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2024, A singularidade estrutural de A Paixão Segundo G.H
O presente trabalho analisa como a estrutura literária de A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector, subverte os padrões narrativos tradicionais e, ainda assim, se estabelece como uma obra de grande relevância literária. A pesquisa também examina como tais elementos dialogam com o processo de subjetivação da protagonista e refletem questões existenciais universais.
Este livro é como um livro qualquer. Mas eu ficaria contente se fosse lido apenas por pessoas de alma já formada. Aquelas que sabem que a aproximação, do que quer que seja, se faz gradualmente e penosamente-atravessando inclusive o oposto daquilo que se vai aproximar. Aquelas pessoas que, só elas, entenderão bem devagar que este livro nada tira de ninguém. A mim, por exemplo, o personagem G. H. foi dando pouco a pouco uma alegria difícil; mas chama-se alegria.
Revista Odisseia
Este artigo propõe uma leitura do romance A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, publicado em 1964. Trata-se, aqui, de uma leitura sobre alteridade, estabelecida pela relação autor-leitor e pela junção da literatura com o pensamento filosófico. Para tanto, buscaremos aporte na teoria existencialista de Jean-Paul Sartre, com sua obra O ser e o nada – ensaio de ontologia fenomenológica (2015b), e nas ideias sobre a questão do autor e do leitor, como elementos literários participantes do processo de escritura do texto literário, desenvolvidas por Antoine Compagnon em O demônio da teoria (2010). Este trabalho é resultado de uma pesquisa desenvolvida no Mestrado em Literatura Comparada.
2020
Universidade Federal do Rio Grande do Norte ________________________________________ RESUMO: Este artigo propõe uma leitura do romance A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, publicado em 1964. Trata-se, aqui, de uma leitura sobre alteridade, estabelecida pela relação autor-leitor e pela junção da literatura com o pensamento filosófico. Para tanto, buscaremos aporte na teoria existencialista de Jean-Paul Sartre, com sua obra O ser e o nada -ensaio de ontologia fenomenológica (2015b), e nas ideias sobre a questão do autor e do leitor, como elementos literários participantes do processo de escritura do texto literário, desenvolvidas por Antoine Compagnon em O demônio da teoria (2010). Este trabalho é resultado de uma pesquisa desenvolvida no Mestrado em Literatura Comparada. PALAVRAS-CHAVE: Clarice Lispector. A paixão segundo G.H. Alteridade. Autor. Leitor.
Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura
Este breve trabalho tem como objetivo apontar importantes críticas literárias construídas sobre as primeiras obras de Clarice Lispector e sobre o romance A Paixão Segundo G.H., tendo como principal aporte os estudos de Benedito Nunes. Desde o primeiro momento, destaca-se a importância de questões ligadas ao existencialismo e à condição humana. De uma forma geral, podese concluir que há tanto as pesquisas de Nunes como as de outros importantes críticos um direcionamento para uma relação entre linguagem e ser, corroborada pela experiência limite de G.H. que vive sua Paixão oposta à Paixão do próprio Cristo, em uma travessia que a impele a refazer a sua própria existência.
Aufklärung, 2024
Partindo de um experimento mental, exploro como a forma usual para falarmos de experiências subjetivas não leva em consideração sua mediação por uma forma de vida, que enseja problematizar uma noção unitária e essencialista de identidade. Façoo ao examinar algumas tensões imanentes ao modo como Kant modifica a relação entre singular e universal na passagem de sua primeira à sua terceira Crítica. Ali, volto me ao juízo reflexionante enquanto surgimento da singularidade como acontecimento nãoconceitualmente apreensível. Termino sugerindo uma aproximação entre o modelo estético de singularidade, que surge com a terceira Crítica, e a mobilização política de experiências subjetivas. PALAVRASCHAVE: juízo reflexionante; acontecimento estético; singular e universal em Kant; política em Kant.
Sala Preta, 2003
Vou criar o que me aconteceu. Só porque viver Estaremos abordando o processo criativo não é relatdvel. Viver não é viv/vel. Eu vou ter do espetáculo, na medida em que constatamos que criar sobre a vida. Eu vou precisar com es-em sua confecção a utilização da performance forço traduzir sinais de telégrafo, traduzi1; e sem solo corno procedimento criativo, que marca a sequer entender pra que valem os sinais. E falar linguagem cênica do espetáculo assim como a nessa linguagem sonâmbula que se eu estivesse noção de processo colaborativo (que encontraacordada não seria linguagem. (G.H.) mos no Teatro da Vertigem 1 e em determinados
Estilos da Clinica, 2019
Explora-se elementos do caminho conceitual lacaniano em seu retorno a Freud visando ressituar a problemática do sujeito frente à sua determinação estrutural a fim de contribuir com o debate sobre as condições de possibilidade de emergência de novidades epistêmicas prolongando e aprofundando a tese apresentada por Lajonquière em De Piaget a Freud. Interliga-se a inscrição do pensamento no campo da palavra e da linguagem e a formulação do simbólico como estrutura significante regida por uma lógica paradoxal, aquela da dialética da demanda e do desejo. Apresenta-se como a noção de significante da falta no Outro desemboca na teoria do objeto a, encontrando na impossibilidade de completude a chave para a causalidade estrutural.
Lumen et Virtus, 2015
RESUMO-O presente trabalho analisa as paixões das personagens centrais do romance Wuthering Heights (O morro dos ventos uivantes, Emily Brontë, 1847) em cotejo com aquelas das personagens principais da adaptação fílmica homônima produzida pela MTV (Suri Krishnamma, 2003), tendo como base a Semiótica Discursiva de linha francesa (Greimas, 2002; Greimas & Fontanille, 1993). Tal estudo nos permite chegar a conclusões quanto ao sistema de valores compartilhado no século XIX e no século XXI, já que a caracterização das personagens tende a buscar a identificação do interlocutor para garantir o sucesso da obra (Fontanille, 2007). Demonstramos, assim, como, sobretudo a personagem principal, a-mocinha‖ da história, muda para estar de acordo com a axiologia de cada uma das épocas. PALAVRAS-CHAVE-Wuthering Heights (O morro dos ventos uivantes); Semiótica das paixões; adaptação fílmica; axiologia ABSTRACT-This paper analyzes the novel Wuthering Heights (Emily Brontë, 1847) main characters‖ passions in comparison with those of the main characters of the 1 O presente artigo traz resultados da pesquisa desenvolvida no âmbito do projeto de Iniciação Científica intitulado "Sobre as paixões de Catherine em Wuthering Heights (1847) e na adaptação fílmica da MTV (2003)", financiado pelo CNPQ/PIBIC (2009-2010), vinculada ao programa de Estudos Linguísticos e
O interesse desse artigo será o de situar uma série de aspectos da linguagem d’A paixão segundo G.H em relação à questão da “coisa”. Partirei da afinidade entre a problemática da metafísica em Kant e a da procura da coisa na obra de Clarice Lispector. A caracterização da escrita de Clarice como tendo uma preocupação de ordem metafísica, irei sugerir, pressupõe essa afinidade. No entanto, ela também se afasta decisivamente, como se verá. No romance A paixão segundo G.H em particular um ponto central de interesse é a conexão feita ali entre a questão da “coisa” com a da metamorfose. Por fim, dado esse percurso do artigo, irei propor uma visão alternativa para uma observação muito comum na literatura crítica sobre Clarice Lispector: a de que seus romances seriam “desarticulados”.
Revista De Letras, 2007
A critica tem apontado a narrativa A paixao segundo G.H. como representativa da sintese dos procedimentos artisticos de Clarice Lispector e o apice de sua expressao literaria. O procedimento da autora nesta obra apresenta uma ruptura com a forma tradicional do romance, na medida em que mescla tracos caracteristicos da prosa com elementos proprios da poesia, para relatar, em primeira pessoa, a viagem mitica da personagem G.H. em torno do espaco labirintico de seu apartamento. Este artigo apresenta uma analise do substrato mitico presente em A paixao segundo G.H., fundamentada na teoria da narrativa poetica formulada por Jean-Yves Tadie e Ralph Freedman. Palavras-chave: narrativa poetica; Clarice Lispector; A paixao segundo G.H.; mito.
2020
e Vernáculas, também por todo apoio dado durante esses anos, permitindo-me (literalmente) voar para outros continentes com minha pesquisa. À banca de qualificação deste mestrado, Profa. Dra. Yudith Rosenbaumobrigada pelas aulas incríveis de Clarice desde a graduação, pela leitura cuidadosa do meu relatório de qualificação e pela ótima companhia nos eventos clariceanose Prof. Dr. Gilberto Figueiredo Martinsobrigada pelos apontamentos extremamente significativos que tanto me auxiliaram após esse encontro. E à banca de defesa, Profa. Dra. Veronica Stiggercujo curso maravilhoso sobre Clarice ampliou meu olhar sobre a autora para um outro horizonte que me era até então desconhecido -, Profa. Dra. Yudith Rosenbaum e Prof. Dr. Gilberto Figueiredo Martins. A leitura atenta que os três fizeram da minha dissertação gerou um debate muito enriquecedor, que me propiciou ainda mais reflexões acerca do tema que pretendi estudar. Aos meus pais, Marcia e Luiz, e às minhas irmãs, Isabela e Catarina, por todo apoio e amor incondicionais. São tantas coisas a agradecer! Minha caminhada nessa vida fica muito melhor com vocês! Ao Gustavo, por toda paciência, toda ajuda, todo amor e todo carinho de sempre. Também são muitas coisas a agradecer a você. Ter você do meu lado faz com que tudo isso seja ainda mais bonito! À Beatriz e à Aryanna, pela amizade valiosa, pelos momentos de café na letras e pela companhia mais do que especial na minha banca de qualificação e de defesa. E à Vitória, à Jessica e à Flavia, pela força nesse momento da defesa e, claro, também pela amizade carinhosa ao longo desses tantos anos. A todos aqueles não nomeados aqui, mas que estiveram comigo durante essa jornada (ou ao menos em algum momento dela). Sintam-se todos abraçados e agradecidos! Sinto-me muito feliz e privilegiada por ter encontrado todos vocês. Cada um tem sua contribuição nessa travessia, tornando essa conquista uma alegria inexprimível.
1. O texto de Alfonso Berardinelli em que se aponta, tendo em vista a poesia moderna, a relação entre a solidão e a singularidade, como experiências próprias e buscadas pelos poetas, e uma certa obscuridade 1 , alinha-se a uma perspectiva que não seria exclusiva do professor italiano, tendo sido manifesta, ainda que com variantes, por estudiosos mais antigos, como Hugo Friedrich, na década de 1950, para lembrar apenas um nome com quem Berardinelli estabelece algum diálogo. Em muitos daqueles que se dedicaram ao estudo da poesia ocidental posterior ao Romantismo, com efeito, ressalta a compreensão de que esta se qualificaria em um cenário de oposições, a colocar, de um lado, o poeta, consciente da dificuldade de encontrar o seu espaço, a sua função, no mundo moderno, e de outro, a sociedade contemporânea, ou, de forma mais restrita, o público, para quem a poesia seria uma atividade desprovida de real interesse.
2008
Resumo: Este texto analisa a obra "A paixão segundo G.H." de Clarice Lispector, procurando ver implicações para o pensamento ontológico e a crítica religiosa. Para tanto, ele sintetiza a narrativa, elabora um estudo de elementos estilísticos, chama a atenção para alguns conteúdos chave do drama e elabora algumas perspectivas a respeito dos desafios concernentes ao discurso metafísico e religioso.
2020, 2020
Universidade Federal do Rio Grande do Norte ________________________________________ RESUMO: Este artigo propõe uma leitura do romance A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, publicado em 1964. Trata-se, aqui, de uma leitura sobre alteridade, estabelecida pela relação autor-leitor e pela junção da literatura com o pensamento filosófico. Para tanto, buscaremos aporte na teoria existencialista de Jean-Paul Sartre, com sua obra O ser e o nada -ensaio de ontologia fenomenológica (2015b), e nas ideias sobre a questão do autor e do leitor, como elementos literários participantes do processo de escritura do texto literário, desenvolvidas por Antoine Compagnon em O demônio da teoria (2010). Este trabalho é resultado de uma pesquisa desenvolvida no Mestrado em Literatura Comparada. PALAVRAS-CHAVE: Clarice Lispector. A paixão segundo G.H. Alteridade. Autor. Leitor.
Revista Letras UFPR, 2018
RESUMO Este artigo discute como o romance A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, faz de um relato ficcional a forma com que uma experiência singular e inenarrável é moldada. Trata-se de formular como esse corpo linguístico foi confeccionado a partir do idioma e de uma forma feita literária sem encontrar respaldo no léxico e na sintaxe. Em outros termos, partindo da concepção de língua e literatura de Jacques Derrida, bem como da noção espacial de heterotopia proposta por Michel Foucault, esta leitura propõe que a literatura em questão se vale da desconstrução da língua, dos elementos da forma narrativa e da fixidez que separa ficção e realidade para de-limitar, isto é, para servir de corpo ao informe descontínuo de um acontecimento, cuja membrana porosa é dada às trocas entre as instâncias imanentes dessa obra e aos intercâmbios entre ficção e a (mal)dita realidade. Palavras-chave: corpo; margem; literatura. * Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura (PósLit) da Universidade de Brasília (UnB).
Nova Revista Amazônica, 2019
Este estudo se propõe a trazer ao debate uma experiência de leitura do romance de Clarice Lispector, APaixão Segundo G.H. Assim, intenta interpretar a obra a partir dos horizontes externos e internos, considerando a sua paratextualidade fundante, comentários sobre o livro e sua circulação. Ainda, dialoga com outros leitores da obra, corroborando para o alargamento do horizonte de expectativas inicial, no qual o fluxo da consciência, a transgressão, a busca do nada e o fomento de uma dialética negativa circunscrevem a verdadeira existência humana. Para isso, considera os construtos teóricos referentes à História do livro, de Robert Darton (1995), da paratextualidade de Genette (1982), da Estética da Recepção, de Hans Robert Jauss (1994), da filosofia existencialista da Sartre (2018), Heidegger (1988) e, ainda, da dialética negativa proposta por Theodor Adorno (2009). Em suma, compreende o romance enquanto metaforização da vida, que se dá pela oposição social, em prol da superação da ...
NOTAS DE UMA PEDAGOGIA DA SINGULARIDADE * Germano Nogueira Prado (Educação e Filosofia, n.39 (jan/jun de 2016) RESUMO Resumo: O trabalho procura pensar uma pedagogia da singularidade. Ele consta de quatro seções e um adendo. A primeira seção caracteriza o modelo escolar de educação partindo dos conceitos de transmissão, desigualdade e controle e indicando como aí a “universalidade abstrata” do saber não coaduna com uma educação que se quer democrática. A segunda começa com a ideia (comum) de democracia como “governo de todos” e passa pela compreensão do poder nesse regime como de todos e de ninguém (como lugar de qualquer um) para chegar à ideia de singularidade. A terceira descreve da singularidade como fundamento e sentido da democracia. A quarta extrai algumas consequências da ideia de singularidade para a educação, opondo simetricamente comunidade a transmissão, igualdade a desigualdade, risco a controle, “universalidade concreta” do pensamento a “universalidade abstrata” do saber. O adendo esboça a aplicação de uma pedagogia da singularidade nos limites da (sala de) aula. Palavras-chave: Pedagogia. Singularidade. Democracia. NOTES FOR A PEDAGOGY OF SINGULARITY Abstract: The work aims to think a singularity's pedagogy. It has four sections and one addendum. The first section does a synthetic characterization of the traditional model of education from the concepts of transmission, inequality and control, indicating how the “abstract universality” of knowledge doesn't go with an education that wants to be democratic. The second begins with the (common) idea of democracy as “government of everybody” and pass through the comprehension of the power in a democratic regime as of everybody and nobody (as place of any- and everyone) to arrive at the singularity's idea. The third describes the singularity as ground and sense of democracy. The fourth extracts some consequences from the idea of singularity for the education, opposing community to transmission, equality to inequality, risk to control, “concrete universality” of thought to “abstract universality” of knowledge. The addendum sketches the application of singularity's pedagogy in the class(room)'s limits. Keywords: Pedagogy. Singularity. Democracy. NOTE DI UNA PEDAGOGIA DELLA SINGOLARITÀ Sommario: Il lavoro cerca di pensare una pedagogia della singolarità. Esso c'è quattro sezioni ed un'appendice. La prima sezione caratterizza il modello di educazione della scuola partendo dai concetti di transmissione, disuguaglianza e controllo e indicando come l'“universalità astratta” del sapere presente lì non si accorda con un'educazione che vuol esser democratica. La seconda inizia con l'idea (comune) di democrazia come “governo di tutti” e passando attraverso la comprensione del potere in questo regime come di tutti e di nessuno (como il luogo di qualunque) giunge all'idea di singolarità. La terza descrive la singolarità come fondamento e senso della democrazia. La quarta trae alcune consequenze dell'idea di singolarità per l'educazione, opponendo simmetricamente communità a transmissione, uguaglianza a disuguaglianza, rischio a controllo, “universalità concreta” del pensiero a “universalità astratta” del sapere. L'appendice abbozza un'applicazione di una pedagogia della singolarità nei limiti dell'aula. Parole chiavi: Pedagogia. Singolarità. Democrazia.
Revista do Sell
Expandindo-se para além dos espaços ficcionais, a obra de Clarice Lispector (1920-1977) caracteriza-se pela recusa à narrativa fechada e acabada ao buscar formas líquidas e inconclusas, que perpetuamente se desmancham para novamente se construírem. É o caso do romance A paixão segundo G.H, publicado em 1964. Nesta obra, a massa textual assinala a intersecção en abyme de encadeamentos significativos diversos, um intrigante jogo narrativo especular, percorrendo um itinerário poético e labiríntico. A estrutura dos capítulos é marcada por um recurso técnico original, em que cada última frase de um capítulo se repete como a primeira do seguinte, num sinal de continuidade e retomada, ao modo de rimas dispostas em uma poesia. A repetição das frases potencializa o efeito de circularidade e o movimento de consciência da personagem G.H, que se apresenta desorganizada. Em linhas gerais, buscamos empreender um caminho possível de análise ao romance mencionado, guiando-nos pelos estudos de Gérar...
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