Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
13 pages
1 file
Viver em uma sociedade exige que as relações sejam travadas. Esses vínculos garantem a sobrevivência e o movimento do sujeito em sociedade. As relações são trocas de objetos materiais e/ou de valores simbólicos como os sentimentos. A compreensão dos motivos que levam aos rituais de troca e dos significados dos presentes pode revelar a visão de mundo de uma sociedade. Because we live in a society establishing many different kinds of relationships is highly required. These associations guarantee survival and dynamic of the individual in the society. The relations are made from trading tangible things and/or symbolical value such as feelings. The understanding of the reasons that lead people to engage in trade rituals and the meanings attributed to trading gifts can reveal the world vision of a certain people and how they interpret their society and understand the role they play in it.
Boletim de Informações FIPE, 2020
Os termos risco e retorno são largamente utilizados em economia, mas a verdade é que mesmo os economistas têm dificuldades em entender esses conceitos. Com mais razão, o mesmo se observa em re-lação a gestores públicos, agentes políticos, investidores e gestores privados, que necessariamente têm que usar economia em seu trabalho. O propósito deste texto é contextualizar esses conceitos e discutir sua aplicação em alguns casos práticos.
RevistAleph
ResumoEste texto traz uma reflexão acerca dos perigos do amor, em âmbitos como aarte, a ciência, a vida, a religião e a sua moral. No amor à arte trazemos o perigodo nos apegarmos às formas e esquecermos que o trabalho estético com alíngua é sempre aquele que responsavelmente assume seu dizer. Na ciênciaesbarramos com a grande fábula da modernidade que é a crença na razãopura, desligada do corpo, dos afetos, dos desejos, das crenças, das experiências práticas vitais. Na vida, na religião e em sua moral os perigos se encontram na exclusão do diálogo com aqueles que pensam e agem de forma distinta afirmando que o outro somente tem direito de existência se for um espelho de mim mesmo. Porém, a amorização proposta pelos autores do Círculo de Bakhtin é um processo de um contínuo dar-se aos outros para se fazer único e irrepetível, apondo nossa assinatura responsável na estética, na ciência e na ética. No mundo da vida, onde as relações se constituem, a amorização nos abre para o além de ...
1999
1 Marie Gautheron (dir.), L'Honneur. Image de soi ou don de soi um idéal équivoque. Paris: Éditions Autrement, pp. 36. 2 Passagem extraída de Rahel Varhnagen: The Life of a Jewish Woman, citada em Young-Bruehl 1997:14. 3 Refiro-me especialmente aos estudos acerca das relações de patronagem, clientelismo e seus correlatos. Ao leitor interessado nesta literatura sugiro conferir a coletânea de artigos clássicos editada por Steffen W. Schmidt et al. (1977), bem como o balanço da produção brasileira em Bezerra 1998 e os trabalhos desenvolvidos
2019
No dia em que o amor morreu, as liquidações de afeto nos supermercados explodiram como bombas nada sutis nem silenciosas; mesmo assim ninguém comprava, e os estoques acabaram, estragaram. No dia em que o amor morreu, eu estava diante do meu homem, aguardando a entrega de uma rosa vermelha escondida em suas costas. Mas nesse dia, justamente nesse dia, o amor morreu, e eu não ganhei a rosa que seria a minha primeira. Nesse caso ela não foi nem a primeira e nem a última. Eu morri sem ganhar uma única flor, porque no dia em que eu iria, o amor morreu.
2015
When we say that something is worth, we have established a valuable relation, an equivalence. It means that something can be replaced or exchanged for something else that, being a penalty, is an equivalent punishment; a payment for something that, in love’s case, should be gratified and not penalized. So what is the penalty we pay for love? Is there a penalty for loving indeed? Law of love establishes a loss for the human being, because of prohibition of an enjoyment
Revista Latino Americana De Psicologia Corporal, 2014
Edição eletrônica em http://psicorporal.emnuvens.com.br/rbpc Revista Latino-americana de Psicologia Corporal Vínculo é Amor? Resumo: O objetivo do presente artigo é discutir sobre a possibilidade de se estabelecer uma relação entre o conceito de vínculos para a psicanálise e o significado do amor no senso comum. A necessidade de propor essa discussão surgiu no contexto das aulas sobre Vínculos, nas quais se percebeu que, em muitos momentos, os alunos se referiam a esses dois termos de forma indiferenciada. Para a discussão, apresentaram-se breves considerações, na perspectiva de Bion (por meio do estudo de Zimerman sobre esse autor), Kaës, Eiguer e Berenstein, com a finalidade de caracterizar os aspectos que fundamentam o conceito de vínculos na Psicanálise. Para apresentar o conceito de amor, lançou-se mão de seu significado no dicionário da Língua Portuguesa. A partir disso, foi possível estabelecer diferenças fundamentais e, também, aproximações possíveis entre os significados dos termos.
O preço da liberdade, 2020
"Tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor." A flor e o espinho-Nelson Cavaquinho. 20 de novembro! Dia da Consciência Negra. Jamais imaginei que iríamos precisar conscientizar o negro sobre a relevância da consciência negra. Evidente que o simbolismo da data ajuda a revelar muito do que representa o negro para a humanidade. Não esquecer o passado não significa vingança, mas, ao contrário, nos ensina a não repeti-lo e nos proporciona crescimento enquanto ser humano. Por outro lado, não se pode negá-lo e, muito menos, alterar sua "história". Liberdade! Algo que soa tão natural, mas, talvez, seja o tema mais caro à humanidade. Não se propõe a refletir sobre a liberdade religiosa, econômica, de manifestação do pensamento, etc. A liberdade a qual sonhamos e buscamos é aquela retratada no conceito de Luc Ferry 2 , segundo o qual o que nos diferencia do animal é justamente a capacidade que temos de mudar o meio em que vivemos, ao contrário daquele ser incapaz de, diante de uma dificuldade, se inventar, ter a liberdade de se adaptar, de se educar e, principalmente, de mudar a realidade. Explica o autor: imaginemos uma pomba fechada numa gaiola com um quilo de carne. Incapaz de transformar esse objeto raro e caríssimo 3 em fonte alimentar, acabará por morrer de fome. Igualmente acontecerá com um gato preso numa sala com um quilo de feijão. Mas, ao contrário, o humano terá a liberdade de transformar quaisquer desses objetos em fonte de subsistência 4. Neste contexto, a liberdade, e o seu preço, a que pretendemos chamar à reflexão, é a mais elementar, existencial, diríamos. Está adstrita à liberdade de ser, viver, estar, existir e coexistir enquanto ser humano e, pois, sujeito de direito. Não deveria ser necessário ressaltar que as desigualdades e diferenças estão presentes na vida social e cotidiana brasileira a atingirem distintos segmentos, como, por exemplo, a condição da mulher no cenário de uma sociedade machista, o pobre ante ao modelo econômico vivenciado etc. Sem descurarmos de todas essas idiossincrasias, de maneira muito particular, sempre nos chamou a atenção a situação do negro no Brasil. A desigualdade e a 1 Professor da Faculdade de Direito da UnB. Doutor em Direito pela UFPR, com pesquisa pós-doutoral pela Universidad Complutense del Madrid. Compôs a comissão de juristas responsável pela elaboração e acompanhamento do anteprojeto do novo Código de Processo Civil (CPC) no Senado. 2 FERRY, Luc. Aprender a viver. Trad. Vera Lúcia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007, pp 137 e seguintes. 3 Àqueles que, porventura, lerem esse texto num futuro e, se por acaso, a brutal desigualdade econômica estiver ao menos minorada, saiba que naquele "atual" cenário político-econômico brasileiro a carne foi um objeto raro, caro e disposto à liberdade econômica de poucos. Tudo se deve(eu) a um plano de governo daqueles que "destroem a Constituição, pioram a distribuição de renda e são recessivas", sublinha a economista Esther Dweck, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Medidas de Guedes são boas aos ricos e têm tudo para afundar o Brasil, in: cartacapital.com.br. https://www.cartacapital.com.br/economia/medidas-de-guedes-sao-boas-aos-ricos-e-tem-tudo-para-afundar-o-brasil/. 4 O exemplo é de Luc Ferry, na obra citada.
2007
Fala-se muito sobre sexo e menos sobre amor. O sexo passa a ser um dos protagonistas da cena pós-moderna, transformado em espetáculo. Para Roland Barthes, no século XX, o amor é obsceno, em lugar do sexo. Ao amor, reserva-se um espaço exíguo, enquanto que, para o sexo, a excessiva publicidade. Muitos exemplares da literatura pop contemporânea, como Sexo, de André Sant´Anna (1999), exibem esse panorama descrito. No romance em questão, o amor encontra apenas um espaço ínfimo destinado a si. O amor e o desejo sexual estão voltados para o que há de mais fragmentário no corpo. Com o ser humano transformado em coisa e o sexo convertido em espetáculo, os relacionamentos deixam de ser orientados pelo ideal romântico de amor e passam a ser pautados pela busca de prazer sexual. A partir da leitura de Sexo, pretende-se observar, por um viés interdisciplinar, como o sentimento amoroso se configura no âmbito da sociedade pós-moderna de consumo. No mundo pós-moderno, como o que é habitado pelas personagens de Sexo, o vínculo amoroso é transitório, passível de ser rompido a qualquer instante. O prazer é a meta estabelecida por aqueles que desejam construir conexões. Perdendo o caráter subversivo, o corpo é submetido a um excesso de estímulos e a sexualidade é manifestada como mais um estilo de vida a ser consumido. Palavras-chave: Amor. Sexo. Literatura pop. André Sant´Anna. Pós-modernidade.
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2005
O ensaio parte do pressuposto de que a pluralidade da prosa brasileira contemporânea permite a convivência de ao menos duas vertentes, a da literatura da elegância e a da literatura do entrave, que, através dos valores implícitos com que lidam, convivem lado a lado no panorama atual da prosa literária de ficção. Os nomes escolhidos para análise são os de Adriana Lisboa e Clarah Averbuck.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
RAE eletrônica, 2004
Paixão e Razão - Vivência e Significado, 1994
ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2002
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais