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Elementos da natureza, artefatos históricos, objetos folclóricos: sentidos e representações atribuídas à coleção etnológica do Museu Júlio de Castilhos (1901-1958) Elements of nature, historical artifacts, folk objects: meanings and representations attributed to the ethnological collection of the Júlio de Castilhos Museum (1901-1958) Roberta Madeira de Melo¹ Zita Rosane Possamai² Resumo: Neste artigo analisamos como se formou a coleção etnológica do Museu Júlio de Castilhos e quais foram as representações e sentidos sobre os povos indígenas produzidos pelo museu no período de 1901-1958. Com esse intuito, investigamos as quatro primeiras direções do museu, destacando as semelhanças e as singularidades dessas administrações nos processos de musealização dos objetos indígenas. Demonstramos que, no período analisado, os objetos indígenas foram considerados como objetos científicos, vinculados aos estudos de História Natural como artefatos históricos e como objetos que representavam culturas folclóricas. Compreendemos assim, que a história das coleções e da musealização dos objetos indígenas contribui para a compreensão de como se produziram imaginários acerca dos povos originários em espaços museais e, ainda, colabora para a problematização crítica da relação dos museus com as nações indígenas.
Traduções das proposições da Stoicheiosis Theologike de Proclo feitas para o Twitter Bot https://twitter.com/elementos_pt A tradução completa sairá pela Odysseus Editora
Licenciada em História (2017) e Mestra em Educação (2019) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente realiza o Curso de Doutorado em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pesquisa as produções de representações e imaginários sobre os povos indígenas nos museus.
Se, na "modernidade líquida", tudo se liquefaz, tudo perde valor com a velocidade de um clique, qual poesia fazer que resista, como brava pedra dura, à enxurrada de banalização da nossa sociedade pós-industrial? Dennis Radünz, com seu belo e difícil Ossama: último livro (Ed. Letras Contemporâneas, 2016), vem novamente apresentar sua poesia de sintaxe complexa, sonoridade particular e vocabulário culto. Ossama é, antes de tudo, um livro pensado, meditado, planificado.
Simpósios Nacionais de História da Associação Nacional de História (Anph), quatro simpósios temáticos com o propósito de abordar a relação entre História, Museus e Museologia, organizados pelas autoras deste capítulo. A iniciativa partiu da avaliação da necessidade de se estabelecer um fórum dedicado exclusivamente ao tema, o qual vem ganhando atenção crescente na produção historiográfica no Brasil, e cujas problemáticas não se confundem, embora estejam inter-relacionadas, com as de outros simpósios temáticos da Anpuh sobre patrimônio. A acolhida por parte de pesquisadores e pesquisadoras demonstrou que, efetivamente, essa era uma demanda reprimida no âmbito do maior evento brasileiro da área de História. Embora os museus já fossem objeto de investigação na área, a exemplo dos estudos das próprias autoras, 1 o crescimento considerável de pesquisas neste campo pode ser tributado, em médio prazo, à consolidação das contribuições da história cultural no Brasil e ao boom de processos de patrimonialização, seguido do fortalecimento do debate sobre o tema no âmbito acadêmico. Em curto prazo, pode-se creditar 1 POSSAMAI, Zita Rosane. Nos bastidores do museu: patrimônio e passado da cidade
Juntamente com a teoria do Yin e Yang, a teoria dos 5 elementos é um dos dois pilares da Medicina Oriental. Mais recente que a teoria do yin e yang, a teoria dos 5 elementos foi primeiramente documentada na China no Período dos Estados Guerreiros (221-476 a.C.) e coexistiu independentemente da teoria do Yin e Yang, mas foi durante a Dinastia Song (960-1279 d.C.) que começou a fusão entre os dois sistemas e que o sistema dos 5 elementos foi utilizado para diagnóstico e tratamento de doenças pela primeira vez.
I. Introdução O tema da construção de indicadores de inovação para a tomada de decisão sobre os financiamentos do investimento e inovação, não é nova. A própria Finep em 2003/2004 no âmbito da Superintendência de Investimentos em Inovação-AINV elaborou um conjunto de indicadores com essa finalidade. Eles não forma operacionalizados por uma série de motivos listados a seguir. O primeiro e, mais importante, foi a predominância da concepção de pesquisa e desenvolvimento-P&D como centro do processo de inovação. Isso acarretava a incorporação da metodologia de análise de projeto em P&D como sinônimo de inovação e a divisão das atividades de em áreas de risco que poderiam ser avaliadas de forma segregada. Perdia-se a dimensão da natureza da inovação com um fator eminentemente empresarial e sistêmico, para reduzi-lo a fases da P&D e, outorgava-se a essas distintas fases, graus distintos de sofisticação e complexidade. Como exemplo, projetos com objetivo de construção de operação de centros de P&D eram considerados mais nobres do que outros relacionados a desenvolver processos mais eficientes. A Exposição de Motivos 252 de 31 de agosto de 1976-E.M. 252-que criou o primeiro programa voltado exclusivamente para o financiamento das empresas inovadoras nacionais-Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico das Empresas Nacionais-ADTEN, já preconizava que: "Quanto à forma de participação no risco, ela deverá principalmente corresponder a uma ação de "Promoção de Projetos", entendida essa expressão, desde logo, de forma bem ampla. Tal entendimento exige que se afaste a hipótese de se tratar tão-somente de uma variedade de ação financiadora, em que prazos e garantias são um tanto mais flexíveis. Promoção de projetos é risco. Significa capital acrescido de envolvimento e assistência gerencial e técnica. O programa, enquanto promotor de projetos, deverá estar apto a suprir capital tanto quanto a prover meios que assegurem assistência gerencial ou técnica para ajudar empresários a desenvolver empreendimentos novos ou existentes, desde que tais alternativas contenham características que impliquem em desenvolvimento de produtos, processos ou serviços; assim entendida, a promoção está definitivamente ligada ao conceito de inovação, e não apenas como descoberta, mas sim como abrangendo qualquer introdução bem sucedida, de produto, processo, sistema ou serviço novo ou desenvolvido (e significativamente melhorado), em determinado momento. Com esta diretriz o programa assegurará apoio financeiro à empresa nacional segundo a modalidade ou fórmula que não necessariamente empréstimo convencional, e vantajosa ou indispensável à consecução do seu projeto de desenvolvimento tecnológico." 1 1 E.M. Nº 252 Em 31 de agosto de 1976.
RESUMO: Este trabalho está voltado para a análise estético/musical da obra CASABLANCA Op. 77, de Jaime Zenamon. Nesta obra, o compositor constrói uma analogia entre a música e o clássico filme Casablanca, de 1942. Auxiliando-se de efeitos inéditos na prática violonística, efeitos estes gerados por ventiladores de mão que, percutindo sobre as cordas produzem uma sonoridade inusitada e impactante, cria uma atmosfera diferenciada e inovadora. Pretendemos mostrar como estão dispostas as idéias musicais e também a solução encontrada para adaptar estes novos efeitos. Palavras-chave: Violão. Análise. Interpretação. Música Programática. INTRODUÇÃO A obra de Jaime Zenamon, violonista e compositor de intensa atividade e grande reconhecimento, situa-se num âmbito que envolve influências de diversas culturas. Tanto por seu conhecimento intelectual quanto pela experiência de vida, Zenamon consegue unir em sua obra, culturas distintas de tal forma a demonstrar um estilo próprio. Podemos observar muito dessas variadas experiências na obra Casablanca, Op. 77, pois esta possui elementos que demonstram claramente o caráter de grande parte da produção do compositor, elementos esses que, nesta obra, evocam uma viagem musical através do clássico e premiado filme Casablanca (1942), do diretor Michael Curtiz, e ao mesmo tempo uma particularidade, um caráter próprio, que demonstra a íntima e ao mesmo tempo intensa relação do compositor com o tema da peça.
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Práxis Educativa, 2022
Revista da Faculdade de Direito UFPR, 1971