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Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas
Como expresso no próprio título, esta conferência propõe examinar os vários sentidos e usos conferidos ao conceito de territorialidade em diversos campos do conhecimento e, em especial, na Antropologia. Discute também outras noções a ele correlatas, como território, desterritorialização e reterritorialização.
Desenvolvimento e Meio Ambiente
O presente texto busca evidenciar reflexões teóricas de quatro grupos de pesquisa com as Florestas Comunitárias (as agroflorestas patrimoniais) de territórios rurais tradicionais latino-americanos. Essas Florestas aparecem como elemento central na discussão de políticas de natureza engendradas nos espaços rurais atravessados por múltiplas dinâmicas socioeconômicas. Socialmente apropriada, a floresta figura como símbolo da reprodução sociocultural do modo de vida tradicional, conectando dimensões materiais e simbólicas que impulsionam os projetos utópicos dessas coletividades frente às formas hegemônicas da racionalização do mundo da vida. No contexto das modernidades múltiplas, a identidade sociopolítica das comunidades tradicionais acessa uma rede semântica que conecta o imaginário de Floresta aos conceitos ontológicos de Conviver, Habitat e Cuidar, conferindo, em seu conjunto, uma territorialidade da convivencialidade que se tensiona no/com espaço e tempo. Essa territorialidade co...
RURIS (Campinas, Online), 2020
Este dossiê é um desdobramento do debate que coordenamos nas Jornadas de Antropologia John Monteiro de 2018. Mas nem o dossiê, nem o debate seriam possíveis sem os exercícios antropológicos que nos precederam e nos inspiram na reflexão cruzada aqui empreendida. O que denominamos como reflexão cruzada é o experimento ensaístico que propomos a partir de estudos realizados junto a distintas coletividades e que são compreendidas em diferentes campos da Antropologia, mas que, a despeito desse fato, são analiticamente aproximáveis em razão das dinâmicas que protagonizam.
Revista Periódicus, 2022
Temos como objetivo discutir sobre marcas psicossociais da dinâmica da violência urbana nas experiências de adolescentes lésbicas moradoras de periferias de Fortaleza, a quem se atribui o cometimento de ato infracional e sob quem recai a pecha de “envolvidas” em facções criminosas. Para tanto, foram analisadas entrevistas narrativas com cinco adolescentes lésbicas subscritas em facções criminosas. Os resultados e discussões apresentam que a condição de lesbianidade expõe diferencialmente as adolescentes à precarização, colocando-as em condição de maior vulnerabilidade aos conflitos, à morte, à restrição de acesso aos territórios e à repressão policial. Além disso, analisamos as relações afetivas que essas adolescentes têm junto com integrantes de facções e a condição precária a que seus corpos estão submetidos. Concluímos que as transformações sociais do crime produzem efeitos psicossociais nas trajetórias de vida.
Esta dissertação baseia-se em um estudo etnográfico sobre a mobilidade e a territorialidade Hupd’äh na comunidade Tukano, do sib Turoponã de Barreira Alta, médio rio Tiquié, Amazonas. Atenta para os motivos que levaram os Hupd’äh a se estabelecerem neste território há pouco mais de 40 anos e os fatores que os levam a continuar fixados no local, compreendendo a investigação etno-histórica e etnográfica do modo como eles se mantêm por meio das relações cotidianas com os seus patrões e vizinhos Tukano. Para esta discussão menciono ainda o ethos Hupd’äh como atitude que guia as ações no dia-a-dia e contribui aos processos de estruturação social, econômica e política deste grupo local. A etnografia compreende a noção de territorialidade dos Hupd’äh de Barreira Alta (ɨnɨh s’áh – nosso território) a partir da caracterização das relações inter clânicas e interétnicas deste grupo local, seus laços de consanguinidade e afinidade e a investigação de suas estratégias de sobrevivência no contexto econômico, social e cultural de Barreira Alta.
2013
O que pretendo neste artigo e discutir a microterritorialidade a partir do lugar. Entre os conceitos, ou essencias espaciais, que se referem a materia solida que nos da apoio, tres sao importantes na discussao que faco aqui: mundo, lugar e territorio. Eles delimitam modos de ser-no-mundo, do mais introspectivo e solitario, para o mais interativo e compartilhado. Somos seres-em-situacao, o que significa que constituimos e desvelamos o mundo, a partir de nossa individualidade de ser. Lugares, por sua vez, so existem porque os seres humanos compartilham suas experiencias. A geograficidade, que expressa a materialidade do espaco geografico, e compartilhada em nossas vivencias cotidianas com a lugaridade, que expressa exatamente essa relacao dialogica dos seres em movimento com lugares e caminhos. A essencia do territorio e a fronteira, o limite. Minha tese e de que a expressao mais visivel da microterritorialidade e a lugaridade. Para estudarmos os territorios, precisamos estudar os lug...
Territorialidade cultural em tempos de globalização: uma análise da atuação do estado e de centros culturais, 2015
Territorialidade cultural em tempos de globalização: uma análise da atuação do estado e de centros culturais Cultural territoriality in times of globalization: an analysis of the operation of the state and cultural centers Jadson albuquerque 1 antônio arthur Cruz do nasCimento 2
Revista Geográfica de América Central, 2011
Nosso objetivo principal é compreender as diferentesabordagens e concepções dos conceitos de território e territorialidade, a partir dos anos 1970-80 até o momento atual, subsidiando a elaboração de uma abordagem territorial que considere as articulações existentes entre as dimensões sociais do território,entre estas e a natureza exterior ao homem, o processo histórico e relações multiescalares de processos territoriais. Os procedimentos utilizados na pesquisa são: a) selecionar e utilizar as obras produzidas com bastante tempo e dedicação; b) narrar com reflexão (a história da Geografia), mais como uma problemática do que como uma solução; c) apreender a complexidade de relações sociais existentes entre pesquisadores, grupos de estudos e universidades; d) identificar as categorias utilizadas, reconstruindo caminhospercorridos e, e) entrevistar autores sobre sua história de vida e produção intelectual. Estes procedimentos estão fundamentados numa abordagem espaço-temporal da construção do pensamento geográfico, considerando-se obras e autores de diferentesperíodos e países (Brasil, Itália, Suíça, França, Grã-Bretanha e Estados Unidos) e de distintas ciências: Geografia, Sociologia, Urbanismo e Economia.
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Brazilian Journal of Public Administration, 1995
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2016
Psicologia: Ciência e Profissão, 2019
Revista de Direito Administrativo, 1998
Revista Geografica De America Central, 2011
DIREITOS HUMANOS NO BRASIL 3 Diagnóstico e perspectivas, 2012
Estudos Ibero-Americanos
Vozes em Diálogo, 2010
Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 2021
ILUMINURAS, 2016
Boletim Goiano de Geografia
Folha de Rosto, 2021