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ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy, 2009
Resumo Neste artigo exploramos alguns aspectos de teorias fi losófi cas recentes (J. McMahan e M. Tooley) acerca da identidade pessoal. Depois de examinar alguns pontos acerca do que nós, pessoas humanas, seríamos fundamentalmente em termos antropológicos ou metafísicos, exploramos algumas implicações destas teorias para o conceito de pessoa, especialmente para o conceito de que pessoa é todo sujeito que possui capacidade sufi ciente para vivenciar alguma forma mais complexa de consciência.
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Este artigo tem o objetivo de analisar uma proposta de solução do problema da identidade pessoal ao longo do tempo. Tal proposta consiste no conjunto de concepções que sugerem a continuidade como critério de reidentificação das pessoas. Apresentaremos a concepção de continuidade psicológica e, em seguida, avaliaremos seus alcances e limites no que se refere ao problema da identidade pessoal. Discutiremos também a noção de unidade que se pode extrair dos critérios de continuidade, bem como a possibilidade de se conceber a permanência da identidade pessoal por referência a essa noção de unidade. Por fim, apresentaremos algumas sugestões para dar prosseguimento à investigação do problema da identidade pessoal.
TRADIÇÃO E IDENTIDADE, 2011
Evans Pritchard afirma que não há como estudar a sociedade dos Azandes sem falar da bruxaria. A bruxaria é algo do seu cotidiano; não possui o mesmo significado que para um ocidental, não é algo sobrenatural. A noção de bruxaria permeando os diferentes planos sociais de organização dos Azandes pode ser comparado ao papel que a cerâmica ocupa na comunidade de Itamatatiua. Através da cerâmica pode - se entender diversos aspectos da comunidade de Itamatatiua bem como: relações de gênero, divisão sexual do trabalho, o papel de homens e mulheres nesse processo de produção, elementos de construção de identidade entre outros. Os artefatos produzidos com a cerâmica são representados de maneira diferenciada. Há aqueles que são utilizados em rituais, os que representam a própria comunidade e ainda os utensílios utilizados nas práticas cotidianas com um valor mais utilitário.
Colloquium Humanarum, 2004
Pretendemos, neste artigo, conceituar e discutir a questão da identidade a partir de dois itinerários: a identidade individual e a identidade nacional. A primeira é pensada à luz do universo da vida cotidiana, através de grupos de referência (pequenos grupos) e de algumas teorias que subsidiarão nossa reflexão. Ademais, refletiremos sobre as possibilidades da existência da chamada crise de identidade. Concernente à segunda, a identidade nacional, a discussão é similar à primeira, isto é, nos fundamentaremos em alguns referenciais teóricos e, em seguida, faremos uma discussão sobre a questão da crise de identidade a partir da identidade nacional .
The problem of personal identity became widely known and debated in academic circle from the formulation given by David Hume in Book I of “A Treatise of Human Nature”. However, the same problem was formulated by other authors of the modern period in a similar way to Hume, many of them Hume quotes or comments. In this article I will present some conceptions on the problem of personal identity proposed by modern philosophers prior or contemporaneous to Hume and show that, in spite of many conceptions express much similarity with the Humean conception, was Hume who managed to make this issue explicitly problematic and attach it to the principles of his philosophy, giving it cohesion and drawing out inferences consistent with his theory of knowledge.
O Direito Internacional na Construção da Igualdade e da Dignidade da Mulher, 2014
This e-book compiles papers on human dignity and equality, written by members of a Constitutional Law research group, IDP School of Law, Brasilia, DF, coordinated by Professors BRANCO, P. and BARROS, J. The paper "O Direito Internacional na Construção da Igualdade e da Dignidade da Mulher" (COUTINHO, SAB) studies the role of International Human Rights Law on shaping equality and dignity of women.
REVISTA EIXO, 2013
RESUMO: O presente texto relata três situações de ensino, cuja realização se deu em momentos distintos, na década de 80, durante as aulas de Literatura e Redação de Cursos Técnicos. Essas experiências foram planejadas com o intuito de oportunizar o estudo do contexto histórico, de compor e de observar uma personagem, de exercitar o autoconhecimento, de favorecer estudo teórico e prático da narração, de desmistificar o ato de escrever e, também, de conhecer melhor os alunos. De forma comum, as atividades tiveram como fio condutor a história de vida, observada em três vertentes: de escritores, de personagens e dos próprios alunos. Sob um olhar a posteriori, este relato propõe reflexões que considerem o pressuposto de que a história de vida responde, de maneira acentuada, pela estrutura basilar da identidade e pela direção de escolhas.
Michael Pollak nasceu em Viena, Áustria, em 1948, e morreu em Paris em 1992. Radicado na França, formou-se em sociologia e trabalhou como pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique -CNRS. Seu interesse acadêmico, voltado de início para as relações entre política e ciências sociais, tema de sua tese de doutorado orientada por Pierre Bourdieu e defendida na École Pratique des Hautes Études em 1975, estendeu-se a diversos outros campos de pesquisa, que confluíam para uma reflexão teórica sobre o problema da identidade social em situações limites. Entre seus últimas trabalhos incluem-se um estudo sobre mulheres sobreviventes dos campos de concentração publicado sob o título L'expérience concentrationnaire: essai sur le maintien de 1'identité sociale (Paris, Éditions Metailié, 1990), e uma pesquisa sobre a Aids (Les homosexuels face au SIA). Pollak esteve no Brasil entre outubro e dezembro de 1987 como professor visitante do CPDOC e do PPGAS do Museu Nacional. Na ocasião concedeu uma entrevista sobre a Aids a Alzira Alves de Abreu e Aspásia Camargo publicada em Ciência Hoje, vol. 7, n.º 41 (abr. 1988). Proferiu também, no CPDOC, a conferência aqui transcrita, que vem se somar a seu artigo "Memória, esquecimento, silêncio"; publicado em Estudos Históricos 3 (1989). Prestamos hoje uma homenagem póstuma a este grande expoente das ciências sociais na França.
Revista ENANPEGE, 2021
Neste texto temos por objetivo compreender como a geografia compõe as vivências identitárias de pessoas bissexuais na cidade de Ponta Grossa-Paraná. Para tanto, realizamos 4 entrevistas com pessoas que se autodenominam como bissexuais, duas mulheres, um homem e uma pessoa não-conformista de gênero e em seguida, analisamos as entrevistas segundo o método categorial por enunciações proposto por Laurence Bardin (1977). Os relatos das pessoas entrevistadas nos demandaram três conceitos-chave: identidade, corpo e espaço. Ao estabelecermos um diálogo entre os relatos e os conceitos-chave, evidencia-se como as identidades bissexuais se desenvolvem, na maior parte das vezes, de forma solitária, e por isso o corpo aparece veementemente, pois se mostra como um espaço de existência e resistência.
Philósophos - Revista de Filosofia, 2021
O objetivo deste artigo é mostrar como na filosofia de Sartre o processo de personalização coaduna com o processo de singularização. Para isso explora-se a tese da transcendência do ego e a ideia de identidade na filosofia de Sartre, tendo como fundo a discussão sobre a liberdade e alienação. Em seguida mostra como pela noção de vivência foi possível reinterpretar tal jogo. Por fim afere à singularização como tessitura própria do sujeito livre.
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Revista Pos Ciencias Sociais, 2011
Revista Jurídica Cesumar Mestrado, 2010
Revista Politica Trabalho, 2009
Arte de Olhar: percursos em educação, 2011