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2024, Revista Z Cultural
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O artigo se baseia numa palestra apresentada no encontro “ECOS CONTEMPORÂNEOS DE 1964”, realizado pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea da UFRJ. Minha proposta é fazer um comentário sobre o contexto em que escrevi o romance Anistia, publicado em 2021. Reflito sobre o termo "anistia" e sua ambivalência, comentando a escolha da palavra como título de uma narrativa sobre um estudante que, em 1979, busca notícias do pai, um dos desaparecidos dos anos de chumbo da ditadura militar brasileira. Destaco as articulações entre aquele período e o contexto político contemporâneo no qual, mais do que nunca, é necessário rememorar nosso passado.
Resenha do livro: Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2001. 236 p. A obra é de José Murilo de Carvalho e a resenha foi publicada na Revista Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UERJ, ano 04, nº 02, dezembro de 2002.
ESGRIMA DE PUNHAL PARA OS ARDITI
Um manual de luta corpo a corpo com punhal para as tropas de assalto italianas da 1ª Guerra Mundial Tradução do italiano por Filipe Martins
Este artigo analisa de forma muito introdutória o que Aristóteles apresenta acerca dos seus predecessores sobre a questão da ψυχή, psyché, alma, a partir do seu livro Περι Ψυχή, De anima, uma obra de fronteira entre as obras Física e Metafísica. No De Anima, Aristóteles faz um tratado sobre a ψυχή, psyché, a alma – o princípio animador de todos os seres vivos (402a1). O que nos interessa em especial é a sua análise sobre as “opiniões” dos filósofos que o antecedeu e que ele faz uso apontando o que cada uma apresentou e como concordaram e discordaram em determinados pensamentos sobre a ψυχή. Aristóteles não despreza o que já foi descoberto, mas se debruça sobre o enigma da ψυχή, organizando as “opiniões” até então emitidas e a partir delas lançando a sua própria doutrina sobre a ψυχή, escreve: "Νo exame da alma, é necessário, ao mesmo tempo em que se expõem as dificuldades cuja solução deverá ser encontrada à medida que se avança, recolher as opiniões de todos os predecessores que afirmaram algo a respeito dela, aproveitando-se o que está bem formulado e evitando aquilo que não está". (403b20) Assim, nosso recorte se concentra no livro Α, capítulo 2 a 5 e o início do livro Β onde ele começa a apresentar uma definição de ψυχή. Obviamente, o presente artigo não pretende esgotar o assunto, mas de forma introdutória dar início a um trabalho que poderá ser bastante volumoso e desafiador: entender as dificuldades da ψυχή.
3o. Simpósio Científico ICOMOS Brasil, 2019
O artigo aborda a aplicabilidade do conceito de autenticidade no patrimônio urbano, levando em consideração o contexto contemporâneo, pós-moderno e neoliberal. Amplamente discutida nas últimas décadas, autenticidade deixou de ser compreendida apenas a partir da materialidade do objeto, passando a dizer respeito ao(s) significado(s) que este ecoa. O reconhecimento da autenticidade pressupõe, portanto, um processo de mediação, a partir do qual o objeto é interpretado. Assim, admitindo que diferentes culturas podem ter formas diferentes de se expressar sobre questões como verdade e autenticidade, a pergunta chave, ponto de partida para qualquer processo de reconhecimento e preservação deveria ser: autenticidade para quem? Se o propósito da proteção do patrimônio continua sendo a preservação da riqueza e da diversidade da cultura humana para que as futuras gerações possam ter consciência dos acúmulos e dos acontecimentos do passado, então também as especificidades do momento presente precisam ser consideradas nos processos de reconhecimento e preservação. Reconhecer a complexidade e diversidade na e da cultura implica em admitir a existência de uma multiplicidade de maneiras através das quais a autenticidade se expressa, inclusive, e principalmente, nos contextos urbanos. Num cenário ideal, as especificidades do momento presente devem estar combinadas e em equilíbrio com os acúmulos do passado.
RESUMO Partindo do estudo sobre a Lei da Anistia 3 , e os Princípios dos Direitos Humanos 4. O século XX foi um cenário marcado por grandes guerras e conflitos civis. O combate a essas opressões se deu por meio de um ideário democrático amplo que ainda se pode ver ser construídos em todo o ocidente, com repercussões que envolvem as futuras gerações. Em meio a essas construções e repercussões, a entrega em vigor da Lei da Anistia veio para preencher as lacunas do Poder Judiciário em relação aos problemas que eclodiam ao longo dos anos no Brasil, a partir de 1964. As futuras gerações precisam ter ciência dos acontecimentos para não se permitirem ficar presos ao ideário social torturador daquela época e, assim formarem senso crítico de melhores perspectivas para que os retrocessos não voltem a acontecer na sociedade brasileira. A anistia não é apenas ampla, geral e irrestrita dita na campanha organizada por intelectuais, jornalistas, artistas, políticos progressistas, religiosos de vários credos, sindicalistas e estudantes em 1978 para combater a ditadura militar. Hoje a anistia representa uma das vozes aos Direitos Humanos, de forma que toda e qualquer pessoa é livre para viver a sua vida com dignidade e de maneira alguma deve sofrer opressão ou desigualdade. Assim a luta da Anistia é para todos e por todos, inclusive pelas futuras gerações.
Revista Asa Palavra, 2011
O trabalho faz um paralelo entre alguns contos do escritor imortal da Academia Brasileira, Peregrino Jr., reunidos no livro A Mata Submersa e Outras Histórias da Amazônia e um romance e contos do escritor moçambicano, Mia Couto, respectivamente O Outro Pé da Sereia e "Adeus à Sombra" e "O dia em que explodiu Mabata-bata", contrastando dialetos, lendas, neologismos e mitos encenados em textos que narram as estórias e histórias do povo das savanas africanas e as da gente da Floresta Amazônica.
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APRESENTAÇÃO: Lições de tempos de lutas e resistências, 2021
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 10/ ENSAIO DIGITAL DISPONIBILIZADO EM FOCO DE FATO, 2017, 2017
Seminário Internacional de Pesquisa em Arte e Cultura Visual , 2023
40 ANOS DA ANISTIA NO BRASIL: LIÇÕES DE TEMPOS DE LUTAS E RESISTÊNCIAS - RJ:LUMEN JURIS, , 2021
A VIGILÂNCIA OPRESSORA DAS TELETELAS EM “1984” DE GEORGE ORWELL