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2014, Delfim Santos Studies, pp. 11-13
Delfim Santos Studies, pp. 88-108, 2014
O presente artigo procurará responder a duas interrogações. A primeira interrogação relaciona-se com o objeto do Colóquio Joaquim de Carvalho e a Filosofia da Ciência em Portugal, realizado em setembro de 2012, no Centro de Filosofia da Ciência da Universidade de Lisboa, e, nesse sentido, indaga qual, a nosso ver, o papel de Joaquim de Carvalho na Filosofia da Ciência em Portugal? A segunda pergunta relaciona-se com o objeto principal do atual texto e procura investigar qual o contributo da Revista Filosófica para o diálogo entre Filosofia e Ciência em Portugal?
Phainomenon, 2011
The paper studies the contribution of Joaquim de Carvalho, a teacher at the University of Coimbra in the first half of last century, to the phenomenological movement in Portugal. Its importance is not restricted to the introduction he had prepared for the Portuguese translation of The Philosophy of rigor as science. He used the lessons of Edmund Husserl to build a critique of Hegelian and positivist conceptions in his work History of Philosophy. It also draws on phenomenology to treat problems such as homesickness. All these aspects of the project as publisher of phenomenology in Portugal, especially in education.
Discursos Fotograficos, 2013
O presente artigo debruça-se sobre a obra historiográfica de Joaquim de Carvalho, um dos maiores vultos da cultura portuguesa, no século XX, procurando individualizar e sistematizar uma apreciação aos seus trabalhos precursores na área específica da História da Ciência, que muito contribuíram para a consolidação dessa área disciplinar em Portugal. Depois de uma breve apresentação biográfica, contendo os principais momentos da sua vivência académica e política, e de uma síntese do conjunto de apreciações críticas à sua obra, estabelecem-se as premissas conceptuais e metodológicas que nortearam a sua investigação, no campo da historiografia da ciência, procurando relevar o carácter inovador das suas abordagens face ao tradicionalismo historiográfico português.
2012
O carro de Apolo • Tebas. A imagem literária do Tempo e da História em Mário de Carvalho • Mário de Carvalho e a reflexão metaficcional sobre o futuro do romance • Sátira e o cepticismo: configuração de personagens em Mário de Carvalho • Escrever tem arte e tem segredos ... Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto • O processo criativo em Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto • Intertextualidade e metaficção em Fantasia para dois Coronéis e uma Piscina, de Mário de Carvalho • Trimalquião, os coronéis e a piscina: retrato impiedoso de um país em crise • A Paixão do Conde de Fróis: paródia e subversão • "Como dizia o outro": a presença dos Clássicos em Mário de Carvalho • Cultura Clássica em Um
2016
A new edition and study of the three dialogues of Francisco de Morais, Palmeirin's of England author, based in manuscripts recently discovered.
v. 34 , Numero especial, 2011
Parece-me que o melhor, como resposta, é reconstituir um pouco a atmosfera intelectual dos anos 50 e 60. Havia a preocupação de estabelecer, entre nós, a sociologia e a antropologia como disciplinas cientí? cas autônomas e rigorosas, afastando-se tudo o que se considerava “impressionista” na discussão metodológica, tudo o que pudesse parecer menos técnico. Havia um esforço decidido para transformar as ciências sociais no Brasil em um saber positivo, desprezando-se seus aspectos humanísticos. Esta orientação de? niu-se como crítica a “cultura de bacharel”, encarada com descon? ança, vista como retórica, super? cial, bombástica, burocrática. Suponhamos que assim fosse: em vez de se procurar corrigir as super? cialidades ou lacunas dessa vertente do saber, o que se fez foi desvaloriza-la e elimina-la dos quadros acadêmicos. Por isto mesmo, os argumentos acima, hoje, me soam algo duvidosos, menos determinados pelo caráter dos conhecimentos em causa, que pelo interesse em anulá-los.
2021
Agradeço ainda aos leitores finais desta tese, participantes da banca de defesa de tese, quer como titulares, quer como suplentes que, contribuiram com sugestões extremamente úteis para a versão final. Agradeço aos funcionários da Unicamp, aos funcionários do IG, particularmente, à Valdirene e à Gorete pela atenção e disponibilidade. Aos funcionários dos Museus e Bibliotecas consultados, como a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e do Museu de Belas Artes, Bibliotecas do IG, do IFCH e Central da Unicamp, ao Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, pela eficiência e educação no cumprir de suas obrigações, e pelo fascínio demonstrado por aqueles que se realizam no que fazem. Quero deixar expresso, também, meu agradecimento a alguns familiares e amigos, estimuladores do meu trabalho e inspiradores pela forma como levam sua vida em meu convívio. Em primeiro lugar, à minha mãe Tita-como carinhosamente sempre a chameipela paciência diante de minhas próprias impaciências e ansiedades e que me ensinou a ser confiante diante das dificuldades e a querer prosperar diante de todas vicissitudes que se apresentaram. À minha esposa Silvana, um ano depois do nosso jubileu de prata, sempre disponível, acolhedora e com palavras mansas, mesmo quando levo para casa dissabores externos. Agradeço ainda a esta incrível companheira, pelas duas filhas maravilhosas que sabem incentivar o pai e aceitar suas ausências enquanto pesquisa, estuda e desenvolve o seu trabalho: a hoje historiadora Gabriela, a quem sou grato também pela paciente leitura da versão final desta tese e Débora estudante de Geografia. Agradeço, por fim, ao meu Tio Alceu, hoje doce memória de uma simplicidade companheira, que me iniciou pelo cultivo da terra ao amor pela natureza, primeiro passo em direção ao estudo da História das Ciências da Natureza e ao seu Ensino. xi ÍNDICE Introdução 1 Capítulo 1-Percurso Profissional de José dos Reis Carvalho. 1.1-Aluno de Debret e Professor na AIBA. 1.2-Influências do mestre na obra do aluno. 1.3-As Exposições e Premiações. 1.4-Professor na Escola da Marinha. Capítulo 2-José dos Reis Carvalho e a Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte. 41 2.1-As instruções e os preparativos para a viagem. 49 Capítulo 3-As imagens de Reis Carvalho durante a Comissão. 3.1-Categorização das Imagens 3.1.1-Construções relevantes das povoações e cidades. 3.1.2-Tipos humanos e ocupações cotidianas. 3.1.3-Paisagens e fenômenos naturais. 3.1.4-Artefatos e soluções técnicas específicas. 3.1.5-Imagens botânicas.
Memorial Acadêmico - Arnaldo V. Carvalho, 2016
My brief academic memorial. It was originally written for an undergraduate course in pedagogy.
Cadernos de Campo (São Paulo, 1991), 2010
A ideia O conteúdo de uma entrevista a Raul Fernando Carvalho (como autor de manuais e participante no processo de elaboração de programas do ensino de Matemática) nunca foi publicado nem tratado. Propomos apresentar uma memória sobre essa entrevista, reflectindo sobre alguns aspectos relevantes do seu conteúdo. E prestar, desse modo, homenagem a Raul Carvalho e Paulo Abrantes.
2019
fixou a festa no dia 4 de Julho, como vinha sendo hábito. A corte portuguesa insistiu junto do Papa para que a festa de Santa Isabel se tornasse obrigatória para toda a Igreja. Como o dia 4 de Julho coincidia com o oitavário dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo, a festa foi transferida para o dia 8 de Julho por Inocêncio XII. Em Portugal, todavia, a Rainha Santa foi sempre celebrada no dia 4 de Julho.
Em Carvalho Calero deu-se nos derradeiros anos da sua vida uma mudança no seu uso público da língua escrita: uma mudança que podemos resumir e simbolizar na grafia do seu próprio apelido, quando começou a empregar para ele a ortografia portuguesa ou histórica "Carvalho", em vez da comum em Espanha "Carballo" (de origem castelhana, mas usual na Galiza contemporânea, e ademais, neste caso, «oficial» na sua documentação pessoal). Como foi realmente essa mudança? Este artigo quer ocuparse desse aspecto da biografia de Carvalho. Publicado em: Bernardo Máiz Vázquez (coord), "O Carballo que fun en Ferrol: Aproximación a Ricardo Carvalho Calero", Club de Prensa, Ferrol 2020, pp. 113-130.
Revista Convergência Lusíada, 2001
Há alguns anos se vem acentuando a necessidade de estabelecer elos mais fortes e mais visíveis entre os países de língua portuguesa e, na área cultural, muitos projetos têm sido executados com o intuito de demonstrar o diálogo mais que proveitoso entre todos aqueles que participam do "mundo lusófono". Com essa perspectiva, parece-nos cada vez mais urgente que os pesquisadores das literaturas de lín gu a portuguesa lancem os olhos para além de seus domínios e provoquem encontros entre os seus diversos escritores, visando demonstrar similitudes e diferenças que revelam muito de suas culturas nacionais e de seus modos de pensar o literário e a cultura lusófona comum. É isso o que move este trabalho que acredita na necessidade cada vez maior dos estudos comparados entre as literaturas de língua portuguesa e que apresenta, como um exemplo, o possível diálogo que haveria entre o poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto e o poeta português Carlos de Oliveira. Não temos notícia de que os dois poetas tenham se lido ou se conhecido pessoalmente, mas é notório que João Cabral de Melo Neto esteve em Portugal mais de uma vez, nos fins da década de cinquenta, e manteve relações de amizade com alguns poetas como Eugénio de Andrade, Sophia de Mello Breyner Andresen e Alexandre O'Neill. Porém, o que desperta nosso interesse é a constatação de que João Cabral e Carlos de Oliveira, dois poetas...................ver artigo
Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra,, 2017
Este trabalho tem por objetivo apresentar o inventário do arquivo da Colegiada de São Cristóvão de Coimbra existente no Arquivo da Universidade de Coimbra, o qual abrange o período de 1511-1842. O arquivo desta Colegiada é composto por 24 livros e 7 caixas de documentação avulsa, em originais e cópias. Entre as várias tipologias destacam-se as escrituras relativas à gestão de património, os autos e sentenças e os tombos de demarcação, medição e reconhecimento de prazos. This work aims to present the inventory file of the Collegiate Church of St. Christopher of Coimbra, preserved in the Archive of the University of Coimbra, covering the period from 1511 to1842. The file is formed by 24 books and boxes of documents, either originals or copies. Here, there can be found multiple documents relating to heritage management, judicial records and some other books of recognition, measurement and bounds of properties.
2016
Depoimentos sobre o Coloquio Metamorfose do Poder Local, Itinerarios do Desenvolvimento, realizado em setembro de 2012, em Salvador-Ba.
BUALA / CES, 2019
Organizado em 2015, decorridos cinco anos após a morte de Ruy Duarte de Carvalho (RDC), o ciclo Paisagens Efémeras foi pensado menos como homenagem do que como reflexão conjunta em torno do seu pensamento crítico. Convidando à releitura de uma obra que questionou fronteiras entre lugares, géneros, saberes e instituições, o Colóquio “Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho”, reuniu olhares e vozes diversas, ligando‐se tanto à particularidade dos lugares que RDC habitou quanto à transumância constante que caracterizou a sua biografia e o seu trabalho. A partir da antropologia, literatura, cinema ou produção predominantemente teórica e ensaística, a obra de RDC foi revisitada em registos que entrelaçam o enfoque académico e a evocação pessoal. Manifestando a diversidade de áreas do conhecimento e receção em diversos territórios, o percurso de RDC foi discutido de modo transdisciplinar, propiciando debates e indagações, que mostraram a dimensão plural, o rigor e a originalidade do seu trabalho, assim como um pensamento complexo e visionário. O livro reúne artigos das comunicações do colóquio.
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