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2024, O Reino de Deus (The Kingdom of God)
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Kerygma, 2019
Como parte central dos ensinamentos de Cristo, o Reino de Deus tem grande relevância para a Igreja cristã. O Novo Testamento apresenta o Reino tanto como uma realidade presente quanto como uma esperança escatológica futura. O objetivo deste estudo é analisar essa tensão, através de uma pesquisa bibliográfica, e suas implicações no contexto da missão da Igreja de divulgar a mensagem do Evangelho no momento presente enquanto, ao mesmo tempo, aguarda a concretização do Reino no futuro retorno de Cristo.
O motivo pelo qual empreendi este pequeno esforço foi a falta do mesmo texto em língua portuguesa à disposição na internet. Um texto em inglês pode ser encontrado na página do projeto Gutenberg, mas seria demasiado trabalhoso traduzilo.
EDIÇÃO BRASILEIRA 2024, 2024
AUTOR: William Bates EDIÇÃO E TRADUÇÃO : JALESSON SANTOS MATHIAS INTRODUÇÃO: O temor de Deus que leva ao arrependimento, santificação e santidade "O temor de Deus também é uma graça de excelente eficácia para aperfeiçoar a santidade em nós. É a direção do apóstolo, 'Aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.' ... O temor introduz a religião séria, preserva e a melhora. É o princípio da conversão a Deus e bate à porta da alma para que o amor divino possa ter admissão nela. Surge da convicção da culpa e da apreensão do julgamento que se segue. ... Até que se sinta algo mais atormentador do que os doces carnais são agradáveis, os homens não mortificarão suas luxúrias. Ninguém permitirá que uma parte de seu corpo seja cortada, a menos que uma gangrena incurável ameace morte rápida. O mundo está presente e sensível, e continuamente desvia os homens da consideração de suas almas, a menos que as coisas eternas sejam por uma forte aplicação impressas em suas mentes."
I. A INTRODUÇÃO 1 O arrependimento de Deus é um dos mais negligenciados temas na história dos estudos bíblicos. Pouco tem sido escrito sobre este tópico. Entretanto, este é um conceito chave, sem o qual não se pode compreender precisamente a linguagem veterotestamentária sobre Deus. A negligência deste tema é aparentemente devida a vários fatores: (1) a palavra "arrependimento" sugere a muitas pessoas que Deus, que por definição é moralmente perfeito, fez algo errado; 2 (2) ela também implica em que Deus, que, se alega, é absolutamente imutável, mude de alguma maneira; e (3) esta noção entra diretamente em choque com uma das fontes principais do teísmo clássico, a saber, o pensamento dos antigos gregos (especialmente Aristóteles) sobre Deus e o mundo. De qualquer forma, parece que somente agora a igreja cristã está começando a desenvolver a capacidade e perícia teológica necessárias para compreender e utilizar a concepção bíblica de um Deus que se arrepende. II. A TERMINOLOGIA E DEFINIÇÃO Há duas palavras hebraicas no Antigo Testamento que são traduzidas por nosso termo "arrependimento". Uma delas é empregada principalmente para se falar do arrependimento humano do pecado, mas, de vez em quando, ela se refere ao arrependimento divino. Esta palavra é shuv (bWv), que quer dizer, ao pé da letra, "voltar" ou "virar para trás." A segunda palavra, que é o termo principal para denotar o arrependimento de Deus, é nicham (~x; ni), que significa "sentir pesar" acerca de algo. O Arrependimento de Deus 1 1 Este artigo está fundamentado principalmente nas pesquisas do professor de Antigo Testamento Terence E. Fretheim, "The Repentance of God: A Key to Evaluating Old Testament God-Talk," Horizons in Biblical Theology, Vol. 10 (June 1988): 47-70. Contudo, ela deve muito também, mas mais indiretamente, aos escritos dos filósofos Charles Hartshorne e Alfred North Whitehead e do teólogo Karl Barth. 2 O preconceito contra a idéia de mutabilidade no mundo helenístico se expressa bem claramente na obra do filósofo pagão Salustio (grego: Σαλουστιος), Sobre os Deuses e o Universo, escrito entre 363 e 394 d.C. para encorajar o revivamento do paganismo no Império Romano. Salustio disse que seus leitores "devem ter conhecimento das opiniões universais, pelas quais eu quero dizer aquelas com as quais todos os homens, se questionados corretamente, concordariam; tais opiniões são que todo deus é bom e impassivo e imutável, porque tudo que muda, muda ou para o melhor ou para o pior; se para o pior, ele se torna mal; se para o melhor, ele se mostra como tendo sido mal no princípio)." Uma resposta "Bíblica" a este argumento seria rejeitar o seu pressuposto que "tudo que muda, muda ou para o melhor ou para o pior." No AT, Iahweh muda de uma posição correta para outra que também é correta (mas mais apropriada no novo contexto que havia surgido). Esta tradução portuguesa do texto de Salustio está baseada na tradução inglesa da obra por
2019
João 20:12-17 E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro. E viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. E, tendo dito isto, voltou-se para trás, e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni (que quer dizer, Mestre). Disse-lhe Jesus: Não Me detenhas, porque ainda não subi para Meu Pai, mas vai para Meus irmãos, e dize-lhes que Eu subo para Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus. Após Jesus ter ressuscitado e ser avistado por Maria, Ele manda um recado para os Seus discípulos, dizendo: "Avise a eles que Eu saí do seio do Pai e que agora estou voltando para o seio do Pai. Eu estou indo agora para Aquele que é o Meu Pai e o Meu Deus, o único Senhor e que é também o vosso Deus". Veja, se o meu Deus é também o teu Deus então o que Ele é para nós? Ele é o NOSSO Deus. E o que é exatamente isso? É a citação do Shema Yisrael: "Ouve ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor...". Jesus Desceu Para Revelar Deus Para o Povo Certa vez Jesus foi questionado por um doutor da lei que Lhe fez uma pergunta da qual nem Jesus poderia fugir. Como Cristo estava operando muitos sinais em Seu ministério, todos os homens da lei estavam desconfiados sobre com que propósito eles estavam sendo feitos. Seria para promover o Deus de Israel ou algum outro deus, ou a Si mesmo como um deus? Isso porque a lei lhes alertava que se um profeta aparecesse em meio aos filhos de Israel com sinais a fim incentivar um culto a outro Deus, isso era um sinal de que Deus mesmo estaria testando a fidelidade daquele povo. Deuteronômio 13:1-3. Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los; não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o Senhor vosso Deus com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma. Então os rabinos precisavam por Jesus à prova, e o próprio Filho de Deus sabia que Ele tinha que Se submeter a essa prova por causa da lei, pois como representante da lei de Moisés, o doutor estava obrigado a fazer aquela pergunta. Marcos 12:28-29 Aproximou-se Dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-Lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? E Jesus
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Há décadas, estava caminhando pela avenida principal da Mangabinha, bairro de Itabuna, cidade do interior da Bahia, acompanhado de um amigo, do qual infelizmente recordo apenas o sobrenome: Barata. Lembro também que ele estava frequentando o curso de medicina. A certa altura da caminhada, avistamos, ao longe, uma multidão
Para fugir ao tédio resultante da inação pus-me há tempos a ler o De Civitate Dei de Santo Agostinho. Comecei por curiosi dade, continuei com alegria e prazere à medida que ia avançando na leitura, de mim se ia apoderando tal deslumbramento pela beleza da forma, pelo vigor da expressão, pela variedade e profundidade dos assuntos na obra tratados, que me decidi a traduzi-la, tanto mais que não há, que eu saiba, versão portuguesa do livro. Julgo que se pode afirmar sem exagero que se trata de uma das criações mais representativas do génio humano. Impõem-na à admiração geral o seu estilo sem igual e o interesse humano das múltiplas matérias tratadas com a profundidade de que só os génios são capazes. Domina-nos e prende-nos a sua linguagem viva, directa, por vezes acutilante, em que o sarcasmo tantas vezes cáus tico e, tantas outras vezes, a ironia que não desiste mas nunca é agressiva, se casam (o que só aparentemente é contraditório) com uma infinita compreensão humana que se não encontra nos impes soais autores latinos, nomeadamente nos clássicos. Pelo estilo se vê o autor. Estamos em presença de um homem bem vivo, bem concreto, bem ele próprio, apaixonado. O que tem por exemplo, S. Tomás de A quino, de impessoal, diria de Olím pico, desapaixonado, só cérebro, em que o eu nunca aparece porque só a verdade interessatem Santo Agostinho de paixão, de si próprio, em que a verdade é esta verdade, a real, a que nos toca. Mas no De Civitate Dei o estilo não é tudo nem mesmo o que mais importa. Embora o Autor se proponha a fazer aquilo a que hoje chamamos uma filosofia da História (prefiro chamar-lhe antes uma teologia da História), não se limita a ser um amante da [3] sabedoria, um filósofo, mas tem sempre presentes as suas preocu pações pastorais, nunca se esquecendo do seu «ofício» de bispo. Por isso, a propósito de filosofia ou teologia da História e por imperativo pastoral, trata na obra dos mais variados e complexos assuntos, daqueles assuntos sempre tratados e sempre retomados porque sem pre apaixonaram e torturam o espírito do homem: da origem e substancialidade do bem e do mal; do pecado, da culpa e da morte; do direito, das leis e das penas; do tempo e do espaço; da contingência e da necessidade; da Providência, da acção humana e do fatum no desenvolvimento da História; do ser, do conhecer e do agir; do homem, de Deus, da natureza e do espírito; da temporalidade, do eterno, da perenidade e dos ciclos cósmicos; da profecia e do mistério como argumento apologético; da pessoa; da cidade e da comunidade humana. Se, pelo exposto, se pode dizer com Papini que o De Civitate Dei é uma «floresta», também é certo que, nesta imensa varie dade, os assuntos são tratados tão seriamente, tão honestamente, tão profundamente e com tal vida que, com Bardy, também poderemos dizer que Santo Agostinho «nunca é banal», nunca cansa, mesmo quando, contra os hábitos mentais e a disciplina intelectual do homem dos nossos tempos, não se dá ao cuidado de represar, de dominar e de disciplinar o ímpeto das águas muitas do seu imenso caudal de pensamento. Daqui vêm já as primeiras dificuldades para uma boa tradu ção. Mas as dificuldades com que esta depara não resultam apenas da qualidade de estilo, da densidade do pensamento, da abundância e complexidade dos temas; a isto acresce a modelação da frase que já não obedece aos Cânones gramaticais dos clássicos; e também o repetido uso do trocadilho e o jogo de consonância, sem correspon dência, evidentemente, no português, dificultam a tradução que resulta mais débil, mais frouxa, menos precisa e menos graciosa. As dificuldades tomam-se porém quase insuperáveis perante períodos extremamente longos, ligados (ou separados) nas suas partes consti tutivas por um sem número de vírgulas, pontos e vírgulas, dois pontos, ou por conjunções a que se dá um valor explicativo (tais como tamen, verum, etiam, utj tudo num grande emaranhado retórico. (Não esqueçamos que Santo Agostinho foi professor de [4] [11] 4-1 Mas gostava de brincar. Conf., I, 4. 180. Estudou em Cartago e em Atenas e viajou muito. Fixou-se em Cartago onde exerceu o ensino, escreveu as suas obras e exerceu fun ções de sacerdote pagão. Porque se dedicou aos «mistérios» do Oriente e devido a certas passagens da sua celebre novela O asno de ouro, os seus contemporâneos suspeitaram de que exercia a magia, chegando a correr contra ele processo-crime por tal suspeita. Há tradução portuguesa de O asno de ouro datada de 1936. Além desta novela, cujo verdadeiro nome é Metamorphoseon libri undecim, escreveu ainda Apologia seu oratio de magia (de que também há tradução portuguesa, datada de Lx. 1859, com o título de Apologia de Appuleio), De mundo, Floridum libri quator, De Platone et ejus dogmata libri tres e princi palmente De deo Socratis, onde, a propósito do «demónio» de Sócrates expõe uma angelologia de inspiração cristã, sobretudo com referência dos anjos custódios. Acerca de Apuleio podem consultar-se P. Monceaux. Apulée, roman et magie. Pa. 1910. E. Cochia. Romanzo e realitá nella vita e nelfattivitá litteraria da L. Apuleio. [14] [21] ,(M As comodidades de tal vida. [22] ouvia respeitosamente. Era homem que, apesar da sua delicadeza e modéstia, não receava Símaco, a quem levou de vencida em algumas decisões de Estado. Este prestígio de Ambrósio, a atmosfera de disciplina e ordem católica de Milão, onde não havia donatistas nem Maniqueus, nem circumcelliones, nem demolitores, causaram grata impressão a Agostinho. Todavia, o seu primeiro encontro com Ambrósio decepcionou-o. É de crer que a severa delica deza de Ambrósio tenha ferido a vaidade do retórico, que esperava talvez uma recepção mais efusiva, de igual para igual. Todavia, ficou a admirá-lo. Não deixava de ir ouvir as suas homilias. Apreciava o método claro e ordenado da exposição, bem como o estilo castigado deste Ciceroniano que com mestria decalcou, até no título, uma das suas obras sobre o De Officiis 1 de Cícero. Passou depois a sabo rear o conteúdo das homilias, a admirar a sublime simpli cidade e racionalidade do Cristianismo, tanto quanto lhe ia repugnando a confusão, inconsistência e arbitrariedade do Maniqueísmo, e a amar a largueza e compreensão do Catolicismo, tão distante da tacanhez e fanatismo puritano dos Donatistas. A admiração acabou por se transformar em amor a Ambrósio, a quem mais tarde consideraria e trataria por «meu pai». Além da exposição serena e da palavra convincente, Agostinho admirava ainda em Ambrósio o poeta que enriqueceu a Igreja de magníficos e numerosos hinos ainda hoje recitados no «Oficio divino» e comovia-se ao ouvir na basílica milanesa o canto ambrosiano, que tamanha paz imprimia na sua alma torturada e inquieta. • V1 Dos deveres. [30] f 4. A VIDA EM MILÃO [35] 1-1 O seu talento espantava-me. Conf. IX, 6. 1-2 Pondo de parte o seu primeiro livro De pulchro et apto, que se perdeu, escrito em 380, portanto antes da sua conversão, foi a partir da conversão, em 386, que Agostinho começou a escrever (com que fecundidade!) até à morte. -Em 386, aos 32 anos, escreveu em Cassicíaco, os três diálogos filosóficos: Contra Acadêmicos (Contra os Académicos) De vita Beata (Sobre a Vida Feliz), e De Ordine (Acerca da Ordem); -em 387, ainda em Cassicíaco, começou Soliloquia (Solilóquios) e, de novo em Milão; -em 388: De Immortalitate animae (Sobre a imortalidade da alma) e De Musica (Acerca da música); no mesmo ano, mas já depois de ter ido para Óstia e de sua mãe ter morrido nesse ano, escreve em Roma: De quantitate animae (Sobre a quantidade da alma), De moribus Ecclesiae Catholicae et de moribus Manichaeorum (Acerca dos costumes da Igreja Católica e dos costumes dos maniqueus), \ [39] a partir foram Trigésio e Licêncio. Em compensação, veio juntar-se-lhes Evódio de Tagasta, também este baptizado desde há pouco tempo, que, de agente de negócios do De Genesi contra Manichaeos (Sobre o Génesis contra os Maniqueus) e De Libero arbitrio (Sobre o livre arbítrio)', -em 389, ano da morte de Adeodato e de Nebrígio, em Tagasta, aos 35 anos, escreve: De Magistro (Sobre o mestre); -em 390 acaba: De Vera religione (Sobre a verdadeira religião) e principia De diversis quaestionibus (Acerca de diversas questões); -em 391 escreve: De utilitate credendi ad Honoratum (A Honorato sobre a utilidade da crença) e ainda em 391, já Sacerdote, em Hipona, De duabus animabus contra Manichaeos (Acerca das duas almas contra os Maniqueus)', -em 392, aos 38 anos, tem uma discussão com o maniqueu Fortunato que ficou registada sob o nome de Contra Fortunatum disputatio (Discussão com Fortunato); -em 393, agora, como sempre para o futuro, em Hipona, a sua intervenção no Sínodo lá realizado, foi registada sob o nome de De Fide et Symbolo (Acerca da Fé e do Símbolo), ainda nesse ano, escreveu; De Genesi ad litteram líber imperfectus (Livro inacabado acerca do Génesis tomado à letra), Psalmus abecedarius contra partem Donati (Salmo abecedário contra a facção de Donato), Epistolam X X V III ad Hieronymum (Epístola 28* a Jerónimo) e De Sermone Domini in Monte (Acerca do Sermão do Senhor na montanha); -em 394/395, ano em que o seu amigo Alípio (Santo Alípio) foi sagrado bispo de Tagasta, aos 40/41 anos escreve: Expositio quarundam propositionum ex Epistola ad Romanos (Exposição de algumas questões tiradas da Epístola aos Romanos), Epistolae ad Gaiatas expositio (Exposição da epístola aos Gálatas), Epistola ad Romanos expositio inchoacta (Tentativa de uma exposição da epístola aos Romanos), Contra Adimantum (Contra Adimanto), De Mendacio (Sobre a mentira), e De Continentia (Sobre a Continência); -em 3%, aos 42 anos, ano em que Valério, bispo de Hipona, o escolhe para seu coadjutor e sucessor, escreve: De agone Christiano (Sobre a luta cristã), imperador, viria a tomar-se, tempos depois, bispo de Uzale. Talvez Evódio, falando-lhe da comunidade reli giosa que Ambrósio fundara às portas de Milão, tenha Contra Epistolam quam vocant Fundamenti (Contra a epístola (de Mani) a que dão o nome de...
Discuto neste texto os Paradoxos da Onipotência: O paradoxo da Pedra e a sua versão modal (SOBEL, 2003), o Paradoxo de Mackie (MACKIE, 1955) e o Paradoxo da Lista de Tarefas. Proponho uma solução unificada baseada em BEALL e COTNOIR (2017).
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O REINO DE DEUS HOJE, AMANHÃ E SEMPRE, 2022