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Pensar a temática “vaidade masculina” é proposta desse artigo de opinião. Busca-se apontar as peculiaridades as quais a vaidade masculina vem apresentando na contemporaneidade, quais os fatores responsáveis por tais mudanças e, de certo modo, qual seu impacto na vida cotidiana.
Revista Kratos 1ªed, 2020
Exemplos de plantas medicinais apresentadas no livro Tractatus de virtutibus herbarum.
Tríade - Revista de Comunicação, Cultura e Mídia
Neste artigo buscamos evidenciar a publicidade enquanto uma tecnologia de gênero que coloca em circulação midiática representações de masculinidades. Para isso, destacamos a teoria latino-americana das mediações culturais, que permite articular o modo pelo qual a publicidade adapta seu discurso às discussões culturais correntes sobre o gênero em um processo dinâmico de produção de representações de gênero. A análise de dois anúncios de desodorantes masculinos por meio da semiótica peirceana ainda sugere possíveis estéticas, éticas e lógicas de masculinidades que são produzidas pelos anúncios, de forma a reconhecer a publicidade enquanto uma tecnologia de gênero que produz e promove representações de gênero.
Artefilosofia, 2020
O objetivo deste ensaio é apresentar as figuras do amor platonizante, do feminino e de suas anamorfoses, o enamoramento em meio às contingências da subjetividade, do presente e do futuro incerto.
Revista ComTempo, 2019
Os artigos que levam a retranca 'OPINIÃO' são de inteira responsabilidade de seus autores.
Vivemos uma época em que a luta contra os princípios e valores estabelecidos tem-se intensificado. Há uma desvalorização e até mesmo desprezo pelos padrões e por todo tipo de tradição. Mas, o pior de tudo isso é que muitos desses valores tem como fundamento a Palavra de Deus, seja de modo consciente ou não. O " Progressismo " cultural, via de regra, está combatendo diretamente a tradição bíblica (p.e., O casamento, o princípio da autoridade, a criação e disciplina de filhos...). Mas, nós sabemos pela Escritura, que o homem em seu estado de pecaminosidade, deseja mesmo libertar-se dos padrões impostos por Deus; o salmista já trata desse desejo quando diz: " Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas " , Salmo 2. 1-3. Na verdade, tudo isto que está acontecendo, até mesmo as coisas que em outro tempo eram inimagináveis e que temos acompanhado nos últimos tempos, sempre estiveram no coração desesperadamente corrupto do ser humano pós-queda – (Jr. 17.9). Por isso, Deus orienta o seu povo para que viva e haja com sabedoria, " não removendo os marcos ou limites antigos que foram postos pelos seus pais " , Pv 22. 28. (Como você reage quando alguém muda as suas coisas do lugar onde você as pôs?) Aquilo que culturalmente ou socialmente precisa ser mudado deve ser mudado conforme a Palavra daquele que criou e estabeleceu todas as coisas; mas, aquilo que precisa ser conservado o deve ser também em observância a Palavra daquele que criou e estabeleceu todas as coisas e não segundo o desejo do meu coração. As coisas devem estar aonde Deus quer que elas estejam. O tema desta palestra é muito importante, pois, a definição de masculinidade também tem sido alvo do " progressismo " sociocultural. E nós como cristãos não podemos fugir desta discussão. Em primeiro lugar, gostaria de ver com vocês um vídeo. Vamos lá? [Conteúdo: Entrevista sobre a reação dos homens holandeses aos estupros de mulheres alemãs cometidos por imigrantes/ Questões: Sem entrar no mérito da questão, Qual a diferença entre as opiniões das jornalistas? Qual a diferença? ]. O fato é que a masculinidade está ameaçada em nossos dias. Não acho que a brutalidade, a agressividade e a força sejam características de uma masculinidade ideal. Mas, os homens hodiernos tem sido ensinados a não assumirem a sua função e responsabilidades sociais quando orientados desde a infância – na escola e até mesmo em casa – de que tais coisas hoje em dia são relativas. Mas, é na Escritura – no manual do Criador (como não poderia ser diferente entre crentes) – onde buscaremos os ensinos para uma possível compreensão de Masculinidade.
LEOPOLDIANUM
A trajetória histórica da ascensão feminina vai de encontro à psicologia social, no que diz respeito às tradições e mentalidade coletiva de certos grupos humanos, suas conjunturas, suas relações de dominação, através de que (ou quem) ocorrem suas transformações. Ao compreender a noção de continuidade e rupturas de ideologias, o trabalho apresenta a complexidade dos movimentos conservadores na contemporaneidade e como o machismo se encaixa enquanto sistema ideológico. Neste sentido, compreender as representações simbólicas na política, as relações de exploração mascaradas pela instituição governamental e a sujeição feminina maquiada pelos costumes da população civil. O recorte temporal foi escolhido com base nos últimos acontecimentos políticos desta década, cujas expressões do chauvinismo enquanto ideologia de classe comportam valores patriarcais enraizados ao mesmo tempo em que prega um discurso neoliberal econômico. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar o patriarcado no proj...
Revista de Letras
Resumo A análise de gêneros, como estudo do comportamento lingüístico em contextos acadêmicos ou profissionais, tem se tornado extremamente popular nos últimos anos, despertando amplo interesse entre pesquisadores de diversas áreas teóricas e aplicadas. Este artigo apresenta um panorama da teoria de análise de gêneros, identificando os aspectos comuns a suas principais vertentes e discutindo algumas das importantes questões levantadas pela literatura recente. A conclusão trata das implicações dessas questões para o desenvolvimento posterior da teoria e para sua aplicação no ensino.
Masculinidades em movimento e sob disputa A coletânea intitulada Estudos das masculinidades na Educação Física e no Esporte, publicada em 2021 pela nVersos Editora, foi organizada por dois renomados professores e pesquisadores que há alguns anos atuam sobre o tema das masculinidades. Prof. Dr. Fabiano Pries Devide e Prof. Dr. Leandro Teófilo de Brito formaram-se em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Enquanto o primeiro organizador cursou o seu mestrado/ doutorado em Educação Física e Cultura pela Universidade Gama Filho (UGF), o segundo, é mestre em Educação pela UFRJ e doutor em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente ambos coordenam o Grupo de Trabalho Temático Gênero do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Pode-se afirmar que o presente livro caracteriza-se por ser uma obra fundamental no campo brasileiro dos estudos de gênero. A obra consegue mobilizar e visibilizar os principais referenciais teórico-metodológicos nacionais e internacionais sobre masculinidades, no sentido de iluminar as relações de gênero no campo das práticas corporais e esportivas. Além disso, os capítulos fornecem um panorama de como as distintas masculinidades não somente reiteram diversas normas cisheteronormativas, como também subvertem ou transgridem a lógica hegemônica para outras for-Revista Pensar a Prática. 2023, v.26:e.73045 Masculinidades em movimento e sob disputa
Revista Brasileira de Sexualidade Humana
Como se constrói um homem? Quais os caminhos que esta pergunta pode apontar em relação ao adoecimento? São indagações que motivaram este artigo, resultado do diálogo com os dados da pesquisa qualitativa: "A Construção do adolescer masculino e o uso do preservativo". Os sujeitos da pesquisa foram 15 adolescentes do sexo masculino, na faixa etária entre 16 anos e 24 anos, residentes em Natal - RN, escolhidos em situação de contraste socioeconómico e cultural, e grau de escolaridade. Como estratégias metodológicas, utilizamos entrevistas com roteiro temático, e oficinas, com técnicas projetivas. O tratamento analítico amparou-se na Interpretação Hermenêutica. Defendemos que a construção do adolescer masculino é permeado por um processo que nomeamos aqui de "vulnera(ha)bilidades", em que os garotos em nome da preservação dos estereótipos masculinos tornam-se vulneráveis ao adoecimento.
2017
Resumo O objetivo deste artigo é problematizar elementos com relação a violência de gênero e masculinidades no Sistema Único de Assistência Social - SUAS a partir da experiência do assistente social com homens autores de agressão atendimentos no Centro de Referência Especializado em Assistência Social através do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Individuos no município de Blumenau/SC. Neste sentido caracterizar-se-á um breve perfil destes homens que frequentaram o Serviço de Atendimento as Famílias em Situação de Violência e posteriormente o PAEFI, afim de buscar algumas respostas para o entendimento da violência de gênero
Revista O social em questão, 2023
Na cultura do tempo, memória e esquecimento surgem como as duas faces de uma mesma realidade. Se, por um lado, enriquecemos o presente com a recordação dos momentos de felicidade e de prazer, parece que, por outro, os matizes mais expressivos das horas sofridas esbatem-se até que a sua lembrança pouco mais é que uma sombra triste. Este aparente paradoxo parece, assim, privilegiar o tempo que se esgotou e perturbar a clareza dos horizontes futuros. De facto, reagimos quase sempre como gente do ontem, raramente como pessoas do amanhã.
Mulher, mulheres, mais de SOO anos depois. De 1500, data da chegada dos portugueses às doces praias do litoral da Bahia à 201 O, elas tornaram-se responsáveis, segundo o IBGE, por 39,9 % de postos no mercado de trabalho e pela chefia de 22,9% de famílias num país que não cessou jamais de transformar-se. Qual a história desta trajetória, deste percurso que deve sempre ser lido no plural, pois os caminhos da mulher brasileira variaram no tempo e no espaço? Comecemos com uma pequena introdução. A mulher brasileira vem se constituindo para sociólogos, historiadores e outros cientistas da área de humanas, num dos mais importantes e recorrentes objeto de estudo. Há anos ela é estudada sob vários aspectos: nas suas formas de trabalho, nos números de sua produção, no seu status social ou jurídico, nas relações com seu corpo ou com a maternidade, em seu papel eco nómico e cultural ao longo da história. Duas análises distintas sobre a condição feminina coexistiram até bem pouco tempo: uma desencarnada, para a qual a mulher é um tema de pesquisa como outro qualquer, um número nas estatísticas, uma cifra nas contas; a outra, militante, política e engajada no reconhecimento da mulher como sujeito específico e dona de seus direitos. Nos EUA, notadamente, um forte movimento feminista radical desenvolveu-se. Ele contribuiu para endurecer os an tagonismos entre homens e mulheres constituindo-se inclusive, na base para a criação das leis sobre assédio sexual. Esse movimento serviu para enrijecer as demandas e reivindicações femininas, exigidas, muitas vezes de forma violenta, na imprensa, nas ruas e nos campus universitários. Infelizmente, a praxe entre nós é de que tudo o que acontece nos EUA chegue no Brasil com alguns anos de atraso. Nessa triste perspectiva, será que corremos algum risco de ver desenvolver-se, nos trópicos, uma tal radicalização? Penso que no Brasil, passados quinhentos anos de nossa história, as mulheres estão mais preocupadas em questionar e interrogar sua
Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 2020
Realizou-se um levantamento bibliográfico em periódicos, com os objetivos de buscar definições sobre “prostituição”, citar a classificação das prostitutas, mostrar alguns aspectos da propaganda da prostituição, identificar o significado da prostituição para estas mulheres, bem como os fatores que as levariam à prostituição. Com estes últimos dois objetivos, entrevistou-se 74 prostitutas em 2 cidades do interior paulista.
Manual de Promoção de Igualdade de Género e de Masculinidades Não-Violentas EquiX, 2020
121 ATIVIDADE DURAÇÃO OBJETIVOS Perguntas e respostas 45 min Compreender a capacidade dos media em influenciar o que conhecemos e como o conhecemos e, subsequentemente, a nossa visão do que nos rodeia e do mundo em geral. Compreender a capacidade dos media em influenciar os nossos hábitos, as nossas preferências e gostos. O que está para além do texto? 45 min Compreender que todas as pessoas contam uma história a partir de um ponto de vista subjetivo. Compreender ainda que a nossa compreensão de um determinado texto vai muito além do que o texto diz de forma objetiva. Identificar conotações e imaginários que os textos ativam e produzem e a sua relação com estruturas ideacionais e simbólicas do contexto em que são produzidos e interpretados. Vamos (re)criar um anúncio publicitário? 2 h Analisar textos e sub-textos publicitários. Compreender que os textos publicitários trabalham essencialmente com lógicas de conotação para passar a sua mensagem de forma bem-sucedida. Compreender a abrangência e o enraizamento de imaginários restritos e violentos em termos de identidades de género. Compreender o alcance da publicidade consentânea com a igualdade de género na prevenção e superação da violência de género. Vamos (re)escrever uma notícia? 2h Compreender o peso das palavras na construção da realidade. Compreender a forma como os media enquadram a violência de género. 122 EQUIX _ MANUAL DE PROMOÇÃO DE IGUALDADE DE GÉNERO E DE MASCULINIDADES NÃO VIOLENTAS ATIVIDADE DURAÇÃO OBJETIVOS Desconstruir personagens 1h Compreender como texto, sons e imagem ajudam a produzir um determinado entendimento das personagens. Compreender que os textos mediáticos ativam imaginários do contexto em que são produzidos e interpretados. As masculinidades e as feminilidades são social e semioticamente construídas e habitualmente definidas numa base binária e relacional (Connell, 2005). As noções sobre o que significa ser e comportar-se como um homem e ser e comportar-se como uma mulher têm sido desenvolvidas (e alteradas ao longo dos tempos) dentro de estruturas patriarcais generalizadas. Sendo as masculinidades e as feminilidades construídas, os diferentes espaços formativos onde essas construções são apresentadas, validadas e disseminadas são particularmente relevantes. Neste contexto, os media desempenham um papel preponderante. Na verdade, perante a impossibilidade de experienciar todas as realidades, histórias e acontecimentos possíveis em primeira mão, recorremos aos media num exercício recorrente de superar geografias espaciais, temporais e de vivência, ou seja, de conhecer e compreender realidades que, de forma não mediada, seriam certamente impossíveis de alcançar. Assim, as representações, mensagens e imagens veiculadas pelos media contribuem grandemente para o conhecimento e a forma como percecionamos o mundo ao nosso redor e as linhas que traçamos para determinar o que aspiramos, aceitamos e/ou rejeitamos . As histórias reais ou de ficção, que os media disseminam, ativam e produzem imaginários sobre quem importa, como importa e porque importa.
Estudo homilético em 2 Pedro das objeções à volta de Jesus em comparação com a condição pós-moderna
Anais do IX Encontro da Saúde do IFRJ/Campus Realengo, 2022
Esse texto visa a articular nosso tema de pesquisa e extensão sobre masculinidades subalternas no Rio de Janeiro ao tema do aumento da vulnerabilidade da saúde masculina durante a epidemia de Covid-19. Tentaremos resumir brevemente nossa pesquisa atentando para os elementos da mesma que confirmam o aumento da vulnerabilidade social das masculinidades subalternizadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. A articulação das seguintes temáticas nos pareceu fundamental: 1) o aumento do subemprego e do desemprego dentre essas masculinidades como consequência do incremento das políticas de austeridade impetradas pelo governo federal; 2) o aumento da vulnerabilidade em termos de saúde física e mental devido ao paulatino desmantelamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos serviços de saúde pública em geral; 3) a manutenção de uma política de segurança calcada na extrema violência policial (em nome da “guerra às drogas” e não aliciamento de menores) que atinge fundamentalmente os territórios habitados pelo lumpemproletariado, sobretudo jovens negros do sexo masculino entre 12 e 18 anos. Salientamos que o objetivo do resumo não é tanto explorar cada um desses temas, mas mostrar que é no seu entrecruzamento que a discussão sobre o agravo da vulnerabilidade masculina encontra seu melhor enfoque.
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2018
O estudo aqui descrito analisou as experiências coletivas de um grupo de congadeiros na comunidade rural do Ipaneminha, em Ipatinga/MG. A hipótese norteadora indica que as representações discursivas presentes entre os moradores do local sejam reveladoras de identidades (re)negociadas no congado e fora dele. Foi proposto levantamento de questões relacionadas à memória como forma de compreensão dos discursos e das formas de representação desses aspectos no povoado. Escolheu-se para o desenvolvimento do texto a Análise de Discurso Crítica, no desdobramento anglo-americano de estudos discursivos como abordagem teórico-metodológica. Optou-se por revisão bibliográfica baseada na construção de diálogo interdisciplinar entre autores e teorias que tratam de temas relacionados à memória cultural e discurso(s). O estudo de caso contou com coleta e análise de entrevistas realizadas sobre parte da população da comunidade. Notou-se que vários discursos atravessaram os dizeres dos entrevistados, c...
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