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2010, Saber & Educar
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Começa a se alegrar. E toda aquela infância Que não tive me vem, Numa onda de alegria Que não foi de ninguém. A(s) reconstrução (ões) da (s) imagen(s) produzida (s) sobre a Infância e sobre as crianças continuam a assumirse como desafio actual e necessário, à consideração de uma criança-cidadã, sujeita de direitos e deveres, e competente para o seu exercício. O modo como estas imagens influenciam essas possibilidades é visível em diferentes contextos de vida quotidiana da criança sendo, a escola, local por excelência de exercício democrático e de aprendizagem dos direitos das crianças. Os professores, por sua vez, constituem-se como agentes centrais na promoção, defesa, e leitura crítica dos direitos da criança, nomeadamente, o de expressar a sua voz pelos seus próprios meios e de participar activamente na comunidade educativa.
Revista da Educação Física/ …, 2008
O objetivo dessa investigação é.refletir sobre a magia do mundo infantil e mergulhar nos cenários vividos na nossa infância e, assim, ampliar nosso olhar para a criança surda no contexto da brincadeira, interpretando esse contexto a partir do referencial de Van De Kooij (1997). O contexto da brincadeira de 18 crianças surdas entre 5 e 6 anos de idade, na Escola Municipal Helen Keller, da cidade de Caxias do Sul, RS. Ao realizarem as atividades lúdicas, as crianças apresentam características de variabilidade e aproveitamento nesses momentos de atividades. A maioria das crianças participa de atividades lúdicas de seu interesse particular. Manuseiam e exploravam o material livremente, demonstrando muita concentração e alegria. Os gritos e a sinalização eram uma constante durante as observações. Ao transitar pelo inventário lúdico da criança surda, utilizando as categorias de observação de Van Der Kooij, constatamos que as atividades de repetição e experiências exploratórias consideradas menos complexas e, portanto, aquelas que representam um repertório de experiências bastante empobrecido, eram as que apresentavam a maior incidência, diferenciando-se somente na quantidade de atividades. Ao vislumbrar possibilidades diversificadas, os brinquedos e materiais disponibilizados no espaço de jogo da escola promoveram espaços de aprendizagem e convivência social, oportunizando a constituição de atividades cada vez mais complexas.
Nuances: estudos sobre Educação, 2011
Esse livro mostra de onde veio a idéia de infância, porque floresceu durante 350 anos e porque está desaparecendo hoje. O livro é dividido em duas partes sendo a primeira sobre o "Aparecimento da infância" e a segunda sobre como os meios de comunicação afetam os processos de socialização de crianças e jovens hoje. Na primeira parte intitulada "A invenção da infância" o autor discorre sobre o surgimento da idéia de infância a partir da invenção da prensa tipográfica no século XVI que dividiu o mundo adulto do infantil. Primeiramente ele mostra como os gregos, apesar de não haver restrições morais ou legais a respeito da prática do infanticídio, nos deram o prenúncio da idéia de infância ao inventar a idéia de escola. Os Romanos tomaram emprestada a idéia grega de escolarização e a ela adicionaram a noção de vergonha o que pode ser considerado um passo crucial na evolução do conceito de infância. As invasões Bárbaras, juntamente com o colapso do Império Romano e a imersão da Europa na idade das trevas e na Idade Média, fizeram o conceito de infância desaparecer junto com a capacidade de ler e escrever, a educação e o sentimento de vergonha. O que aconteceu na Idade Média foi que todas as importantes interações sociais aconteciam oralmente e assim permitiram a entrada das crianças no mundo dos adultos. Segundo o autor, Rousseau parece estar certo ao dizer que o ato da leitura é o fim da infância uma vez que destrói a Psicologia e Sociologia da oralidade. A leitura é o flagelo da infância uma vez que cria também a idade adulta, pois, ser adulto implica ter acesso aos segredos culturais codificados em símbolos. Podemos dizer que no mundo medieval não havia nenhuma idéia de desenvolvimento infantil, nenhuma concepção de pré-requisitos de aprendizagem seqüencial, assim como, nenhuma concepção de escolarização como uma forma de preparação para o
Este texto aborda como o atendimento às crianças menores de seis anos de idade vai se configurando historicamente na sociedade brasileira. Marca que as configurações de atendimento estão diretamente relacionadas às formas de compreensão do que é ser criança e o estatuto social conferido a esse sujeito. Apresenta as políticas que implementam o trabalho desenvolvido com as crianças no campo da educação, políticas essas decorrentes de transformações sociais e culturais, principalmente na vida das mulheres, e as consequentes demandas advindas desse novo panorama. Finalmente, comenta sobre as orientações atuais para a qualificação do trabalho na educação infantil, assinalando a existência de Diretrizes Curriculares Nacionais para essa etapa da educação que orientam para a singularidade do trabalho com as crianças, indicando uma organização curricular própria que prima pela interação e pela brincadeira.
Revista Filosofia Capital Issn 1982 6613, 2010
Este artigo busca propor uma mudança na conduta que adotamos ao nos relacionarmos com a infância e a criança. Teve como elemento inspirador o objetivo de fornecer subsídios para a defesa do movimento educativo intitulado Filosofia para Crianças, movimento este que, em seu cerne, acaba por apresentar propostas semelhantes a que nos dedicamos neste texto. Para tanto optamos por iniciar a discussão sobre este tema lidando com produções literárias que abordam a díade Eu e o Outro. Logo a seguir pusemo-nos a lidar com esta díade utilizando os alicerces filosóficos da Fenomenologia e, em especial, a proposta fenomenológica representada por Emanuel Lévinas e sua fenomenologia da alteridade. Optamos por este autor em razão de considerarmos que sua proposta filosófica acabaria por tornar a relação entre adultos e crianças uma relação de iguais diferentes, ou seja, haveria um respeito pela infância e criança na medida em que ela passaria a ser Outra e não mais um objeto do olhar dominador e controlador do adulto. Destes elementos acabamos por concluir que a mudança de olhar do adulto em relação à criança acabaria por demonstrar uma nova atitude paradigmática em relação ao Outro.
Revista Psicologia Política, 2014
Resenha do livro 'Infâncias Perdidas', de autoria de Sônia Altoé.
á um quadro de Klee que se chama Angelus Novus. Representa um anjo que parece querer afastar-se de algo que ele encara fixamente. Seus olhos estão escancarados, sua boca dilatada, suas asas abertas. O anjo da história deve ter esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente ruína sobre ruína e as dispersa a nossos pés. Ele gostaria de deter-se para acordar os mortos e juntar fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraíso e prende-se em suas asas com tanta força que ele não pode mais fechá-las. Essa tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas, enquanto o amontoado de ruínas cresce até o céu."
Reflexão sobre o tema da Infância na Modernidade
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Atos De Pesquisa Em Educacao, 2011
Zero-a-Seis, 2010
Infâncias e juventudes em diferentes contextos, 2019
Produção de novos saberes do curso de pedagogia da UNISUAM: discussões e práticas de ensino na contemporaneidade, 2022
Educar em Saúde, 2021
Educativa, 2015
Centro Talcott de Direito e Justiça, 2002
Revista Brasileira de Saúde Funcional, 2021