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O presente trabalho está centrado na prática de leitura na sala de aula e tem por objetivo principal apresentar uma proposta de atividade com o gênero tira. Nessa pesquisa, buscamos apresentar estudos sobre o conceito de texto, dando ênfase ao gênero tira, evidenciando alguns aspectos linguísticos frequentemente encontrados nos textos. Também tratamos sobre o conceito de gênero textual e suas funções na sociedade que são de grande relevância, já que são responsáveis para a organização da vida em sociedade. Ainda, trazemos um breve conceito de leitura, enfatizando sua relevância e contribuições. Por fim, com a intenção de criar situações de aprendizagem para o desenvolvimento da competência leitora dos educandos, bem como propiciar meios para que o gênero tira seja introduzido e explorado no contexto escolar de forma eficaz, propomos uma sequência didática, na qual fazemos uso das teorias tratadas nesse trabalho objetivando trazer uma proposta diferente para se trabalhar tanto leitura, compreensão e interpretação, na prática pedagógica cotidiana. Palavras
Ler por ler é atividade para se fazer na escola. Cada vez mais, professores têm valorizado as práticas de leitura em sala de aula. Atividades variadas favorecem a fluência leitora e a compreensão dos textos. Leitura compartilhada precisa ganhar espaço para promover o intercâmbio de ideias. (Crédito: Gabriela Portilho) 1. Leitura conquista espaço para ser atividade central nas aulas O trabalho com leitura parece estar em um novo patamar nas escolas nos últimos anos. Os professores compreendem a função da leitura em suas diferentes modalidades: leitura pelo professor, leitura pelo aluno, leitura compartilhada, leitura para apresentar aos outros. Ler e apreciar um texto, atribuir sentido a ele, reler, comentar, comparar com outras leituras, ouvir o que dizem outras pessoas sobre o mesmo texto e ampliar seu olhar são ações que a escola pode desenvolver com os alunos em diferentes faixas etárias. A leitura feita pelo professor alcançou o "horário nobre" em muitas salas de aula e hoje não é mais vista como uma atividade sem grande importância, que é realizada se sobrar um tempinho no final do dia, ou ainda para que seja feita outra atividade com base nela. A leitura está se tornando uma atividade central da aula, ocorre diariamente e, com isso, os professores têm mostrado aos alunos sua importância. As crianças podem conhecer diversos gêneros textuais, escritores e suas obras, valorizar diferentes estilos e apreciar textos de qualidade, previamente selecionados pelo professor, que compartilha com elas os critérios de sua escolha. A leitura compartilhada ou colaborativa-aquela em que alunos e professor leem juntos um mesmo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido-tem como finalidade, segundo Kátia Bräkling, em Sobre a leitura e a formação de leitores, "ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam relativas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e desenvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitando, dessa forma, que uns se apropriem de estratégias utilizadas por outros, ampliando e aprofundando sua proficiência leitora pessoal". A leitura compartilhada precisa ganhar mais espaço na escola com o intuito de dar aos alunos um modelo de leitor (o professor) e promover o intercâmbio de ideias sobre o que foi lido. Comentar sobre o que leu ou ouviu ajuda a atribuir sentido ao texto. Ao ouvir um conto, notícia ou lenda, o aluno o interpreta com base em seus conhecimentos de mundo e de outros textos, do que sabe e conhece do gênero ou do autor, do que antecipou durante a leitura. Quando ouve outras interpretações sobre o mesmo texto, ele passa a considerar diferentes pontos de vista e revê os seus, modificando-os, ampliando-os ou reforçando-os. Considerar o que um colega compreendeu, que caminho percorreu para chegar àquela conclusão e localizar qual parte da leitura possibilitou sua análise, ajuda-o a buscar sentido, a entender melhor o conteúdo e a ampliar sua própria interpretação sobre aquele texto e sobre outras leituras. Objetivo da leitura influencia a fluência e a própria compreensão do texto. (Crédito: Marina Piedade)
RESUMO: O presente trabalho partiu da verificação da prática de leitura de diversos tipos de textos utilizados em aulas de Língua Portuguesa de uma escola pública de Belém/Pa. As observações foram feitas entre abril e maio de 2005, em duas turmas de 5ª série1 do Ensino Fundamental. O objetivo deste trabalho é, portanto, divulgar o resultado da experiência da aplicação de estratégias de leituras propostas por autores como Ângela Kleymam e Isabel Solé voltadas para a iniciação, compreensão e redefinição do objeto leitura postas em prática em rodas de leituras, além de ressaltar o papel do professor nesse processo, enfatizando seu papel mediador entre livro e leitor mostrando sempre a importância da leitura e, assim, proporcionando a seus alunos uma formação integral. ABSTRACT: The present paper comes from the verification of the practice of reading of several kind of texts used in classroom of Portuguese Language in a public school in the city of Belém-PA. So this work comes to publish the results of the experience of the application of strategies of reading proposed by authors like Ângela Kleyman and Isabel Solé. These strategies are turned around initiations, comprehension and redefinition of the subject reading that take place in groups of reading, besides becoming important the role of the teacher in this process, emphasizing his paper as a mediator between the book and the reader showing always the importance of reading and , this way, giving to his students the possibility of acquiring a whole formation.
O livro ficou estruturado assim: na primeira parte, é feito um breve relato de pesquisas extraclasses junto a mães de crianças da segunda infância (de 3 a 5 anos) para recolha de suas primeiras palavras; na segunda parte, apresentamos sucintamente como montamos o Glossário de Aquisição da Linguagem e em seguida disponibilizamos, alfabeticamente, os termos (psico) linguísticos com foco na disciplina em tela; e na terceira e última parte, oferecemos um questionário simplificado (meramente ilustrativo) com 20 questões que cobrem os grandes tópicos de estudo em Aquisição da Linguagem, seguido de indicação de leitura de artigos disponíveis na Internet a partir de uma criteriosa seleção de autores já consagrados na área psicolinguística
sbpcnet.org.br
Apenas 1/4 dos alunos, com os quais foi feito um trabalho de "motivação à leitura literária", respondeu positivamente frente aos resultados esperados, que inclui "criar o gosto pela leitura" e "formar o leitor autônomo". Nosso campo de atuação, Colégio
Anais do V Seminário de Línguas Estrangeiras - UFG/, 2003
A atividade de home video é uma variação (e por assim dizer, um aprimoramento) da técnica do teatro, cujo uso em sala de aula é defendida por autores como Diniz (1996), Ernst-Slavite Wenger (1998) e Wilhelm e Leveritt (1988). Rondon (1996) sugere o acréscimo de filmagens para explorar o uso da língua-alvo em diversas situações. Atualização: Na época do artigo só era possível o uso de filmadoras com fitas VHS, contudo hoje é possível a realização dos filmes de maneira mais prática com o uso de smartphones ou câmeras digitais.
Jéssica Soares de Resende (UFSJ) 2 Nádia Dolores Fernandes Biavati (UFSJ) 3 RESUMO: Este artigo relata experiência de residentes no programa Residência Pedagógica: Português/UFSJ, destacando um projeto didático que contemplou práticas e eventos de letramento, servindo para situar tais eventos e interpretá-los em contextos institucionais e culturais mais amplos. Optou-se por trabalhar com literatura de periferia, por entender que o estudo de produções marginais desperta o interesse dos alunos ao trazer temáticas marcadas por acontecimentos cotidianos provocando reflexões e destaque às vivências. Para a sequência didática aplicada durante quatro dias, com início no dia 04 de junho de 2019, os gêneros escolhidos foram canção, conto e poemas. Entende-se que o trabalho com o ensino de Língua
Revista Ideação , 2016
A presente comunicação tem por objetivo apresentar a história da educação de surdos com o intuito de desmitificar as ideias presentes no nosso cotidiano que acabam por influenciar diretamente o contexto de sala de aula. Para atingir os objetivos, optou-se pela metodologia bibliográfica sobre os principais autores na área (SANCHEZ, 1990; MEADOW, 1980; MOURA, 2000; STOKOE, 1999; STROBEL, 2008). A partir de se compreender a importância histórica dos sujeitos surdos na sociedade, observamos que o professor ao ter esse conhecimento histórico consegue explicar de forma efetiva que as línguas de sinais são línguas que apresentam história, cultura e estrutura linguística e que sua falta de divulgação deve-se principalmente pelo um momento histórico mundial – Congresso de Milão – que oprimiu as línguas sinalizadas por 100 anos.
A versão não contata da participação feminina na história das ciências brasileira, a ausência de mulheres em cargos de direção de instituições de pesquisa e de financiamento, a baixa representatividade na direção de faculdades, universidades, academias de ciências e institutos de pesquisa eo reduzido percentual de mulheres titulares têm criado, no imaginário popular, e até dentro da academia, falsas noções a respeito da presença de cientistas e das suas contribuições.
1ª a 5ª série " A cultura escrita diz respeito às ações, valores, procedimen-tos e instrumentos que constituem o mundo letrado. Esse proces-so possibilita aos alunos compreenderem os usos sociais da es-crita e, pedagogicamente, pode gerar práticas e necessidades de leitura e escrita que darão significado às aprendizagens escola-res e aos momentos de sistematização propostos em sala de aula. " (Pró-Letramento, fascículo 1 – Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento, pág.18).
AYVU, 2018
RESUMO Não é rara a queixa, por parte dos discentes, de que estar em sala de aula não faz sentido. Por outro lado, os docentes ressentem-se de que ensinar tem sido um desafio. Docentes e discentes encontram-se diante de um impasse que merece ser examinado de perto. O artigo assume essa tarefa, inicialmente, a partir da análise do funcionamento da atenção na sala de aula no ensino superior. Apoiados na ecologia da atenção de Yves Citton, vemos nascer uma complexidade de regimes atencionais que coexistem e se coafetam, tornando a queixa sobre a (des)atenção insuficiente. Em seguida, assume a proposta dos laboratórios estéticos como modo de intervir sobre os ecossistemas atencionais existentes. Conclui com a aposta de que a ecologia da atenção abre novas perspectivas para enfrentar os impasses vividos nas salas de aula hoje. PALAVRAS-CHAVE: atenção, sala de aula, laboratório estético, produção de subjetividade.
Resumo: O presente artigo tem por objetivo descrever o resultado do trabalho de escrita criativa literária e a utilização do espaço virtual do wattpad para publicação de contos, desenvolvido na E. E. E. F. José Pinheiro. Este trabalho resultou na criação do blog "Jovens blogueiros da escola José Pinheiro" e no livro de contos "Vá ver o pôr do sol e outros contos". Neste escola, fizemos um trabalho de leitura crítica, escrita criativa de gêneros textuais/discursivos para desenvolver a habilidade de escrita criativa literária. A escrita criativa do gênero resenha tinha por objetivo desenvolver a leitura e a apreciação crítica de livros lidos para, em seguida, divulga-los no espaço virtual do blog "Jovens blogueiros da Escola José Pinheiro" disponível na internet. Observando o bom produto do trabalho de escrita apreciativa, desenvolvemos o trabalho de escrita criativa literária, que consiste no trabalho de leitura de gêneros literários e produção de fanfics, com objetivo de transformar alunos leitores em alunos escritores. Tomamos como aporte teórico/metodológico as teorias de ensino de texto, de leitura e de escrita na perspectiva de Sercundes (1997), Geraldi (1993) e a análise discursiva de M. Bakhtin (1997) para desenvolver o trabalho em discussão.
RESUMO: Segundo Valente (1993), o computador será uma ferramenta educacional, de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade do ensino, a partir do momento em que servir para enriquecimento do ambiente escolar, da construção de conhecimentos através de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores. Portanto, este estudo objetivou promover a utilização dos computadores na Escola Estadual Professora Helena Prates, como ferramenta educativa. A investigação de natureza interventiva fundamentou-se nos pressupostos da relação dialética entre pesquisa e ação, devendo ter como função a transformação da realidade. Procurou-se aplicar o projeto de intervenção, visando oportunizar aos alunos e professores a utilização do computador como ferramenta educativa, através do desenvolvimento de atividades pedagógicas em sala de aula e no laboratório. O universo pesquisado foi a sala do 6º ano do Ensino Fundamental e a coleta de dados envolveu as técnicas de questionários e observação. Através da análise dos dados coletados, percebeu-se que apesar de o computador fazer parte da vida diária dos professores e alunos, o mesmo ainda não faz parte do cotidiano escolar. Quanto ao objetivo do trabalho, baseado na contribuição do uso do computador como ferramenta educativa para professores e alunos, obteve êxito através da execução do projeto de intervenção o qual oportunizou o desenvolvimento de várias atividades escolares mediada pelo computador. Porém, quanto ao problema levantado: "Se os computadores da Escola Estadual Professora Helena Prates estão sendo utilizados como ferramenta educativa", pudemos constatar que os professores e alunos não utilizam o computador como recurso que auxilia a aprendizagem. Entretanto, os alunos do Ensino Médio utilizam o laboratório de informática, participando de cursos de Formação Inicial Para o Trabalho (FIT), com foco na área de informática, à medida que estimula uma maior aproximação com as novas tecnologias, e favorece a preparação para o trabalho.
Nepomuceno -DFCS/NEAB-Í/UEPB Vivemos em um país pleno de diversidade: raças, modos de pensar, de viver, de acreditar. Esta diversidade é fruto da interrelação dos povos que nesta terra se misturaram, mesclaram suas genéticas e práticas culturais. Todavia, como compreender que em um país tão plural atitudes e práticas preconceituosas e discriminatórias estejam presentes em todos os seus âmbitos? O mito da "democracia racial" Freyriana continua fortemente presente, supostamente, continuamos a ser uma nação democrática em que as pessoas afirmam não possuir nenhum tipo de preconceito, todavia pessoas negras sofrem discriminação apenas pela cor de sua pele e na maioria das vezes são vistas como sujas, justificadamente pobres e incapazes.
escrita.uem.br
Resumo: O trabalho com a leitura em sala de aula do Ensino Fundamental torna-se objeto de nossa análise pela necessidade de compreender o desenvolvimento da interação com escrita nos alunos. Ao procurar subsidiar sua prática docente a partir de uma concepção sociointeracionista, alguns professores sentem-se inseguros para realizar trabalhos com a leitura, por não saber como desenvolver práticas a partir da teoria. Para tentar identificar o trabalho atual com a leitura em sala de aula, observamos o roteiro de aula de leitura e escrita de uma 2 a série, assim como uma entrevista conduzida com a professora, para verificarmos como a descaracterização do processo de leitura ocorre pelo fato de não haver a compatibilidade necessária entre teoria e prática. A análise demonstra que a troca de informações entre sujeitos na sala de aula é imprescindível para que haja resultados benéficos. Palavras-chave: leitura, interação, Ensino Fundamental.
XIX Seminário de Pesquisa -Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, 2008
Este trabalho discute os movimentos pelos quais a pesquisa em sala de aula de Língua Estrangeira passou desde a década de 70 até a atualidade no Brasil, visto que é uma questão central da Lingüística Aplicada e de interesse dos profissionais e estudantes da área.
O trabalho com a literatura hoje em sala de aula torna-se primordial, principalmente na segunda etapa do ensino fundamental, apesar de não termos nesta etapa de ensino uma disciplina denominada literatura, mas língua portuguesa. Sendo assim, todo trabalho voltado para o ensino da leitura literária torna-se relevante. Dessa forma, esta proposta de trabalho com a literatura envolveu a leitura do conto original "João e o pé de feijão", o filme "Jack, o caçador de gigantes" e uma versão em vídeo da história "João e o pé de feijão" disponível na internet. Esta proposta de leitura literária e posteriormente, produção textual foi organizada para acontecer em seis horas aulas, pois foram elaboradas atividades com base nestes três textos diferenciados e considerados como multimodais. As atividades foram aplicadas em uma turma de 6º ano do ensino fundamental na Escola Municipal Ivanira Moreira Junglos do município de Colider-MT. Após a aplicação das atividades e feitas as relações e contradições entre os três textos, foi encaminhada uma proposta de produção de uma versão criada pelos estudantes do conto "João e o pé de feijão", nesta produção os alunos poderiam criar suas próprias versões ou acrescentar elementos na narrativa que considerassem interessantes.
RESUMO O "Projeto Ler e Pensar", desenvolvido nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba, em parceria com o Instituto Rede Paranaense de Comunicação -RPC, objetiva estimular no estudante o interesse pela leitura. Tem como premissa a utilização da mídia escrita como elemento propulsor para a potencialização do aprendizado em leitura, e estabelece como prioridade o desenvolvimento da criticidade na interpretação dos textos e da possibilidade de compreender os fatos e a sua significação no contexto social do aluno. A Secretaria Municipal de Educação vem desenvolvendo concomitantemente ao trabalho com o jornal impresso, a proposta de utilização do jornal on-line. Esta modalidade de trabalho pedagógico parte da leitura, interpretação e análise do jornal impresso como etapas para a elaboração e escrita do jornal eletrônico, ferramenta educativa que envolve saberes que perpassam as áreas do conhecimento inerentes ao processo de formação acadêmica do estudante e também da construção da cidadania. O estudo em questão é um relato de experiência de escolas desta rede de ensino, e visa discutir a articulação da leitura de jornais com a escrita dos jornais na escola, como o "mural" e o "eletrônico". Este estudo de caráter investigativo está fundamentado em Freinet (1974) e Faria (2001) em relação ao uso do jornal em sala de aula, e Koch (2006), que discute leitura e a compreensão textual.
Diálogo das Letras, 2012
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998) abordam a necessidade de exposição à diversidade de gêneros de circulação social, como um dos princípios básicos do ensino de língua materna. O presente trabalho tem como objetivo de pesquisa elaborar uma sequência didática destinada aos professores de Língua Portuguesa, tanto do Ensino Fundamental como do Médio, com informações que os auxiliem na procura por alternativas para o ensino de leitura de tiras, especificamente as da personagem Mafalda. Teve como ponto de partida observar alguns professores que se queixam das dificuldades de leitura e interpretação das tiras por parte dos alunos, muitas vezes, eles próprios admitem ter falta de conhecimentos e dúvidas quanto à didática de trabalho com o gênero. A metodologia baseia-se na análise de algumas tiras, de acordo com categorias estabelecidas na fundamentação teórica, levantando algumas questões que servirão de modelo para ativação do conhecimento prévio do aluno a respeito das tiras da Mafalda. O resultado auxilia o docente a nortear essa leitura de tiras e a oferecer também a esse professor subsídios para que possa planejar atividades de trabalho utilizando o gênero tira, em sala de aula.
Mentes Abertas. , 2021
Capítulo de livro publicado no e-book intitulado "Vivências em estágios supervisionados: diálogos entre o saber e o fazer", pela editora Mentes Abertas.
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