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A Lesão medular é definida pela American Spinal Injury Association (ASIA) como sendo uma diminuição ou perda da função motora e/ou sensorial, podendo ser classificada como lesão completa ou parcial devido ao trauma dos elementos neuronais dentro do canal vertebral (FILHO et al, 1994).
A lógica 1 ensinada nas Universidades medievais nos séculos XII, XIII e XIV é tomada como scientia sermocinalis, isto é, a ciência do discurso. Se de um lado temos a linguagem como o seu objeto de investigação, por outro é notável a sua força disciplinar enquanto
Martinho, que viria a ser bispo de Dum e e depois Arcebispo de Braga, terá chegado à Península Ibérica por volta de 550. A sua consistente formação cultural e literária esteve sempre ao serviço de uma incansável acção de difusão do cristianismo, nestas terras que lhe eram estranhas, mas que o acolheram e celebram como um dos seus maiores símbolos espirituais. É conhecida a sua acção pastoral e evangelizadora no noroeste peninsular, imortalizada pelo título de 'apóstolo dos suevos', tendo por aqui deixado marca indelével na cultura e nas instituições, nomeadamente através dos mosteiros, que fez proliferar e que sobreviveram mesmo à ocupação árabe, constituindo um forte elemento de recristianização no período da 'reconquista'. A sua estatura de intelectual imbuído de letras clássicas está bem patente na obra escrita que chegou até nós e que inclui tratados, compilações, poemas, cânones, traduções e uma provável colecção de cartas, hoje perdidas. No presente volume de Media!Valia publica-se uma das obras emblemáticas do estilo e das intenções moralizadoras de Martinho, que, com habilidade e apurado sentido teórico e literário, extrai da obra homónima de Séneca os passos que lhe parecem úteis e coerentes com a mundividência cristã. Sabendo-se, assim, que o De ira de Martinho depende quase literalmente de Séneca, caberia perguntar: qual é o valor filosófico de uma compilação de textos alheios? A resposta deve ser dada, como faz Paulo Farmhouse Alberto, reportando-nos à situação cultural e institucional da alta Idade Média, onde o papel de Martinho e das suas compilações de obras raras ou perdidas é de primeira importância, funcionando «Como um verdadeiro elo de ligação entre o saber antigo e a cultura medieval" (p. 79). O caso da ira é ainda mais interessante porquanto Martinho acolhe a doutrina estóica da inadmissibilidade desta paixão da alma, afastando-se assim da ortodoxia cristã alto-medieval (cf. 32-33). O rigoroso e extenso estudo que precede a edição crítica e tradução do De ira é dedicado à análise de todos os aspectos e implicações do método martiniano de compilação, com particular atenção para aspectos filológicos e literários como as alterações e redistribuições frásicas, as 'novidades' verbais, semânticas e ideológicas, que estruturam o modo de recepção da obra de Séneca por Martinho de Braga.
RAMON LLULL E A IDADE MÉDIA, 2018
Caro leitor é com imenso prazer que apresento a vocês um período histórico tão importante para sua compreensão de mundo, a Idade Média. Estudar clássicos, e se aprofundar sobre os autores de outras sociedades sempre enriquece nosso conhecimento. Não é verdade? Não custa nada estudar e aprender mais um pouco! Apresento a vocês o filósofo chamado Ramon Llull. Você já ouviu falar? Se sua resposta for não, certamente não ficarei surpresa, sabe por quê? Porque só recentemente ele tem sido estudado no Brasil, e sua divulgação nas escolas fará com que os alunos brasileiros tenham contato, aprendendo mais sobre esse filósofo fantástico, que escreveu sobre vários temas relevantes para entendermos a Idade Média.
Signum, v. 22, n. 2, 2021
O artigo resgata experiências associadas a um prolongado convívio com a professora e pesquisadora Maria do Amparo Tavares Maleval, que se estendeu por dezessete anos, e as influências dessa relação para a construção de um conjunto de pesquisas acadêmicas em torno de representações de mulheres na literatura trovadoresca galego-portuguesa, particularmente, nas pastorelas e nas cantigas satíricas sobre soldadeiras. Palavras-chave: Trovadorismo galegoportuguês. Pastorelas. Soldadeiras.
No Império Romano, o cristianismo impõe-se a partir do século IV e o Império torna-se cristão. Assim => um sistema Jurídico próprio da comunidade dos cristãos, o direito canônico, desenvolveu-se à margem do direito romano, e dessa maneira instala-se um sistema dualista: direito laico (romano) e direito religioso, ao mesmo tempo assistimos neste período as invasões bárbaras no Ocidente que trazem para a Europa outro sistema jurídico o direito germânico (costumes dos bárbaros) queda do Império Romano Ocidente (476 d.C.), séc. V, ==>Invasões bárbaras ==> com elas ==>as populações romanas e romanizadas e os bárbaros passam a viver lado a lado. À medida que o mundo germânico entra em contato com o mundo romano profundas transformações ocorreram entre as duas sociedades, e a síntese dessa transformação é o que conhecemos por Europa Medieval. Assim, o nascimento da Idade Média é marcado na Europa pela coexistência do:-Direito Romano (vulgarizado);
Todos nós vivemos primeiramente em busca de sensações, ansiamos por sensações. Estamos sempre à procura de novas sensações e toda a nossa vida é um esforço para obter novas sensações, trabalhamos e nos empenhamos para ter novas sensações. Mas o que acontece é que quanto mais sensações você buscar, mais insensível você se torna. A sensibilidade é perdida pelo crescimento de sua objetividade. Parece paradoxal, mas é nas sensações, que a sensibilidade é perdida. Então você necessita de cada vez mais sensações, e esse "mais" irá exterminando o seu maravilhar-se. Então você necessita de mais ainda e, finalmente, chega um momento em que todos os seus sentidos ficam adormecidos. O homem atual nunca foi tão insensível. Precisamos de mais sensibilidade. Busque menos sensação e cresça em sensibilidade.
Entre África e Europa. estudos históricos em homenagem ao Professor Helder Adegar Fonseca, 2022
Em 2005, na introdução a uma entrevista que efectuou a Alfredo Margarido para a revista Latitudes, António Garcia apresenta o seu entrevistado como «o primeiro anti-colonialista português». Os textos que Alfredo Margarido publicou na imprensa lisboeta, sobretudo em O Diário Popular (nas suas duas diferentes edições: a metropolitana e a aérea – esta posta à venda apenas nos territórios ultramarinos), acerca da vida social, económica e cultural em Angola estão hoje praticamente esquecidos, pois o próprio autor entendeu não os reunir ou sequer os incluir nos diversos livros que publicou depois do 25 de Abril de 1974. Este ensaio visa responder à seguinte questão: os textos de Alfredo Margarido publicados em 1957 veiculam uma perspectiva anti- colonialista ou, pelo contrário, foi a expulsão de Angola decretada por Viana Rebelo que fez do intelectual Alfredo Margarido o “primeiro anti-colonialista português”?
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Signum, v. 22, n. 2, 2021
DICIONÁRIO LÚDICO LUSO-BRASILEIRO, 2014
AMORIM, Diego Uchoa. Os Foliões Mediadores. IN: Revista CAHIS UERJ, Ed. 3, Julho/2014.
NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade - ANO VII - 2014 - Vol. I, 2014