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O que é realmente importante saber para uma boa administração financeira? Esta pergunta é comum entre os empresários, em especial aos pequenos e microempresários, mas é de difícil elaboração. Pode-se dizer que tudo na administração financeira é importante, mas, se fosse necessário eleger apenas um item, mesmo assim citaríamos duas estratégias, que ao nosso ver são de extrema importância, para o sucesso de uma empresa e de seus comandantes.
Na antiguidade temos exemplos de construção de magníficas obras, realizadas no Egito, na mesopotâmia, na Ásia, comprovando a existência de elementos capazes de planejar e conduzir milhares de trabalhadores... Exemplos. No Egito antigo, constatamos papiros que atestam a importância dada à organização e a administração burocrática; Na China, Confúcio sugere a prática para a boa administração pública; Hamurabi, Amásis e Manu estabelecem os códigos disciplinadores do trabalho; Os Hebreus nos deixaram conceitos de organização e o principio escalar; Os romanos deixaram legados tais como administração pública, autoridades dos magistrados, hierarquia e o senado. Desenvolvimento histórico da administração Registros antigos sobre a evolução no campo da administração datam de duas fases: teocrática e empírico-prática Fase teocrática: não há conhecimento desta fase, porém haveria apenas um mundo de origem divina. Nesta fase, destaca-se Hamurabi, rei dos Amoritas, tribo semita que dominou e formou o grande império babilônico, onde destacamos que: Sua legislação influência 15 séculos no oriente médio; Preconizou o salário profissional, as férias, o tabelamento de preços e seguro saúde para os trabalhadores da mesopotâmia; Estabelecia, em contrato, relações entre empregados e empregadores. FIGURAS IMPORTANTES Fase empírico-prática: Século XIII a.C MOISES Século IX a.C SALOMÃO Século V/VI a.C. CONFÚNCIO Século VI/VII d.C MAOMÉ Século VIII/IX d.C CARLOS MAGNO Na sua grande maioria eram religiosos; agiam de forma empírico-prática, isto é, experimentavam e repetiam o que dava certo, e eliminavam os insucessos. FIGURAS IMPORTANTES Século IX a.C. LICURGO Século VI a.C SÓLON Século IV a.C ALEXANDRE, O GRANDE Século II/I a.C CÉSAR Na idade média as corporações de ofício eram estruturadas em três categorias profissionais: Mestre, Companheiro e Aprendiz Eventos que marcaram essa fase: A organização do estado Inglês Organização dos Estados Unidos A revolução francesa (1789) Esta última, que pela Assembléia Nacional da Declaração dos Direitos do Homem, que democratizou as oportunidades de emprego, tanto para o setor público como para o setor privado, dando início á era da competição pelo mérito para o trabalho. AULA II AS INFLUÊNCIAS NA ADMINISTRAÇÃO DOS FILÓSOFOS Sócrates (470-399 a. C), esclarece que "a administração deve ser vista como uma habilidade pessoal, separada do conhecimento técnico e da experiência". Platão (429 a.C. -347 a.C) seu ponto de vista sobre a forma de governo e a administração dos negócios públicos Aristóteles (384-322 a.C.), estuda a organização do Estado e aponta 3 formas de se administração pública: Monarquia ou governo de um só; Aristocracia ou governo de uma elite; Democracia ou governo do povo Francis Bacon (1561 -1626), método experimental e indutivo, prevalência do principal sobre o acessório. René Descartes (1596 -1650), criou as coordenadas cartesianas. Negar tudo até prova em contrário; princípio da análise ou decomposição partindo para a síntese ou composição; revisar tudo como principio de verificações. DA ORGANIZAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA A hierarquia da igreja, com inspiração no modelo de ordem e disciplina. DA ORGANIZAÇÃO MILITAR Idêntica a inspiração da Igreja, com as competências delimitadas pela hierarquia. A disciplina é um requisito básico para uma boa organização. Surgimento do pensamento estratégico. Exemplos: O princípio da unidade de comando -fundamental para a função de direção; A escala hierárquica -em seus níveis de comando relativos ao grau de autoridade e responsabilidade correspondentes; A autoridade delegada -para níveis mais baixos O planejamento e controle centralizados e as operações descentralizadas O "estado maior" (staff) (assessoria) O princípio de direção através do qual todo subordinado deve saber o que se espera dele e aquilo que ele deve fazer A disciplina A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Desenvolveu-se em duas fases: Primeira Fase: 1780 a 1860 -Revolução do Carvão e do Ferro, e
Disciplina: Teorias da Administração II Coordenador da Disciplina: PROF. Elaine Sigette ALUNO: Domênica Poliana Nunes Alves MATR:14113110448 Boa Prova! ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO: Leia atentamente todas as questões antes de começar a prova e faça o que for pedido no enunciado. A interpretação das questões é parte integrante da prova, cabendo essa análise, única e exclusivamente, ao aluno; Questão 1: Conceitue o paradigma de Thomas Khun e o relacione a Administração como área do saber. (1 ponto)
Reclamação é a modalidade de recurso que o interessado postula a revisão de ato que lhe prejudica direito ou interesse. Pedido de reconsideração se caracteriza pelo fato de ser dirigido à mesma autoridade que praticou o ato contra o qual se insurge o recorrente. Revisão é o recurso administrativo pelo qual o interessado postula a reapreciação de determinada decisão, já proferida e processo administrativo. Os Tribunais de Contas são órgãos auxiliares do Poder Legislativo que não praticam, no entanto, atos de natureza legislativa, mas apenas atos de controle. Órgãos de inegável relevância, tem uma relativa autonomia no sistema, desfrutando de quadro próprio, Ministros com prerrogativa da Magistratura. Hely Lopes Meirelles ensina que as atividades dos Tribunais de Contas manifestam-se nas funções técnicas opinativas, verificadoras, assessoradas e jurisdicionais administrativas. O papel dos tribunais não é julgar, mas sim apreciar, examinar, analisar as contas, pois sua função é de caráter eminentemente administrativo.
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