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Resumo: A necessidade de financiamento para a construção, ampliação e manutenção das infraestruturas de transportes se faz cada vez mais necessário devido ao processo de crescimento econômico mundial, decorrente de um maior acirramento da produtividade global. Dentro deste quadro, o Brasil trilha de forma muito tímida um processo nacional de desenvolvimento econômico e social, ainda de forma desigual. Os investimentos são aquém das necessidades e além das possibilidades suportadas unicamente pelo setor estatal sendo desta forma, necessário retomar o estudo e efetivar a aplicabilidade de políticas rangelianas.
2019
Em Financiamento do desenvolvimento no Brasil, os autores apresentam indicadores do mercado de capitais brasileiros, debatem a participação dos créditos livre e direcionado no país e refletem sobre as justificativas econômicas para a intervenção do governo no mercado de crédito, via bancos públicos. Os dados apresentados par anos recentes mostram, entre outros, que metade do crédito no Brasil foi crédito direcionado. Para pessoas físicas, grande parte do crédito direcionado foi habitacional e fornecido para Caixa Econômica Federal. E, no caso do crédito direcionado a firmas, sua maioria foi disponibilizada pelo BNDES.
Resumo: Este trabalho traz resultados parciais de um projeto de pesquisa de Geografia, que está em andamento. Tem como objetivo identificar a noção de desenvolvimento utilizada como guia às ações dos Institutos Federais, tomados como parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Baseou-se em pesquisa teórica e documental focalizando os Institutos Federais e, em específico, o Instituto Federal Farroupilha. Salientase a pluralidade de acepções sobre o termo desenvolvimento, de modo a causar ambiguidades e, ao mesmo tempo, possibilitar a construção de uma noção de desenvolvimento que contemple outras dimensões do desenvolvimento que não apenas a econômica. Finaliza propondo um novo desenvolvimento, multidimensional e inclusivo, parece ser o caminho mais adequado para os Institutos Federais, em que pese seu compromisso com objetivos tanto educacionais quanto de promoção do desenvolvimento.
O estudo analisa as perspectivas de financiamento da pesquisa agropecuária no Brasil. Discute conceitos teóricos que justificam a continuidade do investimento público nesta área. Analisa tendências recentes de gastos em C&T agropecuária no Brasil, realizados pelos Sistemas Estaduais e pela Embrapa, bem como suas fontes de financiamento. Apresenta experiências internacionais de como outros institutos similares e universidades financiam e aplicam os recursos financeiros na pesquisa. A título de exemplo, discutem-se dois casos de captação de recursos por parte de centros de pesquisa da Embrapa. Conclui pela necessidade de o Governo Brasileiro continuar investindo na pesquisa, pelo aumento de investimentos do setor privado na área e pela concepção e implementação de novas formas de parceria entre os setores público e privado, para maximizar os benefícios privados e sociais da pesquisa agropecuária.
Resumo: O presente texto visa tratar das atuais demandas do nacional desenvolvimentismo brasileiro, ou o que resta dele, conforme se observa nas análises mais recentes. Inicialmente tentou-se fazer uma digressão histórica para que a discussão fosse situada no tempo para então ser realizada uma espécie de diagnóstico com as ferramentas postas, embasado nos modelos interpretativos dispostos, o método histórico-dedutivo de Celso Furtado e João Antônio de Paula. A formação do capitalismo brasileiro e o seu desenvolvimento atrelado serão analisados e tratados para tentar se entender alguns detalhes o que muitas vezes passam despercebidos. O neoliberalismo também está relacionado à análise; autores como Sen são importantes para entendermos tal colocação. E a recorrência a autores consagrados como Celso Furtado tenta esboçar um caminho no horizonte.
Livros do Futuro, 2022
Este livro é uma homenagem ao economista João Paulo dos Reis Velloso. Trata das contribuições relacionadas com o Fórum Nacional, iniciado em 1988, visto que a sua atuação como ministro do planejamento e a coordenação dos dois planos nacionais de desenvolvimento (I PND e II PND) são conhecidas da sociedade brasileira, bem assim os debates e controvérsias a respeito das políticas econômicas então adotadas. O Fórum Nacional foi idealizado por um grupo de pessoas lideradas por Reis Velloso, como resposta à crise enfrentada nos anos de 1980 – a “década perdida”- , em busca de posicionamentos que pudessem contribuir para o enfrentamento dessa crise e a indicação de estratégias de desenvolvimento para o país. Dentre as contribuições de Reis Velloso, destacou-se o livro A Solidão do Corredor de Longa Distância (VELLOSO, 2011), como análise da formação econômica da sociedade brasileira, discussão das estratégias de desenvolvimento adotadas e dos resultados alcançados e indicação das perspectivas do país no início do século XXI. As sugestões de Reis Velloso para o desenvolvimento do país foram consolidadas no livro Plano Nacional de Desenvolvimento (Bases) (VELLOSO et al., 2016), conclamação lançada pelo economista como desafio à sociedade brasileira, na aproximação do segundo centenário da sua independência como nação moderna.
Para os efeitos deste texto, vamos considerar o desenvolvimento como o resultado de um aumento de produtividade, isto é, um aumento de output de bens e serviços, sem aumento na utilização de recursos.
Política ambiental e restrições financeiras; 3. O financiamento do desenvolvimento sustentável. Modelo de desenvolvimento do pós-guerra. Implicações sociais e ambientais. Perspectiva histórica da crise fiscal da atualidade. Política ambiental brasileira. Atuais restrições f"tnanceiras que inibem uma política de desenvolvimento sustentável. Mudanças estruturais e tecnológicas resultantes da inserção da variável ambiental nas estratégias de desenvolvimento. Discussão sobre formas adicionais de financiamento das políticas ambientais brasileiras.
Revista Tempo do Mundo, 2022
O objetivo deste artigo é debater os desafios do financiamento ao desenvolvimento econômico e como a Teoria Monetária Moderna (TMM) oferece importantes instrumentos para que os países superem dificuldades históricas. Além disso, é mostrado como a financeirização cria problemas aos países centrais para o financiamento da inovação, que antes eram restritos aos países periféricos. Argumenta-se que em países emissores de moeda soberana, o Estado pode e deve participar ativamente do financiamento ao desenvolvimento.
Resumo: Estudo dedicado a analisar novas estratégias de promoção do desenvolvimento em que o poder público, em decorrência de uma série de adaptações sofridas no paradigma do Estado Social, procura implementar um modelo de compartilhamento de responsabilidades pela melhoria do bem-estar social com outros entes pertencentes à sociedade civil e ao mercado, na proposta de um Estado ativador do desenvolvimento a partir do estímulo das próprias capacidades dos indivíduos para geração de trabalho e renda. Palavras-chave: Direito e Desenvolvimento. Estado Social. Estado ativador. Capacidades. Trabalho e renda.
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Economia e Sociedade, 2012
Revista Geográfica de América Central , 2011
35º Encontro Anual da Anpocs GT29 -Processos decisórios e formulação de políticas públicas: atores e dinâmicas políticas, 2012
InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação
Direito Internacional em Expansão VOLUME IX, 2016
DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins
A TRAVA DO DESENVOLVIMENTO , 2010
MENSAGEM DE CRIACAO DO BNB COMO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO, 2020