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2009, Revista Brasileira De Otorrinolaringologia
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Desde 1998, com a criação do grupo de apoio a triagem auditiva neonatal, vários programas de triagem auditiva foram implantados no país. Em Alagoas, o primeiro programa foi criado em 2003, do qual não se publicou nenhum resultado. Sabe-se que a audição é importante para a comunicação humana, pois a perda auditiva na criança pode acarretar distúrbios na aquisição da fala, na linguagem e no desenvolvimento emocional, educacional e social. Objetivo: Apresentar os resultados obtidos em um programa de triagem auditiva neonatal em Maceió. Material e Método: Trata-se de um estudo analítico retrospectivo para analisar exames realizados entre setembro de 2003 e dezembro de 2006 em um hospital privado de Maceió. Resultados: De 2002 recém-nascidos, 1626 atenderam aos critérios de inclusão, sendo 835 (51,4%) do sexo masculino. A triagem auditiva foi adequada em 1416 casos (87,1%), sendo a faixa etária mais freqüente entre 16 e 30 dias. No total, 163 (10,0%) apresentavam indicadores de risco para deficiência auditiva, o mais freqüente foi a hiperbilirrubinemia. Conclusões: Os resultados estatísticos obtidos neste programa de triagem auditiva demonstram a importância da implantação e manutenção de um programa dessa natureza. Esta análise foi considerada importante para contribuição de um estudo multinacional ou regional.
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2011
OBJETIVO: Descrever os resultados obtidos em um programa de triagem auditiva neonatal, localizado na cidade de Cuiabá (MT) no período de 2009 a 2010. MÉTODOS: Foram analisados os exames de emissões otoacústicas de 1964 recém-nascidos de baixo risco e de 123 recém-nascidos de alto risco, arquivados no computador do serviço, em relação à quantidade dos que passaram ou falharam na triagem. RESULTADOS: No grupo de baixo risco 94,5% dos sujeitos passaram; 1,2% falharam e 4,3% não retornaram para o reteste. No grupo de alto risco, 71,54% passaram; 3,2% falharam e 25,4% não retornaram para o reteste. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos pelo programa estão de acordo com as expectativas de órgãos internacionais e nacionais.
Revista CEFAC, 2016
RESUMO Objetivo: verificar se a porcentagem de recém-nascidos que falharam na triagem auditiva do serviço da Clínica Escola do Centro Universitário de Várzea Grande está dentro do determinado pelos indicadores de qualidade dos serviços de Triagem Auditiva Neonatal. Método: estudo retrospectivo, no qual foram analisados os resultados dos exames de Emissões Otoacústicas Transientes realizados no período de Outubro de 2013 a Agosto de 2014, em um serviço gratuito de triagem auditiva neonatal opcional do setor privado de uma universidade da cidade de Várzea Grande-Mato Grosso, Brasil. Compuseram a amostra 251 participantes, subdivididos em dois grupos: grupo de baixo risco composto por 210 participantes, sendo 100 do gênero feminino e 110 do masculino e; grupo de alto risco composto por 41 participantes, sendo 17 do gênero feminino e 24 do masculino. Resultados: foram analisados os resultados da triagem auditiva obtidas com o teste das Emissões Otoacústicas Transientes sendo que no grup...
Disturbios Da Comunicacao Issn 2176 2724, 2014
Objetivo: Caracterizar o programa de Triagem Auditiva Neonatal (TAN) em uma população de neonatos. Métodos: Estudo retrospectivo realizado com um total de 993 bebês. Resultados: Dos 993 bebês que realizaram a TAN, 492 (49,55%) eram meninos e 501 (50,45%), meninas. Em relação aos fatores de risco, 37 (3,73%) apresentaram hiperbilirrubinemia; 24 (2,42%), medicação ototóxica; 20 (2,02%), ventilação mecânica; 17 (1,71%), infecções; 13(1,31%), malformações craniofaciais; cinco (0,50%), síndromes congênitas; dois (0,20%), doenças neurodegenerativas, e 38 (3,83%) permaneceram em unidade de terapia intensiva por mais de cinco dias. A idade mínima, ao realizar a TAN, foi de cinco horas de vida e a máxima, de dois meses. Um segundo teste foi agendado em 15 dias para 35,75% dos bebês que falharam na TAN. No segundo teste, a idade média foi de 34,82 dias, sendo a mínima de dois dias, a máxima de nove meses e o índice de falha de 7,49% para a orelha direita e, de 6,89% para a orelha esquerda. Quarenta e cinco bebês não compareceram ao segundo teste e 8,68% foram encaminhados para diagnóstico. Houve relação estatisticamente significativa, entre maior ocorrência de falha para neonatos e menor tempo de vida. O número de bebês que realizaram a TAN aumentou desde o início do programa. Conclusão: Foi possível caracterizar o programa de TAN no hospital.
Ciência & Saúde Coletiva, 2010
Este artigo discute a insuficiência de participação familiar num programa de triagem auditiva neonatal universal. Por se tratar da detecção precoce de alterações auditivas, com a possibilidade de redução dos prejuízos causados por estas, torna-se fundamental a participação familiar durante todo o processo de diagnóstico e reabilitação. O objetivo do texto é compreender a ausência das mães dos lactentes nascidos entre maio de 2002 e junho de 2004 no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM-Unicamp) ao retorno para a segunda avaliação auditiva. Através da caracterização do perfil sociodemográfico das mães, alguns aspectos foram relacionados ao não retorno ao serviço de triagem e três mães selecionadas para entrevista. Concluiu-se que três traços do perfil materno se destacam dentre as que menos retornaram ao serviço: possuir mais de um filho; ter frequência de apenas uma a três consultas pré-natais; e não possuir companheiro. A principal alegação para o não retorno foi de q...
Revista CEFAC, 2009
Objetivo: verifi car a prática de Triagem Auditiva Neonatal na cidade de Curitiba-PR. Métodos: inicialmente foi realizado um levantamento do número de maternidades e/ou hospitais com maternidades existentes na cidade de Curitiba, mediante a consulta no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Constatou-se a existência de um total de 59 hospitais cadastrados, sendo que três destes são maternidades e 18 são hospitais com maternidade. A partir do levantamento feito, foi estabelecido um contato com o profi ssional responsável por cada uma das instituições, sendo questionado quanto à existência de um programa de Triagem Auditiva Neonatal e para aqueles que o apresentavam foi entregue um questionário a fi m de obter informações a respeito do referido serviço. Resultados: constatou-se que apenas 23,8% das maternidades realizam Triagem Auditiva Neonatal, sendo que destas, 20% é universal para neonatos a termo e 80% universal para neonatos de alto risco. A triagem em todos os serviços é realizada com Emissões Otoacústicas Evocadas por Estímulo Transiente. Conclusão: mediante o estudo realizado verifi cou-se que a lei número 14588 -22/12/2004 não está sendo rigorosamente cumprida. Apesar da demanda aliada à importância da detecção precoce, a Triagem Auditiva Neonatal não é realizada em todas as maternidades existentes e mesmo naquelas nas quais há um fonoaudiólogo e a triagem auditiva é realizada, esta não é universal.
Ciência & Saúde Coletiva, 2015
Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2021
Objetivo: Analisar os resultados da triagem auditiva neonatal e os índices de qualidade propostos pelo Joint Committee of Infant Hearing e Diretrizes para a triagem auditiva neonatal do Ministério da Saúde do Brasil em um programa de triagem auditiva neonatal. Metodologia: O estudo foi do tipo retrospectivo, transversal e descritivo, ocorrendo um levantamento do banco de dados de recém-nascidos que realizaram a triagem auditiva neonatal, incluindo teste e/ou reteste, no período de 2016 a 2018. Foi realizada análise descritiva e análise estatística através do Teste T pareado e a regressão binária logística. Resultados: Dos recém-nascidos triados, uma parcela pequena apresentou uso prolongado de antibióticos e permanência em UTI neonatal por mais que cinco dias, infecções intraútero por TORCH ou Zika, histórico familiar de deficiência auditiva na família, uso prolongado de ventilação mecânica, malformação craniofacial e síndrome genética. Quase a totalidade da amostra passou na triage...
Revista CEFAC, 2011
OBJETIVO: descrever os indicadores de risco para perda auditiva presentes em neonatos e lactentes que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, nascidos em 2008. MÉTODOS: foram pesquisados os 787 neonatos e lactentes que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal no citado Hospital, nascidos em 2008. Foi montado um banco de dados com informações do formulário com histórico familiar e clínico dos pesquisados e resultado da triagem, para análise dos indicadores de risco. RESULTADOS: os indicadores de risco mais prevalentes na população estudada foram presença de hiperbilirrubinemia, nascimento pré-termo, baixo peso ao nascimento, uso de medicamento durante o período gestacional, permanência em Unidade de Terapia intensiva e presença de infecções intra-uterinas durante a gestação. Os indicadores de risco para perda auditiva com associação estatisticamente significante com o resultado falha na triagem foram nascimento pré-termo, b...
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2009
Aperda auditiva é mais prevalente que outros distúrbios já rastreados ao nascimento. Esforços têm sido feitos para identificação e tratamento precoces de perdas auditivas por meio de programas de triagem auditiva neonatal. OBJETIVO: Estudo prospectivo com objetivo caracterizar o processo de implantação do Programa de Triagem Auditiva Neonatal (PTAN) num Hospital Universitário. Analisar a investigação diagnóstica de perda auditiva em recém-nascidos. Apresentar propostas para aprimoramento do PTAN. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados recém-nascidos (RNs) submetidos à TAN por emissões otoacústicas transientes (EOAT), reflexo cócleo-palpebral (RCP) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE). RESULTADOS: Foram testadas 625 crianças. Na primeira etapa passaram 458 RNs e falharam 155. Retornaram na segunda etapa 122 RNs, sendo que 8 o fizeram por apresentar fator de alto risco para PA. Encaminhados para investigação diagnóstica 12 RNs (1,9%). Dos 5 que retornaram para PEATE...
Brazilian Journal of Health Review
Cerca de 2-4 em cada 1.000 recém-nascidos apresentam algum grau de perda auditiva. A Triagem Auditiva Neonatal (TAN) é uma estratégia de prevenção que visa identificar a PA nos primeiros dias de vida. Preconiza-se que a cobertura da TAN alcance ao menos 95% dos nascidos vivos. Com base nisso, a presente pesquisa objetivou realizar uma análise temporal e espacial da distribuição da cobertura da TAN no estado Pará, levando em consideração particularidades geográficas, infraestruturais e socioeconômicas, com intuito de identificar eixos de intervenção a fim de mitigar déficits. Trata-se de um estudo ecológico, observacional, transversal e analítico com foco nas microrregiões do Estado do Pará nos anos de 2010 a 2019, com coleta de informações em bancos de dados públicos através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram calculados a taxa de cobertura da TAN, a distribuição de fonoaudiólogos e de equipamentos para realização de exames da TAN representando ...
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Saúde e Sociedade, 2010
Distúrbios da Comunicação
Revista de Pediatria SOPERJ
Revista da Associação Médica de Minas Gerais
Revista CEFAC, 2013
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2010
Saúde (Santa Maria), 2012
Revista CEFAC, 2011
Revista CEFAC, 2014
Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2008
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2008
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