Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
116 pages
1 file
D EPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL SBN Quadra 2 Edifício Central Brasília 1 o andar Cep: 70.040-904 -Brasília-DF Telefones: (61) 3414-6135 , 3414 6137 www.iphan.gov.br [email protected] C ENTRO N ACIONAL DE Cu LTuRA P OP uLAR Rua do Catete, 179 CEP: 22.220-000 -Catete -RJ
D EPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL SBN Quadra 2 Edifício Central Brasília 1 o andar Cep: 70.040-904 -Brasília-DF Telefones: (61) 3414-6135 , 3414 6137 www.iphan.gov.br [email protected] C ENTRO N ACIONAL DE Cu LTuRA P OP uLAR Rua do Catete, 179 CEP: 22.220-000 -Catete -RJ
Colloquium Faculty of Arts of the University of Porto 17-18-19 October 2018 Organized by CITCEM (Research Centre- FCT) and SPAE (non-profit association)
Avaliação e monitoramento do processo de salvaguarda do modo de fazer viola de cocho, desenvolvido em âmbito de projeto PRODOC/UNESCO, sob os auspícios do Departamento de Patrimônio Imaterial/IPHAN.
A "Pêra Passa de Viseu" constitui uma variedade secada de um produto tradicional genuinamente português, obtido através de um processo artesanal de longa duração de preparação, através da secagem directa solar. Este produto, realmente apreciado especialmente na época natalícia, é geralmente de pequena dimensão e apresenta-se com uma cor vermelha/ acastanhada típica, com formato de viola, não sendo muito comum o seu aparecimento à venda, excepto em lojas de reduzidas dimensões, com produtos tipicamente artesanais, de produção em escala reduzida. Estas mesmas peras possuem um sabor tipicamente agreste quando ingeridas em fresco e, pelo contrário, transformam-se num produto deveras interessante após secagem. No entanto, a obtenção deste tipo de produto secado implica a utilização de bastante mão-de-obra para as operações de apanha da pêra, descasque e espalma entre outras, com o inconveniente associado pela forte dependência das condições climatéricas. Neste mesmo trabalho fazer-se-á fazer um breve resumo do processo de secagem tradicional, de modo a transformar a pêra em pêra passa. Adicionaram-se ainda um conjunto de fotografias, de modo a dar uma ideia da reunião das operações realizadas, para a obtenção do produto final.
DAPesquisa, 2018
A viola de cocho é um instrumento típico da cultura mato-grossense, porém pouco conhecido da maioria dos brasileiros. Utilizada como acompanhadora dos gêneros musicais tradicionais cururu e siriri, a viola de cocho teve seu 'modo fazer' inscrito no Livro do Registro dos Saberes, sendo assim, tombada como patrimônio imaterial pelo IPHAN. No presente texto (recorte de pesquisa de Iniciação Científica) intenta-se, primeiramente, apresentar esse instrumento considerando suas origens e as modificações que recebeu com intuito de adaptar-se às condições e demandas pantaneiras. A seguir, descreve-se resumidamente o referido trâmite de tombamento de modo a fornecer material para a análise dos desdobramentos ocasionados com essa iniciativa, concluindo com a constatação dos sub-produtos gerados nesse processo.
Anais do 11º Congresso de engenharia de Áudio da AES-Brasil, 2013
O presente artigo relata a criação de um banco digital de sons de uma viola caipira para sua utilização em aplicações com o protocolo MIDI. Por meio dos processos de captação, amostragem, edição e organização de nota por nota, tocadas com três diferentes dinâmicas, foi gerada uma biblioteca de samples desse instrumento tipicamente brasileiro. A viola caipira não tem ainda destaque no contexto dos instrumentos virtuais, mas há um crescente interesse na utilização em produção musical de seu timbre único e marcante que caracteriza alguns estilos musicais em destaque no cenário musical, como por exemplo o sertanejo e suas vertentes mais modernas.
Revista Brasileira de Fruticultura, 2011
RESUMO -O trabalho teve como objetivo avaliar a influência da forma de preparo na conservação pós--colheita de figos-da-índia minimamente processados. Foram utilizados figos-da-índia maduros de polpa alaranjada, provenientes de pomar comercial da região de Valinhos-SP. Após a seleção, os frutos foram lavados e higienizados em solução com Sumaveg ® a 200 mg 100g -1 de cloro livre, por 5 minutos. Em seguida, os frutos foram levados à câmara fria, a 12±2°C, onde permaneceram por 12 horas prévias ao processamento. O processamento constituiu na retirada da casca e das extremidades para a obtenção dos frutos inteiros. Para a obtenção das metades, foi realizado um corte no sentido longitudinal da fruta descascada e, para obtenção das rodelas, foram realizados cortes, a cada 2 cm, transversais à altura do fruto descascado. Os tratamentos assim obtidos foram acondicionados em contentores de tereftalato de polietileno transparente e com tampa, com capacidade de 1.000 mL (marca Neoform ® N-94). As embalagens foram armazenadas em expositores refrigerados a 3°C, por um período de 16 dias, sendo as análises realizadas a cada 4 dias. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 3x5: três processamentos e cinco datas de amostragem (0;4;8;12 e 16 dias), com três repetições por tratamento. Avaliaram-se a perda de massa fresca, os teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), a relação (SS/AT), ácido ascórbico, além da análise sensorial dos produtos. Os frutos inteiros foram os preferidos quanto à intenção de compra e apresentaram melhores resultados quanto ao teor de sólidos solúveis, de acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez titulável e teor de ácido ascórbico. A maior perda de massa fresca foi verificada no processamento em rodelas. Termos para indexação: Opuntia ficus indica, pós-colheita, processamento mínimo.
O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas -SBRT fornece soluções de informação tecnológica sob medida, relacionadas aos processos produtivos das Micro e Pequenas Empresas. Ele é estruturado em rede, sendo operacionalizado por centros de pesquisa, universidades, centros de educação profissional e tecnologias industriais, bem como associações que promovam a interface entre a oferta e a demanda tecnológica. O SBRT é apoiado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Dissonantes com 7 a diminuta têm uma formação irregular em relação aos demais. Na verdade, trata-se de um acorde maior com 7 a menor, e este acorde é que é diminuta comparada ao seu baixo. Por ocasião disto, as notas de todos os acordes com 7 a diminuta se igualam em três formações iguais para quatro acordes com diferença apenas quanto ao baixo. Vejamos com detalhes: Formação de acordes com 7(o) Duas partes básicas desse acorde; base de um acorde maior com 7 a menor exceto a nota desse acorde e baixo uma casa à frente desse acorde. Como demonstração, usemos o acorde C O (dó com sétima diminuta); o baixo é C e a base é um acorde maior com 7m uma casa antes do baixo (C), neste caso a base é do acorde B7 menos a nota de B. Confira as notas: BAIXO = C BASE (B7) = Eb F# A (foi suprimida a nota de B) C7 O = C Eb F# A (Dó com sétima diminuta) Dizemos então, que a base de B7 é diminuta ao baixo C. Todos os acordes com sétima diminuta com o baixo em algumas dessas notas do acorde acima, terão formações iguais de notas (C O = Eb O (D# O) = F# O (Gb O) = A O). Acompanhe a formação de A O e certifique-se como serão as mesmas notas de C O. BAIXO = A BASE (G#) = C Eb F# (menos a nota G# que é igual ao acorde) A O = A C Eb F# (Lá com sétima diminuta). As notas são sempre as mesmas para esses acordes, alterando apenas o baixo.
Ícone: Revista Brasileira de História da Arte, 2020
Historiadora da arte formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desenvolve pesquisa na área de audiovisual e Antiguidade Oriental com foco na questão de gênero. Atualmente faz seu mestrado em História Transcultural na Lehigh University (PA/EUA) AO LONGO do contato com a arte, formamos um repertório sensível capaz de fazer pequenas conexões entre um e outro trabalho artístico. É pela afinidade e o apelo à nostalgia que Alejandro Cesarco escolheu os trabalhos que estavam presentes na sua pequena exposição Aos nossos pais, que fez parte da 33° Bienal de São Paulo no ano de 2018. Seguindo a mesma lógica do curador-artista e utilizando princípios da partilha do sensível que permeiam os escritos estéticos de Jacques Rancière, traçamos as conexões entre a obra de Sara Cwynar, artista convidada para a exposição de Cesarco em solos brasileiros, e o cineasta Jean-Luc Godard. Apesar do foco estar na obra exibida na Bienal de São Paulo, Red Film (2018), a análise, para se mostrar necessária e rica em conteúdo, passa por outras obras de Cwynar onde encontramos vestígios da estética godardiana e pela própria obra de Cesarco, que referenciava diretamente Godard e se encontrava ao lado do vídeo da artista na exposição. Mas não é somente por meio do choque dialético e da justaposição entre as imagens produzidas tanto pelo cineasta quanto pela jovem artista que encontramos o fio que une uma estética à outra. O próprio discurso proferido por eles nos mostra o ponto de intersecção de seus trabalhos. Para os dois, a estética está a serviço do político e possui um discurso ideológico por trás de cada cena vista nas telas dos cinemas ou nas telas dos museus.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Portuguesa de Filosofia (0870-5283), 2017
Scientia Agricola, 2000
Ciências Agrárias: Campo Promissor em Pesquisa, 2019
Elaboração de Pão Delicia com adição de Inhame (Dioscorea sp.), 2017
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 2017
Revista Brasileira de Línguas Indígenas, 2018