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O livro Ecologia da Mídia parte de uma perspectiva da mídia como ecossistema, incluindo os novos formatos que têm como suporte as tecnologias digitais. São processos de circulação das informações caracterizados pela superação das dicotomias entre emissor/receptor, meio/mensagem, sujeito/mídia, presentes nos estudos sobre os meios de comunicação de massa, procurando compreendê-los sob a perspectiva de uma nova ambiência e do processo de midiatização da sociedade contemporânea, no qual as lógicas midiáticas parecem regular as interações sociais. Produto das atividades de pesquisa do Grupo Comunicação Institucional e Organizacional (CNPq), desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria, a obra conta também com a contribuição de importantes interlocutores internacionais na temática da Ecologia da Mídia: Carlos Scolari, Eduardo Vizer e Janet Sternberg.
O livro Ecologia da Mídia parte de uma perspectiva da mídia como ecossistema, incluindo os novos formatos que têm como suporte as tecnologias digitais. São processos de circulação das informações caracterizados pela superação das dicotomias entre emissor/receptor, meio/mensagem, sujeito/mídia, presentes nos estudos sobre os meios de comunicação de massa, procurando compreendê-los sob a perspectiva de uma nova ambiência e do processo de midiatização da sociedade contemporânea, no qual as lógicas midiáticas parecem regular as interações sociais. Produto das atividades de pesquisa do Grupo Comunicação Institucional e Organizacional (CNPq), desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria, a obra conta também com a contribuição de importantes interlocutores internacionais na temática da Ecologia da Mídia.
2000
Este artigo busca explorar algumas questões teóricas pertinentes ao estudo de fenômenos comunicacionais, a partir da perspectiva da chamada "Ecologia da Mídia," campo teórico bastante fértil e pouco explorado no universo acadêmico brasileiro. Esta perspectiva, relacionada com a teoria materialista da comunicação e caudatária dos aportes da Escola de Toronto (McLuhan, Innis, Postman), estuda os meios de comunicação como ambientes da ação humana, uma perspectiva que inclui as dimensões materiais, históricas, econômicas e interacionais dos processos comunicacionais, apresentando-se como um aporte teórico promissor para o estudo de fenômenos do campo da comunicação.
Este artigo busca explorar algumas questões teóricas pertinentes ao estudo de fenômenos comunicacionais, a partir da perspectiva da chamada "Ecologia da Mídia," campo teórico bastante fértil e pouco explorado no universo acadêmico brasileiro. Esta perspectiva, relacionada com a teoria materialista da comunicação e caudatária dos aportes da Escola de Toronto (McLuhan, Innis, Postman), estuda os meios de comunicação como ambientes da ação humana, uma perspectiva que inclui as dimensões materiais, históricas, econômicas e interacionais dos processos comunicacionais, apresentando-se como um aporte teórico promissor para o estudo de fenômenos do campo da comunicação.
Sendo as bases de dados o centro do processo criativo na era do computador (Manovich) e sendo o seu medium de eleição a Internet, parte--se da hipótese de que as narrativas dinâmicas para se adaptarem a este espaço têm de se moldar às características inerentes ao mesmo, fazendo uso das bases de dados -este deverá ser o seu foco principal para a sobrevivência neste medium.
Revista USP, 2010
Research since the early years of the 21st century consistently shows how through the years more of our time gets spent using media, how being concurrently exposed to media has become a foundational feature of everyday life, and that consuming media for most people increasingly takes place alongside producing media. Contemporary media devices, what people do with them, and how all of this fits in the organization of our everyday life disrupt and unsettle well-established views of the role media play in society. Instead of continuing to wrestle with a distinction between media and society, this contribution proposes we begin our thinking with a view of life not lived with media, but in media. The media life perspective starts from the realization that the whole of the world and our lived experience in it can be seen as framed by, mitigated through, and made immediate by (immersive, integrated, ubiquitous and pervasive) media. In this presentation, the media life perspective is developed by correlating the claims of contemporary social theory with recent reports on media use among teenagers around the world.
Comunicação e Sociedade, 2012
As teorias que questionaram o pensamento moderno e a racionalidade ocidental são hoje chamadas a cumprir um ulterior passo em direção à crítica ao antropocentrismo e à assunção da questão da técnica e das arquiteturas informativas digitais como elementos centrais da cultura do pensamento contemporâneo. Este artigo apresenta os pressupostosteóricos que apontam para o surgimento de uma nova ecologia – baseada nos sistemas neuronais e reticulares – dos sistemas informativos, no interior dos quais os elementos orgânicos, ambientais e as tecnologias da informação fundem-se em fluxos a-direcionais que descrevem as formas comunicativas e atópicas do habitar contemporâneo.
Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura., 2012
Esse ensaio discute como as notícias sobre as catástrofes ecológicas globais passaram a ter amplo destaque na mídia e demonstra de que modo esses discursos jornalísticos vinculam a crise do meio ambiente a uma heurística do medo, na qual o signo da negatividade esvazia a possibilidade da ação política. Essa pesquisa foi realizada a partir do mapeamento das formações discursivas sobre a crise ambiental enunciada nas primeiras páginas de dois jornais diários de circulação no Rio de Janeiro (O Globo e Jornal do Brasil). O trabalho conclui que as formações discursivas presentes nos jornais pesquisados são reforçadas pelo contexto social de fruição das mensagens, já que o público-receptor encontra-se imerso em uma sociedade marcada pelos riscos globais.
Articulaciones teóricas y empiricas entre la Ecología de los Medios y la Mediatización: análisis del reportajes hipermedia brasileños Theoretical and empirical articulations between the Media Ecology and Mediatization: analysis of Brazilian hypermedia reports Resumo A partir da ideia de que os media assumem papéis centrais na vida das sociedades ocidentais e globalizadas, observa-se uma confluência entre duas correntes teóricas do campo da Comunicação, a saber, a Ecologia dos Media e a teoria da Midiatização. Por meio de revisão bibliográfica, são apresentados os pontos principais das duas teorias. Em seguida, é realizada análise qualitativa sobre reportagens hipermedia brasileiras, com o intuito de se aplicar a articulação teórica ao corpus empírico, composto por 128 reportagens e publicações relativas a elas no Facebook. Como resultados, emergiram elementos internos e externos às narrativas que comprovam a articulação teórica proposta ao sinalizar intercâmbios de linguagem e estimular respostas sociais sobre os media. Palavras-chave: jornalismo; ecossistema mediático; Ecologia dos Media; Mediatização; reportagem hipermedia. Resumen Desde la idea de que los medios de comunicación asumen papeles centrales en la vida de las sociedades occidentales y globalizadas, se observa la confluencia entre dos corrientes teóricas del
Editora Appris, 2017
O arquivo como sintoma: arqueologia crítica das imagens e anacronismo na obra de Harun Farocki ..
Comunicação Pública, 9
Os textos que se apresentam neste número temático da revista Comunicação Pública foram, na sua maioria, apresentados no decorrer do painel Antropologia dos media: práticas, consumos e representações do IV Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia, em Setembro de 2009, sob coordenação de Filipe Reis e minha.
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Ecologia da Midia Media Ecology., 2013
Enseñanza de las Ciencias
Do ecossistema radiofônico à comunicação de mercado: novos horizontes, 2020
Revista_Mídia_e_Cotidiano, 2016
Revista Observatório
ALCEU: Revista de Comunicação, Cultura e Política, 2022