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2021
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, e tantos outros, com os quais a minha vida em Barão Geraldo nestes últimos anos se tornou uma experiência acima de tudo divertida e enriquecedora. Resumo: Este trabalho propõe um estudo comparativo entre dois estilos musicais separados pelo tempo e pelo espaço: a Seconda Pratica, estilo musical italiano do início do período barroco em música, mais especificamente do início do século XVII; e a Bossa Nova, estilo musical brasileiro nascido no final da década de 1950. Ao confrontarmos características estéticas e os contextos culturais envolvidos no surgimento de cada um dos estilos musicais em questão, verificamos a presença de diversas semelhanças, sobretudo na maneira como cada estilo propôs a utilização da voz no cantar, na instrumentação adotada, na concepção estética associada à ideia de economia e síntese e na relação entre música e texto. Ao abordarmos essas correntes artísticas e seus usos característicos da voz, fizemos uso de partituras, fonogramas, tratados históricos, entrevistas, textos de pesquisadores da área (livros, artigos, teses, dissertações e páginas da internet) e obras literárias como fontes de investigação.
Disturbios Da Comunicacao Issn 2176 2724, 2004
O projeto "A Vez da Voz" veio ao encontro de uma necessidade básica: unir as diferentes áreas da Fonoaudiologia (voz, audição, motricidade, linguagem) e torná-la mais próxima da sociedade, fazendo com que preste um serviço mais completo às pessoas que precisam desses atendimentos e propiciando, de maneira mais global, uma melhor qualidade de vida aos pacientes, principalmente às crianças.
Questão de crítica, 2015
A partir de questões históricas sobre o drama, este artigo busca traçar alguns apontamentos que concernem ao sujeito, à voz, à imagem e ao corpo no teatro de Samuel Beckett. Para tanto, estabelece-se diálogo com a psicanálise lacaniana, tendo como conceito operador a temporalidade do a posteriori, para propor uma leitura preliminar de Souffle, um intermédio que, sem palavras e sem atores em cena, põe em jogo questões fundamentais da subjetividade.
A problemática acerca do romance, para Mikhail Bakhtin, é fundamental na medida em que temos no gênero, em sua essência, o sentido dialogizado da linguagem e a sua formação discursiva. Se para o estudioso a linguagem é dialógica desde sempre -pois apenas "o Adão chegou com a primeira palavra num mundo virgem" (2010a, p. 88) -então toda a linguagem usada dentro do plano romanesco já nasce das mãos do escritor dialogicamente orientada. Na concepção bakhtiniana, o romance é encarado como o gênero literário que melhor exprime a relação criada a partir do jogo de vozes e relações discursivas. Nessa perspectiva, o romance assume planos discursivos de forma que as vozes tomam suas posições e estabelecem diálogos, seja monologicamente, como acontece na maioria dos casos (especialmente segundo as análises feitas pelo autor), ou polifonicamente, quando todas as vozes participantes do enredo valem-se de um plano comum e horizontal, sem a necessidade de uma voz se sobrepor à/às outra(s). Desta forma não existe uma palavra que se sobreponha à outra; suas divergências são igualmente relevantes para a construção do romance, sendo seu desfecho nunca de orientação única. É nessa perspectiva que procuramos analisar o romance Juliano Pavollini, de Cristovão Tezza (2010), visto que está presente no romance características do dialogismo discutido por Bakhtin. Em Juliano Pavollini (2010), a personagem de nome homônimo ao romance começa a relatar sua trajetória conturbada a partir das memórias da infância. O romance tem seus capítulos divididos com os aniversários de Juliano, findando-se aos 18. Após a morte do pai, o garoto não se vê mais vivendo no interior onde nasceu, e decide, com o pouco dinheiro que pega do tio, partir para a cidade grande. Em sua jornada, depara-se com Isabela, uma cortesã, que vê no menino uma oportunidade de ter alguém que possa cuidar financeiramente dos seus negócios. Juliano passa a viver no bordel de Isabela, a 1 Aluno de graduação em Letras da UFPE, Bolsista PIBIC/CNPq ([email protected]).
Discussão sobre os potenciais e os limites do conceito de "lugares de fala" na renovação da militância no campo dos direitos humanos em nossos tempos.
Perspectiva Teológica, 2023
Ao reconhecerem a limitação da linguagem discursiva diante da experiência íntima com Deus, diversos místicos cristãos adotaram ou recomendaram o silêncio como resposta para tal experiência. Contudo, em seus Comentários aos Salmos, Santo Agostinho, embora endosse a reiterada desconfiança pelo logos, contraindica o silêncio. Diante do que não se pode falar nem se calar, a solução seria jubilar, aconselha o santo, remetendo-se a um gênero musical do período, o jubilus, canto de exultação sem palavras. Neste artigo, examinar-se-á essa curiosa prescrição, verificando, primeiramente, quais as limitações do silêncio como modo de expressão (seja em geral, seja da experiência mística) e, em segundo lugar, de que forma a música poderia se manifestar como resposta mais consentânea a uma experiência do transcendente. Para tanto, recorrer-se-á a textos não só de Santo Agostinho, mas de autores contemporâneos como Ludwig Wittgenstein, Vladimir Jankélévitch e Susanne Langer, sensíveis ao tema do inefável.
Momento decisivo na constituição da cultura literária moderna é aquele assinalado pela transição de uma poesia predominantemente oral para uma poesia predominantemente escrita. A forma do soneto, que emergiu na Itália do século XIII, desempenha papel decisivo nesta passageme não por acaso Dante Alighieri partirá dela para propor, com sua obra, uma nova concepção de lírica, distinguida por uma seriedade intelectual que o trovadorismo desconhecia.
2021
Linguagem como requisito parcial para a obtenção do titulo de Doutor em Ciências. CAMPINAS 1992 Este exemplar é a redação final da tese d •f and ida por ....
2012
O objetivo deste artigo é refletir sobre a forma pela qual texto e música são trabalhados pelo dramaturgo e diretor Flávio Marinho e pelo ator Diogo Vilela no musical biográfico brasileiro Cauby! Cauby!
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Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2017
Revista Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas
Revista Brasileira de História da Ciência, 2010
Cadernos Walter Benjamin, 2011