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A Escatologia é um ramo do estudo bíblico que é bastante estimulante. Por meio dela podemos saber o que nos aguarda no futuro, mas o futuro não do ponto de vista individual, mas planetário e também qual o destino dos povos e de todo o universo. Na escatologia aqui apresentada nós procuraremos não ir além do que está escrito nas Escrituras Sagradas, mas também mostraremos como outros têm entendido alguns pontos escatológicos como o milênio e a Grande Tribulação.
Revista Inter Ação
Artigo apresenta resultado de pesquisa com políticas e teorias do campo do currículo como crônica do tempo presente. O ponto de partida conecta o conto de Júlio Cortázar “O fim do mundo do fim” (1998) e o artigo “Ecologia dos saberes. Para adiar o fim da escola” (2020). Neste artigo é traçada uma linha teórica que envolve a compreensão do mundo que se inicia com seu fim inexorável diante do contexto sociopolítico no qual nos encontramos atualmente que definimos como um tsunami neoliberal conservador (2019) e, por fim, porque devemos defender a pesquisa nas universidadescolas (2020) e qual universidade queremos defender. PALAVRAS-CHAVE: O mundo do fim. Currículo. Tsunami Neoliberal Conservador. Universidadescolas.
Revista do EDICC - ISSN 2317-3815, 2021
Resumo: O breve ensaio que segue foi primeiramente pensado como uma fala provocada pela questão: "medo coletivo e possibilidades de futuro: há como superar o fim do mundo?"-título de uma mesa redonda realizada no sétimo Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura (EDICC 7). Sem oferecer uma resposta, o texto problematiza brevemente a questão a partir de um sentimento difuso de "fim de festa" em que mesmo as perspectivas mais otimistas e propositivas estão convencidas de que temos pela frente um árduo caminho de luta e de reconstrução das relações dos humanos entre si e com o ambiente. Embora o sentimento de saturação, de fim de mundo, seja marca de nossos dias, não podemos dizer que ele é novo ou inédito. Parte dos problemas que estamos vivendo foram pressentidos e descritos pelo pensamento social e pelas artes. Uma maneira de traduzir tal sentimento se dá pela metáfora da queda. Estamos todos em queda livre, sendo atraídos por uma força irresistível que faz com que saibamos de antemão qual é nosso destino, nos resta apenas adiá-lo.
Pellegrino, Antonia Soares; Cardoso, Marília Rothier (Orientadora). The world after it's end. Rio de Janeiro, 2017. 77p.
O presente trabalho é uma expansão da minha pesquisa sobre contornos de pânico político nas narrativas de horror norte-americano. Buscando analisar a recorrência cíclica de uma paranoia apocalíptica em obras estadunidenses do século XX e XXI tomo como objeto de análise a série televisiva “Arquivo X”, produto cultural popular na década de 1990 que estreou uma temporada inédita em 2016, após um significativo hiato de quatorze anos. Uma vez que o material da série se apresenta vasto e variado, decidi não me deter em episódios específicos, selecionando para análise alguns taglines que embasaram a construção do chamado “arco mitológico” da série. São eles: “A verdade está lá fora”, “Não confie em ninguém”, “Negue tudo” e “Este é o fim”. Mais do que analisar o material da série em sua pluralidade de gêneros e subgêneros (uma combinação de ficção científica, horror sobrenatural, mistério e melodrama) busco identificar em sua mitologia elementos tipicamente estadunidenses que refletem e atualizam a história política do país, sobretudo a partir dos anos 1960. Desta forma, interessa-me explorar os aspectos da série que sugerem na temática do fim do mundo uma alternativa de avanço empreendedor reminiscente dos frontierman, apontando assim para uma perspectiva de reforço, e não embaçamento, do ideal heroico estadunidense.
Este artigo visa analisar o processo que está levando o dólar ao seu fim como moeda mundial devido à falta de confiança provocada pela ausência de lastro da moeda, pelo declínio da economia norte-americana, pela possibilidade da explosão da bolha da dívida pública dos Estados Unidos e, também, pelo uso político do dólar como arma para impor a vontade política do governo norte-americano visando a manutenção de sua hegemonia no plano mundial. O dólar poderá ser substituído por uma moeda mundial (SDR-Direitos Especiais de Saque: uma moeda criada pelo Fundo Monetário Internacional usado para pagamentos entre países), pelo padrão ouro ou por moeda digital, como o Yuan digital, que está sendo implantado na China.
Resumo: O que queremos dizer com a expressão fim do mundo? Quando a usamos, é mesmo de fim que estamos a falar? Ou, muito pelo contrário, usamo-la sobretudo para exprimir o desejo de um recomeço? ‒ A narrativa literária, a poesia e o cinema podem ajudar-nos a encontrar a resposta. Palavras-chave: fim do mundo, recomeço, contemporaneidade Abstract: What do we mean with the expression end of the world? Does it emphasize the idea of an ending, or does it mostly convey the suggestion of a restart? ‒ Literary narrative, poetry and cinema may help us in finding the answer. Keywords: end of the world; restart; contemporaneity
2022
Neste ensaio apresento minha compreensão da especificidade do relato de Jean Améry no movimento de testemunhos de vítimas dos campos de concentração (os testemunhos do inferno). A obra de Jean Améry é ainda mais perturbadora do que os mais perturbadores testemunhos do inferno: seus textos não visam a cura, não querem salvar, não reivindicam a reparação e a reconciliação, nem mesmo pregam a superação ou o olhar para o futuro. Ele quer apenas uma coisa, algo radicalmente terrível: a palavra de Améry faz com que o horror, o horror como real, tenha um nome.
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O FIM DO PAÍS DOS RENTISTAS, 2019
Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, 2019