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A disciplina de Fundações e Obras de Contenção é de grande relevância na formação do engenheiro civil, tendo como objetivo apresentar os principais métodos de investigação geotécnica existentes, as definições, os métodos de dimensionamento e os processos executivos dos vários tipos de fundações e obras de contenção. Além disto, esta disciplina irá proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos básicos necessários ao ingresso no vasto campo da Geotecnia, habilitando-o a reconhecer os principais problemas e dificuldades existentes, elaborando soluções que levem em conta os aspectos técnicos e econômicos.
A Contabilidade é uma ciência que possibilita, por meio de suas técnicas, o controle permanente do Patrimônio das empresas.
A maioria das tecnologias modernas requerem materiais com uma combinação de propriedades notáveis que não podem ser alcançados por materiais comuns, tais como metais, cerâmicas e materiais poliméricos. Então, uma vez que o primeiro homem tem tentado criar uma variedade de produtos que consistem de uma combinação de mais de um material para a produção de um material mais resistente. Um material que é formado a partir de uma combinação de dois ou mais materiais constituintes com a mistura homogénea, em que as propriedades mecânicas de cada material constituinte é dito ser diferentes materiais compósitos. Material compósito composto por matriz e material de enchimento (reforço). A matriz é o material sobre o qual a formação de um material compósito, que se liga com o amplificador de ligação química não ocorrer, enquanto que o amplificador é de material que é carregado para o material da matriz serve para suportar as propriedades da matriz, para formar um material compósito. Os ingredientes básicos são utilizados como a matriz de borracha natural. A borracha natural é um polímero de isopreno monômero derivado da seiva da planta Hevea brasiliensis água da família Euphorbiceae. Cadeias de borracha natural pode conseguir uma boa regularidade, especialmente quando a borracha é esticada. Assim, a borracha natural cristalizado em alongamento produz uma elevada resistência à tracção (Morton, 1959).
Resistência à flexão: é definida com a tensão máxima que um corpo de prova suporta antes de romper quando sujeito a um esforço de flexão. Utilizado para avaliar a resistência mecânica de materiais cerâmicos, principalmente para revestimentos e telhas.
A medição é uma operação antiqüíssima e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. Na comunicação, por exemplo, toda vez que se quantifica um elemento, se está medindo, isto é, comparando este elemento com uma quantidade de referência conhecida pelo transmissor e receptor da comunicação. O comércio é outra atividade onde a medição é fundamental: para que transações comerciais possam ser efetuadas, é necessário descrever as quantidades envolvidas em termos de uma base comum, isto é, de uma unidade de medição. Com a evolução da manufatura, esta necessidade se intensificou: é preciso descrever o bem fabricado em termos de elementos que o quantifiquem, isto é, número de um calçado, tamanho de uma peça, quantidade contida em uma embalagem, são apenas exemplos. A intercambialidade desejada entre peças e elementos de uma máquina só é possível através da expressão das propriedades geométricas e mecânicas destes elementos através de operações de medição. Medir é uma forma de descrever o mundo. As grandes descobertas científicas, as grandes teorias clássicas foram, e ainda são, formuladas a partir de observações experimentais. Uma boa teoria é aquela que se verifica na prática. A descrição das quantidades envolvidas em cada fenômeno se dá através da medição. A medição continua presente no desenvolvimento tecnológico. É através da medição do desempenho de um sistema que se avalia e realimenta o seu aperfeiçoamento. A qualidade, a segurança, o controle de um elemento ou processo é sempre assegurada através de uma operação de medição. Há quem afirme que "medir é fácil". Afirma-se aqui que "cometer erros de medição é ainda mais fácil". De fato, existe uma quantidade elevada de fatores que podem gerar estes erros, conhece-los e controlá-los nem sempre é uma tarefa fácil. Como o valor a medir é sempre desconhecido, não existe uma forma mágica de checar e afirmar que o número obtido de um sistema de medição representa a grandeza sob medição (mensurando). Porém, existem alguns procedimentos com os quais pode-se caracterizar e delimitar o quanto os erros podem afetar os resultados. Neste texto, são abordadas diversas técnicas e procedimentos que permitem a convivência pacífica com o erro de medição. 1.1. Medir Versus Colecionar Números É através de um sistema de medição (SM) que a operação medir é efetuada: o valor momentâneo do mensurando é descrito em termos de uma comparação com a unidade padrão referenciada pelo SM. O resultado da aplicação deste SM ao mensurando é um número acompanhado de uma unidade de Indicação. Para o leigo, por mera ignorância ou ingenuidade, o trabalho de medição está encerrado quando se obtém este número. Na verdade, esta operação é uma parte do processo de medição. É uma tarefa relativamente simples a aplicação deste SM por várias vezes e a obtenção de infindáveis coleções de números. Porém, a obtenção de informações confiáveis a partir destes números, exige conhecimentos aprofundados sobre o SM e o processo de medição empregado. Sabe-se que não existe um SM perfeito: além de limitações construtivas internas, o SM é comumente afetado por efeitos diversos relacionados com o meio ambiente, com a forma e a técnica de aplicação deste SM, pelas influências da própria grandeza, dentre outros. É necessário considerar todos estes efeitos e exprimir um resultado confiável, respeitando a limitação deste SM.
A protensão é um artifício que consiste em introduzir num elemento estrutural, através do alongamento das suas armaduras, um estado prévio de tensões capaz de melhorar sua resistência ou seu comportamento sob diversas condições de carga.
Durante o período clássico a língua grega era dividida em dialetos, sendo os principais o Dórico, o Aeólico e o Iônico. No quinto século a.C., uma divisão do Iônico, o Ático, Alcançou supremacia sobre os outros. O Ático era a língua de Atenas durante o seu período de glória; era a língua de Platão, Demóstenes e outros grandes escritores. Atenas foi conquistada por Filipe, macedônio, e o grego também conquistou os macedônios. A conquista de Alexandre significou a conquista do Ático. Os Romanos conquistaram o mundo, mas também adotaram o grego como a principal língua do império, seguida pelo Latim. O grego sofreu uma grande adaptação a nova situação, recebendo influências de outros dialetos gregos, bem como das línguas estrangeiras conquistadas. Esta nova língua chamava-se "KOINÊ" ou "Comum" por ser a língua comum no mundo civilizado. A Septuaginta, O Novo Testamento e documentos dos Pais da Igreja mostram que o "Koinê" era a língua usada em 300 a.C., até 500 d.C. O Koinê do Novo Testamento é mais similar a língua falada da época do que a língua usada na literatura clássica da época.
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francisco mateus do nascimento rodrigues, 1994