigma, o maior desafio dos professores.
Letras & Letras, 2015
Considerando os conceitos de alfabetização e letramento propostos nos PCNs (2000) e Soares (2004 e 2008), que são os correntes na academia ao tratar desses processos, nosso objetivo nessa apresentação não é falar de mais um letramento como os muitos que têm sido explicitados nos últimos tempos, tais como os letramentos digital, matemático, literário e em outras linguagens como as das artes. O foco dessa apresentação se volta para a possível relação entre conhecimento linguístico e alfabetização e letramento (enquanto processos de aquisição e domínio da língua escrita e seu uso), sobretudo com o letramento. Ou seja, o objetivo é mostrar como o ensino de gramática como parte do ensino de Língua Portuguesa pode contribuir para que o processo de alfabetização, mas principalmente o de letramento, sejam processos com maior qualidade, levando a um domínio da modalidade escrita da língua que tenha melhor qualidade e efetividade em função do domínio maior dos processos funcionais e de significação dos diferentes recursos, regras e princípios da língua.
Resumo A linguagem é o banco de operações pela qual nosso pensamento está estruturado. Através da linguagem realizamos as mais variadas intervenções no ambiente, especialmente quando nos referimos a alfabetização e aos processos de cognição. Entender o funcionamento da linguagem e a sua estrutura são requisitos indispensáveis para desenvolver habilidades no processo ensino-aprendizagem. Nossas categorias lingüísticas são formadas por regras culturais alteradas de acordo com a evolução das necessidades. Neste caso, a mente e o pensamento relacionam-se com o mundo de acordo com as variações comunicativas. A Educação é um processo resultante desta elaboração. Contanto, a aprendizagem muitas vezes torna-se um processo arbitrário onde são desconhecidos os mecanismos estruturais internos que permitem o avanço do conhecimento. Pensar a Educação assimilada a genética e a cultura é tarefa dos educadores da sociedade moderna. A Educação, por essa razão, associa-se a metáfora da caixa de ferramentas, onde as necessidades específicas de cada indivíduo requerem uma ferramenta própria. É o uso e a utilidade da língua que delimitam as relações humanas. A capacidade de aprender torna-se, por sua vez, uma das características mais fundamentais da vida. Portanto, o educar nesta sociedade lingüística plural requer o conhecimento da estrutura pela qual pensamos e progredimos culturalmente.
2024
The Importance of Language in Religion: The Connection between the Sacred and Religious Expressions.
RESUMO O perfil do engenheiro que está sendo requerido na transição do milênio exige mudanças no paradigma educacional vigente, no sentido de focalizar o indivíduo como um sujeito contextualizado, dotado de inteligências múltiplas e que constrói o conhecimento em função de sua bagagem genética, cultural e social (PEREIRA, 2005). Assim, a partir de um novo paradigma educacional que estimule a inteligência, o desenvolvimento do pensamento e da consciência dos alunos, estar-se-á colaborando para que as novas gerações venham a ser constituídas de sujeitos capazes de lidar com a incerteza, com a complexidade na tomada de decisão e de serem mais responsáveis pelas decisões assumidas. Através de um aprofundamento bibliográfico sobre o tema e uma pesquisa de campo, este artigo pretende identificar como os alunos do curso de Engenharia da Universidade Feevale 3 vêm construindo suas aprendizagens em sala de aula, deixando disponível como consulta para professores que queiram reavaliar e ressignificar sua prática docente numa visão mais cognitiva. Trata-se de uma análise quantitativa e qualitativa sobre as percepções apresentadas nas respostas dos questionários com perguntas abertas e fechadas alinhadas e analisadas a partir dos aspectos teóricos abordados, constituindo-se no objetivo geral do artigo. Palavras-chave: Engenharia. Aprendizagem. Paradigma. Complexidade. Percepções.
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José Moysés Alves, Andrela Garibaldi Loureiro Parente, 2020
LINGUAGEM NA INTERFACE COM O ENSINO DE CIÊNCIAS, 2021
Revista Letras, 2010