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2020, História dos Paladares
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Na medicina chinesa, o sabor doce é Yang, neutraliza os efeitos tóxicos de outros alimentos, em especial carnes e peixes, equilibra e acalma as dores e o desconforto; suaviza e tonifica o baço-pâncreas e o estômago, harmoniza a energia do fígado e aumenta as secreções. Psicologicamente dá estabilidade e equilíbrio, anima e aumenta a simpatia e fortalece a racionalidade. Em excesso, pode causar mal aos ossos, dentes e rins, provocar queda de cabelo e gerar dependência, preguiça, diminuição da concentração e da libido; pode causar varizes e flacidez muscular. O sabor tóxico doce encontra-se no açúcar e nos alimentos açucarados. O açúcar branco produz energia fria, sendo bastante calórico e gerador de humidade, favorece a formação de mucosidades, pigarros e inchaços. O açúcar mascavado e o melaço de cana têm energia morna, produzindo os mesmos efeitos do açúcar branco, embora em menor grau. (Laboratório Nutricional na MTC) Antes da intervenção dos portugueses e da sua exploração da cana açucareira (Saccharum officinarum), a paleta da doçura tinha poucos matizes. É uma planta nativa das regiões tropicais do sul da Ásia e da Melanésia, sendo no Oriente que a sua cultura se desenvolveu e se explorou o açúcar bruto, a «especiaria doce», rara e prescrita como remédio fortificante por médicos e boticários.
GEOMETRIA FRACTAL & ATIVIDADES, 2020
Este livro possui dois eixos principais. No primeiro deles, o leitor é introduzido no mundo dos fractais e são apresentadas as limitações da geometria euclidiana para a descrição dos diferentes entes da natureza, sem,contudo, menosprezar a importância desta já bem consolidada área da matemática.
Os termos feitiçaria e bruxaria, por vezes, foram utilizados indistintamente nos processos inquisitoriais e de extirpação de idolatrias no vice-reinado do Peru no período colonial. Faz-se necessária a sua clara diferenciação, visto que nesses documentos era usual por parte de alguns juízes seculares e eclesiásticos espanhóis, mas principalmente alguns inquisidores, sobrepor a imagem da bruxaria diabólica aos comportamentos de brancos, mestiços e inclusive dos indígenas, acusando-os de pacto implícito ou explícito com o Demônio no exercício de determinadas práticas mágico-religiosas.
Resumo Resumo Resumo Resumo: : : : Através de uma reflexão sobre a Cultura Corporal presente nas aulas de Educação Física Infantil, o presente trabalho objetiva analisar a importância das brincadeiras folclóricas na Educação Infantil. Como metodologia foi realizada uma pesquisa qualitativa com análise literária. Foi possível verificar que as brincadeiras folclóricas constituem-se em práticas ricas e significativas para os alunos, podendo ser utilizadas com objetivos diversos para o desenvolvimento infantil. Concluímos que essas práticas encontram-se presas a determinada época do ano, não explorando tanto quanto poderia e deveria as vivências corporais que os alunos trazem de casa para a escola. Abstract t t t: : : : Through a reflection concerning the present Corporal Culture in the lessons of Infantile Physical Education, the present research aims to analyze the importance of the folkloric games in the Infantile Education. The methodology was used a qualitative research with literary analysis. It was possible to verify that the folkloric games consist on rich and significant practical for the pupils, being able to be used with diverse objectives for the infantile development. We also realized, trough this study, that still today the practical one of these folkloric games, many times, meets the definitive time of the year imprisoned, and cannot explore at the limit the own corporal experiences that the pupils bring from house to the school. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Na Educação Infantil, o professor de Educação Física tem a oportunidade de proporcionar aos seus alunos vivências corporais diversas. A Educação Física Escolar pode ajudar grandemente no processo de resgate e perpetuação da cultura, pois, como afirma Daolio (2003, p. S 34) "a própria dinâmica escolar passou a ser considerada como prática cultural". A partir deste novo enfoque, novos estudos em Educação Física têm buscado alcançar este ideal de contextualização das práticas físicas no meio escolar, de maneira a serem canais para a vivência e transmissão da cultura de cada local, através da prática de atividades que despertem o interesse e a motivação dos alunos. A importância do brincar na Educação Infantil é objeto de estudo de Rolim (
TRILHAS FILOSÓFICAS. Uma guia para estudantes, 2022
A presente coletânea consiste em um material de apoio às aulas que seus autores ministram no Curso de Graduação em Filosofia da Universidade Federal da Paraíba e visa oferecer subsídios e orientações para as disciplinas básicas da formação filosófica
leitura sobre a domesticação em Regras para o parque humano de Peter Sloterdijk 1 Fernando Freitas Fuão Aos que nascerão fora das clareiras Reconhecer que a domesticação do ser humano é o grande impensado, do qual o humanismo desde a Antiguidade até o presente desviou os olhos, é o bastante para afundarmos em águas profundas." 2 "Lá onde existem casas deve-se decidir no que se tornarão os homens que as habitam". 3 Peter Sloterdijk. Numa conferencia dedicada a Heidegger e a Carta sobre o Humanismo em 1999, Sloterdijk fez uma reflexão critica sobre o papel do humanismo e seu correspondente projeto de domesticação humana; posteriormente o conteúdo dessa conferência se tornaria o conhecido livro Regras para o Parque Humano. Sloterdijk referenciava em sua conferencia a três filósofos que já haviam apontado o tema da domesticação no passado: Heidegger, obviamente pela circunstancia de ser o titulo da conferência e mais especificamente sobre a questão da 'clareira'; o segundo, Nietzsche que observara a questão da domesticação do homem sobre o próprio homem, e a fabricação de super-homens, e o terceiro, Platão e a arte de pastorear os seres humanos, tomando o pastor como o padre, o pai, o dom, o domesticador e cuidador do rebanho. Essa conferencia gerou um forte debate na Alemanha entre Sloterdijk e seu opositor Habermas, polemica que se exacerbou através da mídia porque 1 Esse ensaio é fruto de duas inquietações: meu tra balho durante dezoito anos com moradores de rua, recicladores e catadores; e principalmente de um curso que propus de filosofia, com o prof. Jose Luiz Ferreira educador popular, e a população em situação de rua na Escola Porto Alegre; uma escola voltada a formação básica de primeiro grau aos moradores de rua. Além de não contarmos com muitos alunos durante esse curso percebíamos a prática comum dos alunos de não conseguirem ficar sentados muito tempo, observávamos a inquietação do corpo não docilizado, do corpo indisciplinado. As aulas não podiam se prorrogar por muito tempo, aguentavam uma hora até uma hora e meia no máximo, mesmo que a aula para todos fosse interessante e contasse com a participação e curiosidade de todos. Trabalhamos nesse curso as idei as de acolhimento de Jacques Derrida e E. Levinas, André Conte-Sponville sobre o amor, as ideias de Heidegger, Michel Foucault, e muito John Zerzan. Essa situação de estar confinado numa sala de aula nos interrogava muito, e nos questionava sobre a questão da domesticação escolar e de conceitos como civilidade e cidadania. Poucos anos antes enquanto estudava o tema da domesticação humana conheci o pequeno livro Regras para o Parque Humano de Peter Sloterdijk, o qual me marcou profundamente dada a dura reali dade em que o livro apresenta a seus leitores. Essas inquietações permaneceram latentes e me levaram a debruçar sobre, e acabei trabalhando apresentando ele durante três anos no programa de pesquisa e pós-graduação em arquitetura. PROPAR. UFRGS. Entretanto essa análise nunca implicou uma relação explicita pelo menos no texto com os moradores de rua; mas aquela experiência do curso de filosofia está silenciosamente entranhada nesse texto; o porquê de suas inquietações, da fala corporal, a questão da indisciplinaridade e da domesticação humana a que fomos submetidos desde a nossa infância, e sobre tudo os estigmas que eles carregam. Certamente aprendemos muito mais sobre a existência com o pessoal em situação de rua do que eles sobre filosofia. Esse ensaio, enfim procura mostrar quanto eles têm para nos mostrar como alternativa a nossas ansiedades e inquietações, sobretudo questionar essa modelagem de nossos corpos, enfim: o que fizeram e fazem com a gente; corroborando com a ética da alteridade e da pedagogia do oprimido de Paulo Freire. É justamente esse outro que carrega a diferença que vem questionar a própria existência minha. E nessa tentativa de explicar a domesticação humana não há nenhum romantismo em retratar os moradores de rua e todos esses corpos que escaparam e resistem à domesticação humana; pelo contrário, é intenção mesmo de mostrar o caro preço e sofrimento da vida que eles pagam por essas escolhas conscientes e inconscientes, nem se pode falar em escolhas visto que foram submetidos involuntariamente pelo Estado. Esse poder que castiga é também punitivo desde o nascimento desses corpos, fabrica seres que permaneceram toda sua vida quase como espécimes para justificar o humanismos e a civilização; essa constatação dirige-se especificamente a própria criação e manutenção da miséria e pobreza. 2 Sloterdijk, Peter. Regras para o Parque Humano. São Paulo. Estação Liberdade. 2000. P. 43 3 Op. cit.; p. 37
vozdelfuego.squarespace.com
Este ensaio apresenta uma investigação poética sobre o som e sua capacidade de se espalhar além de fronteiras, de fazer vibrar peles, corpos e atmosfera, de criar territórios, atravessamentos e desterritorializações, partindo de conceitos de Deleuze e Guattari. Tal investigação se dá através de diferentes trabalhos e processos em curso, nos quais procuro valorizar a escuta e o acaso, a participação, a voz do diferente, o desejo de chegar ao outro através da multiplicidade dos sentidos. Busco criar territórios vivos e em fluxo com "Atlântica" e "Cortina de Ruínas Leves". O som imaginado ou sugerido por outras formas também está presente: em textos, imagens, movimentos. Fabular sonoridades, criar percursos-relatos, propor a escuta atenta e imaginativa, buscar uma arte de subjetivação transformadora.
Táticas de Graffiti e Não Graffiti, 2018
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Artes Plásticas. Orientador: Profº Drº Yiftah Peled.
Geopossível - Teorias e Práticas Pedagógicas Possíveis em Sala de Aula, 2023
Nesta prática na Educação Básica utilizamos caixinhas de fósforos na elaboração de gráficos no ensino de Geografia.
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DOLO EVENTUAL E DELITOS DE TRÂNSITO, 2024
Revista Olho d'água, 2022
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS: SÓLIDAS E DURADORAS, 2024
Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e …, 2011
Revista Z Cultural, 2021
Matlit Revista do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura, 2016
ANÁLISES GEOGRÁFICAS SOBRE O TERRITÓRIO BRASILEIRO DILEMAS ESTRUTURAIS À COVID-19, 2020
LITERATURAS AFRICANAS, AFRODIASPÓRICAS E AFRO-BRASILEIRAS DIÁLOGOS CRÍTICOS, 2024
Airton Aredes, 2013