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III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE LINGUAGENS
CES Revista, 2009
Este artigo foi construído a partir da pesquisa de iniciação científica com alunos do curso de Comunicação Social do CES/JF. Tal investigação busca analisar o processo de formação, desenvolvimento e reformulação da televisão, especialmente no contexto brasileiro, até os dias atuais, face à digitalização do nosso sistema televisivo. Objetivas e, também, mais especificamente, avaliar a trajetória do processo de implantação da TV digital no Brasil e analisar sobre quais bases constituem um projeto de TV pública especialmente diante da digitalização de todo o processo televisivo. Além disso, demonstra-se preocupação com a administração das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) novamente nas mãos de poderosos conglomerados de mídia. Questionamos se nossa televisão digital pública, como propõe o governo, irá conseguir considerar os aspectos de independência, conteúdo e sustentabilidade, atuando econômica e politicamente desvinculadas daqueles que pagam suas contas. Palavras-chave: Televisão. Digitalização. Comunicação. Convergência. TV pública.
O presente artigo analisa os diferentes programas de inclusão digital do governo federal voltados para as escolas públicas brasileiras, confrontando com dados da pesquisa TIC Educação 2010. É visível que o conceito de inclusão digital do governo ainda está muito relacionado com infraestrutura e pouco relacionado com formação e produção de conhecimento, uma vez que o número de programas visando a equipamentos é muito maior do que o número de programas voltados para a formação. Além disso, existe uma carência na capacitação de professores para uso das TIC como facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Políticas públicas. Inclusão digital. Escolas públicas.
Cuadernos de informacion, 2012
Este artículo reflexiona sobre la producción de contenidos audiovisuales gratuitos para la televisión pública digital, teniendo en cuenta las transformaciones que estamos viviendo como, por ejemplo, la transición del mundo analógico al digital. Analizando las complejas relaciones (Morin) y dinámicas que nos rodean, el texto busca el diálogo entre diferentes ciencias, a través de la transdisciplinariedad y la participación de los sujetos sociales para comprender el papel transformador que puede jugar la TV pública digital interactiva en América Latina, en especialmente en Brasil
Neste trabalho tecemos nosso posicionamento diante do avanço das NTICs nos processos sociais mundiais nos negando à tecnofilia irrefletida ou à tecnofobia inconsequente. Inserimos o contexto de nossas reflexões que é a Licenciatura em Educação do Campo da Universidade de Brasília apontando a metodologia da pedagogia da alternância que é tão especifica deste curso e iniciamos o arrolamento de nossas percepções acerca dos desafios da inclusão digital com os estudantes da educação do campo que tangem a oferta de equipamento, conectividade e letramento digital.
2010
Resumo. Os recursos disponibilizados pelo modelo de TV Digital brasileiro podem ensejar diversas aplicações para o Governo eletrônico. Com base no estudo de diversas propostas e produtos existentes no cenário global para t-Governo, identificou-se as principais características e contribuições de cada uma delas através de uma análise de SWOT, determinando, posteriormente, os fatores críticos de sucesso e recomendações que estabelecem diretrizes para o desenvolvimento de aplicações de TV Digital na área de t-Governo.
Vozes E Dialogo, 2012
O texto mostra a possibilidade de a televisão digital interativa poder contribuir, em conjunto com as redes sociais, para a construção do conhecimento, sob a perspectiva de uma educação para a cidadania que contemple a comunicação participativa e colaborativa, de modo a promover, através das universidades brasileiras, a formação de cidadãos/ãs desta nova sociedade conectada.
2014
SANTANA, M.N.S. Resistance training improves cardiovascular control and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet in the perinatal period. São Cristóvão, 2015.
Este tutorial apresenta considerações para projeto de sistemas de antena coletiva para distribuir sinais de TV digital de alta definição, HD, aberta e gratuita, bem como medir o nível de potência de sinais digitais, complementando e atualizando um tutorial publicado anteriormente pelo autor .
RESUMO ste artigo discute o teletrabalho, definido amplamente como " o uso de computado-res e telecomunicações para mudar a geografia do trabalho aceita " , e que envolve diversos aspectos (econômico, social, cultural, organizacional, tecnológico, ambiental, legal e outros) e diversos atores (organizações, indivíduos, governos, fornecedores de tecnologias de informação, sindicatos e outros). Iniciamos com o contexto no qual o teletrabalho está inserido, o estado da pesquisa, e exploramos seus desafios nos níveis (i) individual, destacando a questão espaço-temporal, sua relação com os conflitos de valo-res e demandas profissionais e pessoais e o isolamento; (ii) organizacional, com as questões de comunicação, colaboração e unidade de propósito e os desafios da virtualidade e a inserção da gestão do conhecimento neste cenário; e (iii) global, discutimos a impor-tância da localização, os limites e as potencialidades da tecnologia para a flexibilidade espacial. Finalmente, procuramos integrar estes desafios e apontar direções de pesquisa. ABSTRACT his article discusses telework, defined widely as " the use of computers and telecommunications to change the accepted geography of work " , and involves several from the context of telework and status of research, the article explores the challenges on the several levels of study: (i) the individual, specially the space-time issue and its relationship with the conflicts of professional and personal values and demands, and isolation; (ii) organizational, regarding communication, collaboration and cohesion issues, as well as changes of the virtual and the insertion of knowledge management in this scenario; and (iii) global, when we discuss the importance of location, the limits and potential of technology for the space flexibility. Finally, the article tries to integrate these challenges and propose future research. 1 Os autores agradecem as contribuições do revisor anônimo da O&S. Uma versão preliminar deste artigo foi apresentada no CLADEA.
O estudo tem por objetivo avaliar os níveis de inclusão informacional dos usuários de programas de inclusão digital do Governo Federal, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Avaliação do Programa GESAC. As dimensões adotadas para mensuração no estudo foram: avaliação, uso e procura da informação, e têm como fundamentação o conceito de competência informacional. Foram utilizados métodos e técnicas quantitativas, complementados com técnicas qualitativas. Os locais de mensuração foram pontos de inclusão promovidos pelo Governo, que têm em comum a conectividade disponibilizada pelo Programa GESAC, e ações de mediação de inclusão digital feitas em conjunto com Programa ou por outra instituição responsável. Assim foram contemplados, entre outras, secretarias estaduais de educação, pontos de cultura e unidades militares. A pesquisa foi realizada junto a usuários que supostamente eram considerados incluídos digitalmente, sendo capazes de usar computadores e com acesso à Internet, pelo menos, tendo obtido alguma forma de capacitação ou treinamento em ambientes eletrônico-digitais. O foco deste artigo é a inclusão informacional, com ênfase nos processos cognitivos, uso e compreensão da informação para resolução de problemas pessoais, construção do conhecimento individual e a infoinclusão. Os valores estimados dos indicadores para o universo dos incluídos apontam para a falta de efetividade em algumas dimensões de avaliação, indicando problemas no fluxo de informação dentro do processo de inclusão informacional. Os participantes dos setores da indústria e do comércio eram reduzidos, indicando uma possível deficiência da política pública. Porém, havia bom contingente de agricultores devido a presença de pontos na área rural. Um indicador expressivo de infoinclusão, representado pelo número de usuários que distinguem a informação ao lerem notícias na Internet, de certa forma, retrata bem o tipo de usuário dos programas de Governo para inclusão digital, que são absorvedores de informações genéricas, porém apresentando poucos resultados práticos para a vida dos incluídos digitalmente. O incentivo à criação de páginas ou blogs ainda não surtiu efeitos entre os que se julgam incluídos digitalmente.
A presente dissertação tem como objeto o processo de definição das diretrizes relativas à política de digitalização da TV aberta brasileira, com o propósito de oferecer uma resposta ao seguinte questionamento: como surgiu a televisão digital no Brasil? Parte-se do pressuposto de que escolhas governamentais refletem e institucionalizam relações de poder. Elas seriam resultado de interações entre indivíduos e instituições, seus interesses, regras e comportamentos historicamente verificáveis. Nesse sentido, esta pesquisa analisou os principais dispositivos legais referentes à exploração da radiodifusão de sons e imagens, ao mesmo tempo em que os relacionou, historicamente, à formação de preferências e ao comportamento dos principais atores envolvidos com o setor. Foram analisados não só os dois decretos reguladores da TV digital no País (no 4.901/2003 e no 5.820/2006), mas também antecedentes históricos e momentos subseqüentes à instituição das duas normas. O recorte compreende o período entre a aprovação do Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT), em 1962, e o parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) favorável à inconstitucionalidade do Decreto 5.820/2006, assinado em 2009. Pretendeu-se, assim, relacionar práticas e regras (formais e informais) ao modo como se deu o processo de digitalização da TV no Brasil. Para isso, este estudo de caso interpretativo recorreu aos pilares teóricos do Institucionalismo Histórico e ao conceito de analytic narrative (narrativa analítica). Foi verificado que o processo de digitalização da televisão brasileira contou com a participação preponderante de três atores: radiodifusores, Governo Federal e movimentos sociais. Atrelados à atuação deles, identificou-se, ainda, parlamento, Anatel, academia, Ministério Público Federal e Poder Judiciário. Quando do início do debate sobre digitalização da TV, nos anos 1990, o ator radiodifusores se mostrou condutor informal do processo e atuou estrategicamente no sentido de ver seus interesses atendidos por meio de decisões governamentais. Defendia-se, explicitamente e com apoio da Anatel a adoção da tecnologia japonesa (ISDB) por parte do ator Governo Federal. O feasible set também incluía a tecnologia americana (ATSC) e européia (DVB). A decisão, porém, não foi tomada na gestão Fernando Henrique Cardoso – ficou para o governo seguinte. Enquanto isso, o ator movimentos sociais – defensor da tecnologia DVB – também passou a atuar estrategicamente guiado, porém, por interesses antagônicos àqueles das emissoras. No início do governo Lula, havia indícios de que o ator movimentos sociais seria atendido. Entretanto, não foi o que ocorreu. Esta análise conclui que a instituição de normas e práticas referentes à TV digital, por parte do ator Governo Federal, reflete, fundamentalmente, preferências do ator radiodifusores, sobretudo durante a gestão do ministro das Comunicações Hélio Costa. Ao mesmo tempo, representa barreiras, formais e informais, ao atendimento de preferências do ator movimentos sociais – o que levou os atores Ministério Público Federal e Poder Judiciário a entrar em cena. A contextualização histórica de dispositivos legais relativos à radiodifusão de sons e imagens aponta regularidade no que diz respeito à interação estratégica desses atores, o que permite estabelecer relações entre formação de preferências negociadas informalmente e decisão governamental. A digitalização da TV seria mais um exemplo disso. ////////////////// This work focuses on the process of defining policy guidelines for Brazilian TV digitalization, with the goal of providing an answer to the question: how did the digital TV emerged in Brazil? It starts from the assumption that government choices reflect and institutionalize power relations. They are the result of interactions between individuals and institutions, their interests, rules and behaviors historically verifiable. Thus, this research has analyzed the body of broadcast rules, historically linked to the formation of preferences and behavior of the main actors. We have examined not only the two digital TV decrees (no 4901/2003 and no 5820/2006), but also its historical antecedents and the moments following its publication. The analysis covers the period between the Brazilian Telecommunications Code (CBT), in 1962, and the official opinion of the Attorney General's Office (PGR) against Decree 5820/2006, in 2009. Therefore, practices and rules (formal and informal) have been related to the transition from analogical to digital TV. To achieve this purpose, this interpretive case study has used the historical institutionalism theoretical pillars and the analytic narrative concept. It was found that the transition to digital TV in Brazil had three leading actors: broadcasters, Federal Government and social movements. It was identified as well Anatel, academia, Federal Prosecutor and Judiciary. At the beginning of the debate on digital TV, in the 1990s, broadcasters have informally and strategically assumed the proceedings conduction in order to see their interests corresponded by government’sdecisions. It defended, explicitly and with Anatel support, the adoption of Japanese technology (ISDB) by Federal Government. American (ATSC) and European (DVB) technology were also part of the feasible set. The decision, however, was not taken at the Fernando Henrique Cardoso’s government – this would be a decision for the next president. Meanwhile, social movements – a DVB technology defender – also started to act strategically guided, however, by opposite interests when compared to the broadcasters’ preferences. At the beginning of the Lula’s government, there were indications that the actor social movements would be cared for. However, it was not what happened. It follows that digital TV rules edited by Federal Government and its habits reflects primarily broadcasters’ preferences, especially during the administration of the Minister of Communications Hélio Costa. At the same time, it represents some formal and informal obstacles of social movements’ preferences, leading Federal Prosecutor and Judiciary to come into play. The historical context of broadcast legal rules suggests a regular strategic interaction of actors, which allows establishing relationships between preferences negotiated informally and government decision. The TV digitization would be an example.
A televisão, por suas características, é, seguramente, o veículo de comunicação que mais contribuiu para a redução das distâncias e do tempo. Desde o surgimento desse meio de comunicação, que conjuga som e imagem, o espaço entre o acontecimento e sua veiculação tem diminuído consideravelmente, havendo momentos em que é simultânea, graças às inovações tecnológicas. De lá para cá, a evolução da TV não ficou somente restrita ao encurtamento desse espaço, mas também à melhoria da qualidade de transmissão e recepção. Depois da introdução da cor nos aparelhos televisivos, "a meta era criar um sistema que causasse no telespectador a sensação de proximidade, o que, com a realização de testes psicológicos e visuais, passava pelas dimensões da tela" (Bolaño e Brittos, 2007: p.98). Os primeiros estudos para o desenvolvimento de uma televisão de alta definição começaram no Japão, em 1970, apelidada de Hi-Vision, com 1.125 linhas e 60 campos. A Europa, diante da hegemonia dos japoneses no setor, preferiu criar o seu próprio padrão de HDTV (high definition television, sigla em inglês), de 1.250 linhas e 50 campos, a aderir à Hi-Vision. Enquanto europeus e japoneses avançavam no campo tecnológico, deixando os norte-americanos para trás, estes decidiram anunciar, em 1992, a "conversão da televisão convencional em digital de alta definição" (Bolaño e Brittos, 2007: p. 98), já que os demais eram ainda, em parte, analógicos. Dessa forma, os Estados Unidos voltaram a assumir o primeiro lugar no quesito de avanços tecnológicos. AUGUSTO, Katja. A implementação da TV Digital no Brasil. IN: http://www.epublicacoes.com/index.php/projetosexperimentais. Ano 2-nº 2-vol. 1 -1º semestre de 2009. ISSN: 1982-2421. 25p. 119 Atualmente, existem três padrões de televisão digital. O norte-americano é o Advanced Television System Commitee ou Advenced Television Standart Commission (ATSC), adotado oficialmente em 24 de dezembro de 1996, que, por ter sido desenvolvido no início da década de 1990, apresenta algumas insuficiências: não é compatível com celulares de terceira geração, por exemplo. Além disso, cidades com edifícios altos e terrenos acidentados têm dificuldade em receber o sinal. Quando o ATSC foi lançado, o governo norte-americano estabeleceu que em 2006 as transmissões analógicas seriam desligadas, porém, a pouca adesão pelo público e o não cumprimento por parte das emissoras para migrar para o digital fizeram com que esse prazo fosse prorrogado para 2009. Este padrão foi também adotado pelo Canadá e Coréia do Sul, em 1997; Taiwan, em 1998; e México, em 2004. O sistema europeu é o Digital Video Broadcasting (DVB), lançado em setembro de 1993, e privilegia a multiprogramação e a transmissão em SDTV (standart definition television), isto é, em definição padrão, cujo formato de tela é 4:3, em vez dos 16:9 da HDTV. Além da União Européia, Austrália, Índia, Hong Kong, Cingapura, Malásia e África do Sul adotaram o sistema europeu. O DVB serviu de base, também, para a criação do padrão japonês, o Integrated System Digital Broadcasting (ISDB), homologado em 1999. Diferentemente do ATSC, este sistema caracteriza-se pela "grande flexibilidade de operação" e pelo "potencial para transmissões móveis e portáteis" (Montez e Becker, 2005: p. 121). Devido à geografia do país, a primeira versão do ISDB implantada foi por satélite, mais precisamente em dezembro de 2000, tendo a terrestre aparecido em 2003, inicialmente para as cidades de Tóquio, Osaka e Nagasaki. O ISDB trata-se, portanto, de um padrão específico para o Japão, uma vez que foi idealizado para atender não só às demandas das inovações tecnológicas, mas principalmente para driblar os obstáculos causados pelo relevo da região. Por isso, a não ser o Brasil, nenhum outro país adotou este sistema. AUGUSTO, Katja. A implementação da TV Digital no Brasil. IN: http://www.epublicacoes.com/index.php/projetosexperimentais. Ano 2-nº 2-vol. 1 -1º semestre de 2009. ISSN: 1982-2421. 25p.
2005
O artigo analisa o mercado televisivo brasileiro, em especial ante a implantacao da TV digital terrestre. A partir da Economia Politica da Comunicacao, trabalha-se a digitalizacao e sua potencialidade, os limites da tecnologia, a convergencia, a disputa por audiencia na televisao aberta e o endividamento das grandes redes. Conclui-se pela necessidade de uma politica publica para o audiovisual que ataque os problemas historicos do setor.
The objective of the present study is to reflect on the future of television in the environment of digital platforms. We are aware that digital technology has brought upon us the era of media convergence. In this context we analyze digital TV and reflect on how television content is spread throughout all platforms. In our analysis we have used the definitions of television and digital as a starting point to realize that digital does not threaten the previous media; on the contrary, it's a technology which supports the previous ones. Our hypothesis is that television will have the same fate: instead of making television obsolete, digital technology will contribute to the development of its full potential. Our study is an effort to break the myths that the debate over television in the digital era commonly entail. We defend the specificity of television and establish that even in the digital environment it should and can retain its original characteristics.
O objetivo principal deste trabalho é apresentar um modelo de produção de programa de TV Digital Interativa para o Ensino de Ciências através da utilização de cinco referenciais fundamentais: Ensino de Ciências na perspectiva CTS, Objetos de Aprendizagem (OAs), Edutretenimento, Storytelling e Animação.
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