Antigas cartas marítimas e terrestres

DOSSIÊ 6 Na historiografia viária romana um dos percursos terrestres onde persistem maiores dúvidas é, precisamente, o iter XXII de Antonino entre Myrtilis e Pax Iulia. Não por falta de quem o tenha estudado, mas porque, desconhecendo-se na maior parte da sua extensão a presença de miliários, troços de calçada, pontes e até algum do reportório toponímico aplicável (calçada, calçadinha, estrada, venda, estalagem, ponte, fonte, marco...), as diferentes propostas Mértola: caminhos antigos entre a terra e o mar Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Phasellus placerat enim sed velit. Phasellus ultrices tellus at tellus congue ultricies. Suspendisse et tellus vitae neque vestibulum suscipit. Sed eros ligula, accumsan ut, vestibulum eget, faucibus euismod, massa. Maecenas at sem ac tortor ornare varius. Donec nec ante pharetra odio ornare molestie. Donec felis. Praesent vitae pede sit amet velit ullamcorper porta. Fusce eget eros non mi mollis adipiscing. Quisque condimentum metus molestie mauris. Suspendisse porttitor. Proin orci sem, gravida iaculis, hendrerit ac, egestas vitae, felis. Phasellus eros magna, adipiscing ut, vestibulum ac, blandit eget, eros. Suspendisse pharetra. monumentos 36 7 DOSSIÊ

Antíteses, 2022

Varia Historia, 2023

Os séculos XII e XIII, em Portugal, têm sido historiograficamente identificados como charneira dos forais, dada a abundância documental desses atos jurídicos, principalmente emitidos pela monarquia. Apesar de o teor dos diplomas refletir, frequentemente, “usos e costumes”, tal aspecto não merece a devida atenção, preferindo-se sublinhar potenciais significados políticos atinentes às capacidades daquele que assina os forais: o rei. Para os medievais, que criaram e usaram o instrumento, ele tinha um sentido e uma potência que se conjugavam a vários outros do direito formal, do qual o costume – além da lei – era uma forma. De igual modo, contudo, é ainda possível observar na elaboração desse tipo de instrumento jurídico o peso de normas – ditas não formais. O entrelaçamento entre cartas forais e costume é o problema central deste artigo, por meio de uma perspectiva que pretende ressaltar modulações históricas de caráter multinormativo. Palavras-chave: Forais, costume, Portugal medieval.

INÍCIO OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO EVENTOS E LANÇAMENTOS BIOGRAFIA CONTATO Fernando Mattiolli Vieira Os marcos historiográficos internacionais O progresso das pesquisas em nível mundial esteve sujeito a determinadas conjunturas que retardaram ou aceleraram as publicações dos manuscritos e, consequentemente, a produção bibliográfica ao longo desses 70 anos. Entre a data da descoberta e a década de 1950, as publicações dos manuscritos foram resultantes de projetos bastante particulares, sob os auspícios e com pouca interferência de instituições públicas e privadas. Tal liberdade concedida aos pesquisadores foi determinante para que os textos centrais da coleção de Qumran, um dos sítios arqueológicos do mar Morto, encontrados na caverna 1, tivessem sido publicados todos já na década de 1950. Deve-se destacar aí o nome do arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém, Eliezer Lipa

2009

Ottoman Admiral Piri Reis designed his nautical chart based on a body of knowledge that was already widely disseminated in the Mediterranean and on new information brought back by Portuguese navigators. This article presents the sources used to make the Piri Reis map, thoroughly quoted against other charts of its time, and reveals certain aspects of Portuguese mapmaking practices in the 16th century.