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O artigo é uma singela análise sobre o racismo no Brasil. Destaca-se autores e algumas temáticas que perpassam o problema quando discutido em sala de aula.
2008
este artigo tem como propósito situar alguns deslocamentos semânticos nos usos da noção de violência contra mulher, desde o início dos anos de 1980 no Brasil. Discussão intrincada pelas suas variadas vozes, vale enfrentá-la para a compreensão, de um lado, de alguns problemas envol-vidos na distribuição de justiça e na consolidação dos direitos de cidadania na sociedade brasileira contemporânea. De outro lado, a partir do exame desses deslocamentos é possível empreender uma reflexão sobre os efeitos e os limites das articulações analíticas entre crime, violência e relações marcadas pelas diferenças de gênero.
Historia Ciencias Saude-manguinhos, 2006
A persistência da raça. Ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África Austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 348 p.
Analise Social
2016
Apresentamos uma reflexão sobre o racismo enquanto fenómeno mutável, historicamente contingente, considerando que a persistência do racismo nas sociedades europeias exige o compromisso da reflexividade sobre o legado da nossa história para compreender o que deste passado perdura no mundo de hoje. Nesta reflexão interessa-nos, em particular, compreender o papel da ciência, do colonialismo e do nacionalismo, e suas interligações, na institucionalização da hierarquização social por via da classificação entre "raças" ou culturas, analisando o racismo como um elemento estruturante da organização económica, social e política das sociedades europeias. Perspetivamos esta reflexão como uma estratégia de capacitação para intervir no combate ao racismo e na promoção da igualdade e da cidadania, fazendo dos lugares que habitamos uma casa comum.
ANAIS X SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS ANAIS VOLUME III: DIREITOS FUNDAMENTAIS DE TERCEIRA, QUARTA & QUINTA DIMENSÕES, 2024
O movimento internacional do acesso à justiça iniciado pelas pesquisas coordenadas por Mauro Cappelletti e Bryant Garth (1999), na década de 1970, contribuiu para estabelecer uma relação necessária entre processo e justiça social. Embora o universo empírico da pesquisa tenha se debruçado mais detidamente sobre os sistemas de justiça europeus, por razões diversas, a compreensão acerca da relação intrínseca entre processo e desigualdades sociais se constituiu como uma importante chave analítica para o estudo dos sistemas de justiça de países variados. Essa chave de análise se revela importante principalmente para compreensão da dinâmica do acesso à justiça em países que possuem significativos marcadores sociais de diferença entre pessoas, como ocorre nas sociedades integrantes da América Latina.
Cadernos de Campo (São Paulo, 1991), 2017
A desigualdade social -compreendida aqui como desigualdade econômica e também como desigualdade de acesso aos direitos sociais -tem percorrido a história do capitalismo desde seus primórdios. No contexto atual, de forma imediata, a desigualdade social aparece como fator central do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e também no debate político como fator de preocupação de todos os governantes e suas empreitadas eleitorais. No mesmo sentido, ainda no contexto atual, a desigualdade tornou-se uma medida civilizatória: o seu baixo nível indica sucesso governamental e marca de sociedades avançadas, já seu aumento é sintoma de fracasso dos mandatários e retrocesso social. Contudo, para retomarmos a desigualdade como questão social, não é demais voltar às bandeiras da revolução francesa, ou mesmo um século antes dessa, na guerra civil inglesa -a luta dos "niveladores" no início do século XVII, não era outra senão o fim da desigualdade econômica e jurídica entre a população como única forma de alcançar a liberdade. Para um homem comum as palavras de Richard Overton, levantadas contra a monarquia inglesa, ainda podem soar contemporâneas:
Revista VIDERE, 2021
Partindo de um método de abordagem pós-estruturalista e decolonial, o presente artigo pretendeu compreender: de que forma o Direito (brasileiro) deve lidar com a ideia de racismo reverso? O texto foi separado em duas partes, que objetivaram compreender de que forma e porque o crime de racismo surgiu, estabelecendo as bases para a análise de uma decisão judicial da Justiça Federal de Goiânia/GO, e realizar uma análise crítica da decisão judicial que julgou o suposto crime de racismo reverso, assim como dos possíveis motivos que levaram o Ministério Público Federal a proceder com a denúncia. Ao final, foi possível concluir que o Direito deve tratar a ideia de racismo reverso como ela é, inexistente. O Direito deve abraçar a diferença inscrita em grupos historicamente desfavorecidos, sob pena de continuar perpetuando uma hierarquia sem fundamento e em descompasso com a realidade das relações sociais.
Literatura em Debate, 2019
Este artigo tem por objetivo propor reflexões sobre a experiência da escravização e pós-abolição no Rio Grande do Sul, analisando fotografias produzidas entre meados do século XIX e primeiras décadas do século XX, em sua maioria realizadas na cidade de Porto Alegre. Estas fontes iconográficas não são meras ilustrações deste passado e traduzem várias e conflitantes formas de se representar estas práticas sociais. Tomando como ponto de partida tensionamentos públicos sobre representações preconceituosas na contemporaneidade, assim como a discussão das definições jurídicas sobre o trabalho escravo contemporâneo, este breve texto procura demonstrar que o racismo subjaz não apenas como uma herança do passado, mas principalmente como uma ressignificação deste passado nas experiências do presente.
Estudos Históricos, 2019
Roger Bastide e Florestan Fernandes atuavam em pesquisas sobre relações raciais financiadas por organizações internacionais quando, na década de 1960, os Estados Unidos criaram ações afirmativas para responder à sua desigualdade racial. As conclusões dos sociólogos estimularam discussões acerca do mesmo problema no Brasil. Entendeu-se naquela época que também temos um dilema, ou seja, uma democracia fracionada, excludente da população negra. Discuto neste artigo a formação do pensamento sociológico de Bastide e Fernandes à luz de teses norte-americanas de relações raciais, assim como o impacto desse pensamento no debate sobre racismo brasileiro.
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Revista Brasileira de Direito
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Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 2021
Cadernos de Estudos Lingüísticos, 2011
Revista De Estudos E Pesquisas Sobre As Americas, 2014
Revista História Hoje, 2012
Políticas de Gênero: Troca Desigual, Poder Assimétrico & Migrações Forçadas , 2019
Jornal da UNICAMP, 2018
Revista de Estudios Sociales, 2018
Desafios da educação contemporânea: racismo de estado e desigualdades múltiplas
Boletim Trincheira Democrática. Revista do Instituto Baiano Direito processual Penal, 2020