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2011
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Open Heart, 2022
Esta dissertação propõe observar e discutir a obra "O Templo de Oxalá", criada pelo artista plástico soteropolitano Rubem Valentim (1922-1991) e exposta pela primeira vez ao público no ano de 1977, na XIV Bienal Internacional de São Paulo, no segmento intitulado 'O muro como suporte de Obras'. Visto que, esta obra não responde mais as especificidades dos meios da arte, tais como pintura e escultura como práticas 'puras' que justificam a autonomia do objeto como obra de arte moderna, buscamos compreender as implicações estéticas que possibilitam uma leitura pós-moderna da obra em proximidade com a Instalação. Os trabalhos de Valentim carregam influências tanto das vanguardas construtivas europeias que penetraram no Brasil e desdobraram-se nos movimentos de arte Concreta e Neoconcreta, quanto de elementos culturais dos povos africanos de língua Yorubá, vivenciados no interior das religiões afro-brasileiras. Deste modo, não só, a obra "O templo de Oxalá", mas as pinturas, os relevos e as esculturas criadas por Rubem Valentim, ricas em símbolos afro-religiosos transformados em uma linguagem poética visual 'signográfica' estreitaram laços entre a estética e a antropologia. A presença dos elementos culturais oriundos dos povos africanos (o mito e a simbologia) abriram caminhos para refletir sobre o conceito de arte afrobrasileira na contemporaneidade, em conjunto com a ideia de 'Transculturalidade' que vem sendo discutida como: unificação, combinação e relação das experiências culturais modernas, dos negros no Ocidente. "O Templo de Oxalá" como um acontecimento da arte brasileira inserida em novas linguagens contemporâneas, corrobora, sobretudo, com o posicionamento político assumido pelo artista, através de seu "Manifesto Ainda Que Tardio" (1976). Palavras-chave Arte Afro-brasileira. Transculturalidade. Religião. Construtivismo. PUC-Rio-Certificação Digital Nº 1812530/CA ABSTRAC Vieira, Cristiane Araújo; Kamita, João Masao (advisor). Rubem Valentim's Afro-Brazilian White: An analysis of the work "The Temple of Oxalá". Rio de Janeiro. 222p.
ECA-USP, 2006
Dissertação de mestrado defendida em 2006 na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, sob orientação da profa. dra. Sônia Sazstein Goldberg.
O propósito desta pesquisa é qualificar O Livro Vermelho de C. G. Jung como obra de arte. Para isso buscou-se primeiramente quais os conceitos e critérios de validação do livro como tal. Circunscritas as espécies que transitam nessa categorialivros raros e livros de artistacontemplamos, por meio de um percurso histórico pela história do livro, suas especificidades, pressupostos e aproximações, pois, se por um lado, semelhante aos manuscritos medievais iluminados, tal publicação revigora o livro como obra de arte, por outro lado o processo de criação da obra rompe com o paradigma da feitura do livro através de um processo colaborativo e especializado em vigor desde aquela época, no qual, tradicionalmente, o autor escreve textos, não produz livros. Essa mudança de paradigma vem a ser um dos principais pressupostos da categoria que recoloca na história o livro como obra de arte por meio do campo do livro de artistaem seu sentido lato-, segundo o qual o autor não apenas escreve, mas faz o livro, e estuda-se a si mesmo no processo, então como circunscrevê-lo? Com isso esperamos atingir o objetivo subjacente ao tema centralresgatar o valor cultural e artístico do livro, ressaltando o potencial plástico e criativo que ele oferece.
2014
Dissertação de mestrado de Juliana Stavale dos Santos, apresentada no Departamento de História da PUC-Rio, em 2014
Ao meu orientador Prof. Dr. Lorenzo Mammì pela paciência, generosidade intelectual e confiança, e sem cuja presença compreensiva nos últimos anos esta tese não teria sido realizada. Aos membros da banca do exame de qualificação, Sônia Salzstein e Rodrigo Naves, pelas valiosas críticas e sugestões. Ao CNPq pelo apoio financeiro para a execução da pesquisa. Aos funcionários da secretaria do Departamento de Filosofia da USP, particularmente a Maria Helena Barboza e a Mariê Pedroso Morais. No Brasil, qualquer trabalho sobre artes visuais só é levado a cabo com a generosidade de diversas instituições e colecionadores que são gentilmente capazes de abrir suas portas aos pesquisadores. Neste caso não seria diferente. Por isso, gostaria de agradecer imensamente às seguintes pessoas e instituições: Piedade Grinberg, que me deixou consultar sem restrições o material do Arquivo Pesquisa Guignard da PUC-Rio; a Gélcio Fortes, diretor do Museu Casa Guignard em Ouro Preto; a Priscila Freire e aos conservadores do Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte; aos conservadores e
The thesis is an attempt to explore ways of investigating the poetic word that allowed their release of strict formats, such as the process initiated by: "Un Coup de Dés Jamais N'Abolira Le Hasard" from Mallarmé; the notion that Harold of Campos rescues from the poet-calligrapher, from the thought of the total book, the book as an object; and the aesthetic of ruins identified by Walter Benjamin in the german baroque. The field of investigation is that of poetic-visual experiences that interrupt, create displacements or obstructions in the language: stains, infiltrations, joints, traces, ruins, scars, collages and erasures-poetic procedures to permeate the unprecedented, the tacit, layers and gaps in the poem object. Analysis of three cases that balance on the threshold of poetic and plastic-Waly Salomão and his Babilaques; Edgard Braga and his visual poems; and Mira Schendel and her monotipes. The writing of the dissertation was worked in the form of essays and fragments, bringing photos and imagesremnants of notebooks and works done by me throughout the master's process. They are images that seek to activate other senses, without explanatory, expository or informative obligation, but with a direct and risomatic relation with this research.
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Outlook on Agriculture, 2022
Murilo Mendes, poet critic: the intimate infinite. , 2023