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O delito de estupro com as alterações produzidas pela Lei n. 12.015/2009, diante da revogação do delito de atentado violento ao pudor, passou a abranger em seu tipo objetivo a descrição do gênero atos libidinosos, o que tem gerado controvérsia doutrinária e judicial sobre a classificação do referido tipo quanto à ação e, em consequência, violação de direitos e princípios fundamentais do condenado em virtude de uma exegese equivocada que está dando azo a condenações desproporcionais e desarrazoadas. O objetivo deste artigo é esclarecer a real classificação tipológica quanto à ação do delito de estupro, enfrentando o problema de se definir de qual se trata e suas implicações, utilizando o método hipotéticodedutivo para se chegar, como resultado, a uma interpretação mais razoável e adequada da classificação preconizada do tipo penal do estupro, o que viabilizará uma aplicação mais racional e equânime da lei penal num Estado Democrático de Direito.
IV Enanparq, 2016
Em 1993, Jeffrey Kipnis publica Towards a New Architecture, cujo argumento se orienta na relação entre arquiteturas de deformação e informação. Assim a crítica pôde classificar a produção contemporânea a partir de base formal ou programática. Para o autor, a deformação criaria invenções espaciais contemporâneas. Neste artigo, proponho que esta dualidade não é simplista, argumentando que o processo arquitetônico deriva de suas relações formais, a partir do Remix Tipológico. Apresento o conceito de tipologia de Aldo Rossi em relação à cidade, podendo ser aplicado como método de composição espacial à arquitetura contemporânea. Assim, a estrutura formal do espaço (tipo) adquire relevância à programação dos eventos, questionando a relação entre invenção e precedentes no processo arquitetônico. Partindo do conceito de disjunção entre espaço e evento, admitimos que o fazer arquitetônico é formalista e sua consequência é a de criar afectos, blocos de sensações a partir do encontro entre espaço e indivíduo. Este artigo analisa três edifícios contemporâneos (Biblioteca de Jussieu, OMA; Mediateca de Sendai, Toyo Ito e Escola Leutschenbach, Christian Kerez) sob a ótica da tipologia, comparando-os à seu arquétipo gerador, a Maison Dom-ino de Le Corbusier. A partir dos conceitos de Remix Tipológico, estes projetos são avaliados pelas operações de manipulação formal e ao discurso do autor, estabelecendo uma crítica que possa definir se são invenções ou apenas variações do tipo inicial. Assim, notamos que a invenção tipológica ocorre a partir da manipulação em relação às articulações da forma do edifício. Esta análise permite compreender a composição de novos tipos a partir das regras do remix (copiar, transformar, combinar) como um processo de desenvolvimento espacial e temporal, derivados de tipos existentes. No momento em que somos bombardeados por imagens e informações, este trabalho pretende estabelecer parâmetros de análise e de operações para a formação de espaços arquitetônicos contemporâneos.
Anais do XV Congresso da ANNPOM, 2005
Resumo O objetivo deste trabalho é apresentar o texto "Tipologia da Escuta" de Theodor A-dorno. Essa tipologia, aperfeiçoada gradativamente desde seu primeiro esboço em 1939, é composta por oito tipos gerais de escuta. Sua meta é mapear os comportamentos típicos da escuta musical nas condições da sociedade contemporânea. Apesar da distância histórica que nos separa do texto, algumas considerações serão realizadas demonstrando a validade e atualidade do mesmo. Palavras-chaves: música contemporânea; Theodor Adorno; escuta; tipologia. Abstract This paper aims to introduce the text "Listening Tipology" by Theodor Adorno. His ti-pology presents eight general types of listening and it came to its final format in 1939. Despite the historical distance that separates us form the text, some considerations were made here, in order to demonstrate how valid and contemporary these Adorno's ideas are.
O processo de pesquisa acadêmica é, ao mesmo tempo, enriquecedor e cansativo. A complexidade da preparação metódica requer uma série de etapas como: determinação da problemática do estudo, levantamento da bibliografia relacionada ao tema do estudo, leitura e documentação da bibliografia selecionada, processamento dos dados encontrados, formulação lógica dos argumentos e, finalmente, a redação do texto. Em todo esse processo os passos correspondentes à revisão da literatura (desde o levantamento bibliográfico até a redação do texto final) são considerados parte da etapa mais importante no trabalho do pesquisador. No entanto, o desconhecimento de alguns estudantes, especialmente na área teológica, tem dificultado em extremo o seu labor. Assim, este artigo aponta algumas diretrizes essenciais para a confecção de uma boa revisão de literatura, especialmente aquela aplicada à pesquisa teológica.
Resumo: Neste artigo argumentaremos como a linguagem é elemento de constituição humana e como conteúdo literário engendra-se na quebra do real referencial e imaginado. Através dessa quebra, acessamos o social e o íntimo do sujeito. A poesia por sua vez, alimenta-se do ímpeto humano de criação pela linguagem para ressignificar a herança cultural. Então, em uma relação complexa entre logos, ethos e cogito a mímesis, não apenas dos atos sociais, mas ainda dos elementos culturais, a herança é feita e refeita efetuando mudanças no corpo e no espírito. Nos Estudos Culturais, a teoria movimenta as diferentes linhas de pensamento para melhor lançar luz sobre a complexa relação do humano com o biótico, com a sua intimidade corporal e espiritual. Como as mãos de uma rendeira movimentam os bilros para dar forma ao caótico emaranhar das linhas em garboso rendilhado, a teoria, dentro dos Estudos Culturais, entrança os " bilros " do pensamento. Esses, por sua vez, encontram o seu trame quando a crítica ilumina possibilidades e não certezas de leitura: a obra literária é potência de significação, não cristal conceitual. Todo o fazer humano é ritualizado. Não há nada que seja produzido pelo homem que não faça parte de sua relação com os elementos do mundo e de como eles se organizam. Para tudo se impõe uma ordem. Pois, a linguagem, elemento inerente ao humano combina as coisas a sua vontade sintática, sua ordenação. Nossa relação com o biótico: flores na relva, peixes no oceano, estrelas, as faces alheias etc. está intimamente relacionada com a linguagem. Pois, inevitavelmente, [e]stamos na linguagem, movendo-nos nela, numa forma peculiar de conversação – num diálogo imaginado. Toda a reflexão, inclusive a que se faz sobre os fundamentos do conhecer humano, ocorre necessariamente na linguagem, que a nossa maneira peculiar de ser humanos e estar no fazer humano. (MATURANA; VARELA, 2001, p. 32). O caminho teórico que trilhamos para entender a Literatura como um elemento representativo que dá voz ou silencia os atos sociais, baseia-se em leituras que evidenciam uma crítica da literatura que estabeleça diálogo da poética com o social. Isso porque a linguagem e o humano estão intimamente ligados, ambos relacionam-se simbioticamente 1 : a linguagem significa o humano, ao mesmo momento que o humano significa a linguagem. Quando nos referimos ao humano não estamos fixando nosso olhar para uma espécie animal. O humano é um acúmulo de significações construídas simbolicamente na estrutura histórico-narrativa. Esses " acúmulos " ressignificam, ou seja, ganham novos valores sociais, 1 A simbiose é termo cunhado na Ecologia para descrever a associação biótica de dependência entre dois ou mais seres de espécies diferentes que vivem conjuntamente, partilhando vantagens reciprocas, tal qual, argumentamos, a linguagem e o humano compartilham, semiologicamente, função de reciproca de existência.
Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2014
A tipografia é um elemento central dos processos de comunicação do design gráfico, com um crescente interesse no estudo e desenvolvimento tipográfico. Nesse sentido, pela união das mídias digitais com a tipografia, tem--se a área da tipografia cinética que trata desses processos de comunicação em movimento. Este artigo apresenta um estudo que busca compreender a tipografia cinética e conhecer suas potencialidades em projetos para dispositivos móveis digitais (tablets). Para atingir seu objetivo o artigo apresenta um panorama geral da tipografia cinética; aborda possibilidades de criação utilizando esse tipo de comunicação interativa e culmina com a elaboração de um modelo de estudo dos princípios da tipografia cinética. Reforçamos a importância e os benefícios de se utilizar novas tecnologias no ambiente educacional. Palavras--chave: animação, tipografia, tablets. Typography is a central element of the communication processes of graphic design, with a growing interest in the typographic study and development. In this sense, the joining of digital media with typography, we have the area of kinetic typography that approaches these communication processes in motion. This article presents a study that seeks to understand kinetic typography and understand their potential in projects for mobile devices (tablets). To achieve its goal the paper presents an overview of kinetic typography; discusses creative possibilities using this type of interactive communication and culminates with the development of a model study of the principles of kinetic typography. At the end the intent is to reinforce the importance and benefits of using new technologies in the educational environment.
prpojeto de ensino, 2020
Este trabalho é uma sequência do Projeto do Estágio Curricular Obrigatório III, da Licenciatura em Matemática, com a temática das Práticas Inclusivas para Professores da Educação Básica. Nele investigaremos a problemática da inclusão no ambiente das escolas regulares, com foco no aluno autista, abordando características do transtorno, o posicionamento histórico e metodologias de inclusão.
Diálogo das Letras, 2013
Propõe-se, neste artigo, uma leitura filológica e retórica do texto teatral censurado Glub! Estória de um espanto, de Nivalda Costa, produzido no período da ditadura militar (1964-1985), na Bahia. Nesse sentido, conforme orientação teórico-metodológica da Crítica Textual e da Nova Retórica, buscou-se desenvolver uma análise do auditório e das condições de argumentação, após realização de edição do texto. A dramaturga baiana, artista engajada com questões sociopolíticas e estéticas, criou sua produção teatral a partir do conhecimento que tinha de seu auditório heterogêneo, buscando persuadir os censores a fim de se comunicar com o público. Nessa perspectiva, justifica-se a realização deste trabalho, sobretudo, pela necessidade de preservação e transmissão da memória cultural escrita do povo baiano.
Resumo. Na tradição dos especialistas em tipografia, como tipógrafos e designers, considera-se que, ao selecionar as fontes tipográficas, são consideradas todas as implicações no processo de comunicação com o observador ou leitor. Assim, são necessários conhecimentos e atenção sobre os aspectos estéticos e semânticos ou simbólicos da tipografia, para que a mensagem gráfica possa cumprir sua função prática que é comunicar. Porém, a popularização do acesso e do uso de programas de editoração e de canais digitais de comunicação habilitou diferentes tipos de usuários à composição de mensagens, com o uso de diversas fontes tipográficas disponíveis gratuitamente. Isso propiciou a indicação de tipografias oficiais como a fonte Times New Roman, que é previamente requerida em certos documentos. Mas, também, promoveu a popularização de outras tipografias, como é o caso da fonte Comic Sans, cujo uso é aqui evidenciado como um fenômeno de moda.
Para quem não me conhece, sou Luís Cláudio Figueiredo. Queria, para compor a mesa, solicitar a presença do professor Luiz Alfredo Garcia-Roza, que será o nosso primeiro conferencista, e do professor Renato Mezan. Gostaria de descrever brevemente o funcionamento do nosso programa. Estamos organizados em quatro núcleos de pesquisa, que contam com professo-res, alunos e membros associados em variadas atividades de aula, seminários, debates , elaborações coletivas de textos etc. Há um núcleo de estudas da família e da comunidade, um núcleo de estudos e pesquisas das práticas da psicologia clí-nica, um núcleo de estudos e pesquisa da subjetividade, e um núcleo de estudos e pesquisas em psicanálise. De fato, a psicanálise está presente em todos os quatro núcleos; em particular , o núcleo de estudos e pesquisas da subjetividade, voltado para a investigação dos processos de subjetivação, conta com uma forte presença de psicanalistas, numa saudável convivência com outros referenciais teóricos e com outras disci-plinas como a Filosofia, a História, os Estudos Literários etc. Foi inclusive para este núcleo que se dirigiu até aqui a colaboração de alguns psicanalistas, como Joel Birman, Jurandir Freire Costa, Benilton Bezerra, Carlos Augusto Nicéas, que têm oferecido, na forma de seminários e ciclos de palestras, a sua contri-buição. Digo isso apenas para reafirmar o óbvio: a incidência inevitável e indis-pensável do pensamento psicanalítico em qualquer questão referente ao psi-quismo, e ainda mais amplamente em qualquer questão referente às formas de vida e da Cultura Contemporânea. Daí a necessidade de, além dos núcleos que se organizaram em torno a de-terminadas problemáticas, termos um núcleo que se defina a partir da própria psicanálise enquanto campo do saber, com seus métodos e sua história própria, enquanto método e técnicas de investigação terapêutica, e enquanto referencial para a compreensão da vida social em suas múltiplas manifestações. O núcleo de estudo em psicanálise é coordenado pela Maria Emília Lino da Silva, e conta com a participação dos professores efetivos, os doutores Renato Mezan, Gilberto Sa-fra e Fabio Herrmann. Neste semestre colaborou, na condição de membro asso-ciado ao núcleo, o Prof. Sr. Luís Roberto Monzani, e já podemos anunciar a pró-xima integração ao nosso corpo docente do Dr. Manoel Tosta Berlinck. Coube a este núcleo a iniciativa de convocar e organizar este encontro. Nossos objetivos são modestos: não pensamos na realização de um congres
ger.ufsc.br
Filosofia significa em sentido próprio nostalgia do lar, aspiração a estar, por toda parte, em sua casa. Novalis And though a linguist should pride himself to have all the tongues that Babel cleft the world into, yet if he have not studied the solid things in them as well as the words and lexicons, he were nothing so much to be esteemed a learned man as any yeoman or tradesman competently wise in his mother dialect only.
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3.º CIHEL - Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, 2015