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Considera-se forçado o conduto no qual o líquido escoa sob pressão diferente da atmosférica. A canalização funciona, sempre, totalmente cheia e o conduto é sempre fechado. As canalizações de distribuição de água nas cidades são exemplos de condutos forçados e os rios e canais constituem o melhor exemplo de condutos livres.
Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade e vazão.
Na prática, as canalizações não são constituídas exclusivamente por tubos retilíneos e de mesmo diâmetro. Usualmente, incluem ainda peças especiais e conexões que, pela forma e disposição, elevam a turbulência, provocam atritos e causam o choque de partículas, dando origem a perdas de carga. Além disso, apresentam as canalizações outras singularidades, como válvulas, registros, medidores, etc., também responsáveis por perdas dessa natureza.
O transporte de carga é um importante alicerce da economia de um país e um setor determinante para as exportações, as quais causam importante impacto na produção e geração de empregos em diversos outros setores. No Brasil, cerca de 60% de toda produção é transportada pela malha rodoviária, as ferrovias são responsáveis por apenas 21% e o modo aquaviário por 14%. Os sistemas dutoviário, nosso objeto de estudo nesse capítulo, e aéreo não alcançam 5% da produção. Este capítulo aborda os principais aspectos sobre o modal de transporte dutoviário, apresentando conceitos, histórico de surgimento, características e tipos de dutos, bem como sua importância para o sistema de transporte no Brasil.
Além da transferência de energia por radiação, uma outra forma de calor (transferência de energia) é a condução. Enquanto a radiação ocorre e é até favorecida pela ausência de matéria (vácuo), a condução de energia entre dois sistemas somente ocorre enquanto há contato material entre os dois. Nesse caso, ela ocorre com uma densidade de fluxo (q, W m -2 ) que é descrita pela Lei de Fourier:
A Substituição de Equipamentos nas Organizações As empresas usualmente, de tempos em tempos, precisam substituir suas máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações, ou seja, seu capital físico. As decisões de substituição são de uma importância critica para a empresa, pois são, em geral, irreversíveis e comprometem um grande volume de recursos, em especial em empresas industriais. Assim, pode-se explorar diversas razões pelas quais as organizações decidem substituir equipamentos, sendo as principais: • A deterioração é uma das causas e se manifesta por custos operacionais excessivos, manutenção crescente, altas perdas. • O avanço tecnológico pode causar obsolescência de equipamentos. Métodos mais eficientes ou melhores maquinas afetam os estudos de reposição. Essas causas levam as empresas a se perguntar se e quando devem substituir equipamentos. A fim de responder essas questões, faz-se necessário utilizar o VPL e a TIR, tendo como critério a racionalidade econômico-financeira e permitindo que a organização maximize seu retorno. Um erro muito comum das organizações é substituir equipamentos apenas motivados pelo avanço da tecnologia ou por um modismo, sem utilizar as ferramentas de análise de investimento. O risco dessa abordagem é substituir equipamentos sem conseguir aumentar o retorno do investimento, ou seja, nem sempre o equipamento mais moderno ou a tecnologia mais atual é a que trará maior retorno, no momento, ao investidor, sendo necessário avaliar de forma criteriosa, com o VPL ou a TIR, os efeitos da substituição dos equipamentos. Neste capítulo serão abordadas as duas principais modalidades de substituição de equipamentos: • A baixa sem reposição, ou seja, o equipamento esta desativado sem reposição, assim, a questão central é quando desativá-lo; • A substituição por vida econômica, ou seja, o equipamento tem a possibilidade de ser substituído por outro, então, há duas questões centrais: a primeira, deve-se realizar a substituição e, a segunda, quando se deve realizá-la. A seguir, essas duas formas de substituição de equipamentos serão abordadas em mais detalhes, com exemplos ilustrativos. A Baixa sem reposição A baixa sem reposição é a situação na qual, na verdade, decide-se se o equipamento será desativado ou não, sem reposição. Esse caso ocorre quando o equipamento perde sua razão de existir em virtude da evolução dos produtos ou processos. Um equipamento poderá deixar de ser economicamente viável antes de atingir o fim de sua vida útil, podendo não se desejável a sua substituição. Nesse caso, o critério de decisão será: • O ativo será mantido por mais um período (normalmente um ano) se o VPL de sua manutenção, nesse período, for positivo. • O ativo será desativado se o VPL de sua manutenção, nesse período, for negativo. Assim, deve-se avaliar ano a ano o VPL de sua manutenção, até encontrar o VPL negativo, ou seja, até que não compense mais mantê-lo ativo. Ao encontrar o VPL negativo, encontra-se a data em que PAGE 8
Em muitas situações reais, por questões de custos ou mesmo de tempo de execução, torna-se inviável a realização de todos os 2 k experimentos do experimento fatorial completo. Só resta então a possibilidade de se realizar uma metade, ou um quarto, ou um oitavo, etc, dos experimentos.
Art. 133. Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono: Pena -detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos. § 1º Se do abandono resulta lesão corporal de natureza grave:
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"DEPRAVAÇÃO TOTAL”: ENQUADRAMENTOS DO CORPO E DA SOROPOSITIVIDADE NO BRASIL DO SÉCULO XXI, 2022
Estudos (Inter) Multidisciplinares nas Engenharias 2, 2019
Políticas sociais: acompanhamento e análise, 2015