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A análise financeira é um dos objectivos da função financeira, a qual, por sua vez, se insere na gestão financeira e global da empresa.
Tema 013 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Constituição. Estrutura e funções do Sistema Financeiro Nacional. Competências de suas entidades integrantes. Instituições financeiras públicas e privadas. Subsistema de Supervisão: é responsável pela regulamentação infralegais e pela fiscalização do SFN. É composto pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil 3. Estrutura do SFN A. Conselho Monetário Nacional artigo 4º. Órgão do Ministério da Fazenda meramente deliberativo, sem funções executivas. Função de regulamentar o SFN, através de Resoluções. Estabelece as diretrizes da política monetária, creditícia e cambial. Já possuiu competência recursal, hoje repassada ao Conselho de Recursos do SFN (Lei 6.385/76). Composição: Ministro da Fazenda + Ministro do Planejamento + Presidente do BACEN. L4595, Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: (Redação dada pela Lei nº 6.045, de 15/05/74) (Vetado) I -Autorizar as emissões de papel-moeda (Vetado) as quais ficarão na prévia dependência de autorização legislativa quando se destinarem ao financiamento direto pelo Banco Central da República do Brasil, das operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do artigo 49 desta Lei.(Vide Lei nº 8.392, de 30.12.91)
Revista Relicário, 2022
Perceber como se estrutura uma resposta a um apelo não é tarefa fácil. A tradição, fixou uma metafísica, uma dogmática e ritos próprios para que ação seja perfeita, mas será que podemos dizer o mesmo da Era Digital e a propósito dos Graffitis? Os diagnósticos dos filósofos da Pós-Modernidade falam da perda da comunhão, apontam para um automatismo e para uma revitalização do Eu pela força de uma notificação. Sustento a hipótese de que a memória está na base de um gesto performativo, próprio do digital, amainando o cumprir através de uma tradição, que tem matizes próprias.
Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e a força cortante. Em etapa anterior, o efeito do momento fletor foi analisado separadamente. Neste capítulo considera-se o efeito conjunto dessas duas solicitações, com destaque para o cisalhamento. 13.1 COMPORTAMENTO RESISTENTE Considere-se a viga biapoiada, Figura 13.1, submetida a duas forças F iguais e equidistantes dos apoios, armada com barras longitudinais tracionadas e com estribos, para resistir os esforços de flexão e de cisalhamento, respectivamente. A armadura de cisalhamento poderia também ser constituída por estribos associados a barras longitudinais curvadas (barras dobradas). Essas barras dobradas, também conhecidas como cavaletes, eram comuns até os anos 1970 e não são mais usadas atualmente, principalmente por razões construtivas. Para pequenos valores da força F, enquanto a tensão de tração for inferior à resistência do concreto à tração na flexão, a viga não apresenta fissuras, ou seja, as suas seções permanecem no Estádio I. Nessa fase, origina-se um sistema de tensões principais de tração e de compressão. Com o aumento do carregamento, no trecho de momento máximo (entre as forças), a resistência do concreto à tração é ultrapassada e surgem as primeiras fissuras de flexão (verticais). Nas seções fissuradas a viga encontra-se no Estádio II e a resultante de tração é resistida exclusivamente pelas barras longitudinais. No início da fissuração da região central, os trechos junto aos apoios, sem fissuras, ainda se encontram no Estádio I. USP -EESC -Departamento de Engenharia de Estruturas Cisalhamento em Vigas 13.2 Continuando o aumento do carregamento, surgem fissuras nos trechos entre as forças e os apoios, as quais são inclinadas, por causa da inclinação das tensões principais de tração I (fissuras de cisalhamento). A inclinação das fissuras corresponde aproximadamente à inclinação das trajetórias das tensões principais, isto é, aproximadamente perpendicular à direção das tensões principais de tração. Com carregamento elevado, a viga, em quase toda sua extensão, encontrase no Estádio II. Em geral, apenas as regiões dos apoios permanecem isentas de fissuras, até a ocorrência de ruptura na região central da viga. A Figura 13.1 indica a evolução da fissuração de uma viga de seção T, para vários estágios de carregamento. Figura 13.1 -Evolução da fissuração 13.2 MODELO DE TRELIÇA O modelo clássico de treliça foi idealizado por Ritter e Mörsch, no início do século XX, e se baseia na analogia entre uma viga fissurada e uma treliça.
Na visão de Ross, Westerfield, Jaffe (1995, p. 28) "a tarefa mais importante de um administrador financeiro é criar valor a partir das atividades de orçamento de capital, financiamento e liquidez da empresa". Para isto o administrador deve se basear nas premissas a seguir:
Tendências na Gestão de Pessoas: uma visão estratégica RESUMO O objetivo deste artigo é tratar, mesmo que teoricamente, a Gestão de Pessoas, apresentando as tendências nos recursos humanos organizacionais organizados sob uma visão estratégica. Desta forma as empresa s investem no crescimento pessoal e profissional dos colaboradores tendo bons resultados. A organização que aprende é o enfoque final do artigo expondo as características das empresas que estão se adequando a estas tendências. Palavras Chave: Gestão de Pessoas. Vantagem Competitiva. Estratégia Organizacional. Tendências.
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