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2024, São Bruno e a Cartuxa
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São Bruno e a Cartuxa Introdução São Bruno foi o fundador da ordem dos Cartuxos e, em sua trajetória, decidiu afastar-se da regra beneditina por vários motivos: São Bruno e a Cartuxa: Um Refúgio de Solidão e Contemplação São Bruno, figura emblemática do século XI, é conhecido como o fundador da Ordem dos Cartuxos, uma ordem religiosa eremítica que se destaca por sua rigorosa vida de oração e isolamento. Sua trajetória, permeada por uma busca incessante pela perfeição espiritual, o levou a romper com a regra beneditina e a trilhar um caminho singular de ascese e contemplação.
Monografias -Universidade Tuiuti do Paraná | História | 2010 Durante o terceiro período do Curso de História, surgiu a primeira matéria relacionada à monografia, na qual teríamos de escolher nosso tema para pesquisa. Não tive dúvidas: esta seria a minha oportunidade para poder pesquisar sobre a Estrada da Graciosa! No entanto, após fazer um levantamento sobre os meus referencias bibliográficos, e ter adquirido maior conhecimento sobre o assunto, descobri que a estrada fora um dia apenas um caminho, e estava diretamente ligada aos centenários caminhos que faziam a transposição da Serra do Mar. E após sua efetiva construção, quando se tornou Estrada da Graciosa, teve grande influência sobre a construção da primeira ferrovia do Paraná, pois o mesmo engenheiro Antônio Rebouças, que teve grande importância na sua construção, foi também o primeiro engenheiro a desenvolver o projeto para a construção de uma estrada de ferro no Paraná, que após alguns anos saiu dos papéis e tornouse realidade. E todas estas novas transformações nas vias de comunicação do Paraná ocorreram no Século XIX, fazendo assim com que aumentasse a abrangência de meu tema, denominando minha monografia de "Caminhos do Paraná no Século XIX". Dividi meu tema em três capítulos: no primeiro, trabalhei a história dos antigos caminhos, que junto à Trilha da Graciosa, faziam a precária transposição da Serra do Mar paranaense. Trabalhei, também, neste primeiro capítulo, o processo de INTRODUÇÃO A ideia inicial para desenvolver este trabalho originou-se no decorrer de um domingo ensolarado, quando eu e minha família decidimos almoçar em Morretes, tendo como trajeto a PR-410, ou como é amplamente conhecida, a Estrada da Graciosa. Estando já na antiga estrada, fiquei admirado diante de tal beleza natural, que em harmonia com o centenário calçamento, exercia sobre nós grande admiração. Mas além de sua beleza, também me despertou a atenção toda a historicidade que possivelmente estaria envolta em toda aquela edificação, pois sabia que havia sido a primeira e única ligação rodoviária entre o litoral e Curitiba até meados do século XX. Chegando em casa, fiz uma pequena pesquisa sobre a antiga estrada, ficando muito decepcionado, pois somente encontrei artigos que enalteciam apenas sua beleza, não dando ênfase alguma a sua história. Fui então à Biblioteca Pública do Paraná, e também fiz uma prévia pesquisa, porém encontrei poucos livros que falassem sobre esta estrada, e, os que foram encontrados, tratavam sobre ela apenas de forma superficial. Foi então que, após algum conhecimento sobre a Estrada da Graciosa, perguntei-me: Mas por que tanta indiferença, e pouco destaque a esta estrada que foi, por cerca de cem anos, a única ligação rodoviária entre o planalto e o litoral, mesmo tendo grande importância para o desenvolvimento cultural e principalmente econômico no Estado do Paraná?
Novos Cadernos NAEA, 2011
Este artigo tem por objetivo reconhecer a obra do poeta paraense Bruno de Menezes como antecipadora dos conceitos de negritude e crioulização, impressos em Aimé Cesaire e Edouard Glissant, conceitos que qualificam a modernidade do literato. Para tanto, serão analisados três poemas de Menezes, publicados no livro Batuque (1931), considerando-se o estilo e as condições sociais e históricas de produção. Conclusivamente, destaca-se que o não reconhecimento da poesia de Menezes, no cânone local e nacional, foi muito mais decorrente de fatores sociais do que em razão da qualidade de sua obra.
Introdução; 1 Breve histórico do direito penal brasileiro e a função da pena; 2 O Sistema Penitenciário Brasileiro; 2.1 Regimes Prisionais; 2.2 A crise no sistema carcerário e a infraestrutura ofertada ao preso; 2.3 Assistência à saúde do preso 2.4 As rebeliões; 2.5 O trabalho do preso 3. O princípio da Dignidade da Pessoa Humana; 4. A ressocialização do detento; Considerações Finais; Referências. Palavras-chave: Sistema penitenciário brasileiro; Detento; Dignidade da Pessoa Humana; Constituição Federal; Ressocialização. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objeto a "Falência do Sistema Carcerário Brasileiro", e, como objetivos: institucional, produzir um Artigo Cientifico para a obtenção do grau de bacharel em Direito, pela Universidade do Vale do Itajaí -1 Acadêmica do 9º período do curso . v. 4, n.3, p. 115-135, 3º Trimestre de 2013. Disponível em: www.univali.br/ricc -ISSN 2236-5044 116 UNIVALI; como objetivo geral analisar a função da pena, verificando o seu desenvolvimento histórico, o conceito legal, e identificar o principal objetivo do Sistema Penitenciário que é a ressocialização do detento e tendo como fato relevante e de grande importância, o princípio da dignidade da pessoa humana.
'Macunaíma e Martin Cererê' é um livro de ensaios críticos feitos no curso de mestrado na Unicamp, e é voltado para a discussão acerca do caráter e da identidade nacional brasileira. Há também a Sensualidade machadiana em 'Uns Braços', já o 'Lanternas da crítica' discorre sobre Roberto Schwarz e Alfredo Bosi e a análise de Machado de Assis; 'O Guarani' trata das mesmas categorias de análise de "Macunaíma" una
Caros Irmãos Umbandista, este Livro foi uma maneira de agradecer mais uma vez, a todos os ORIXÁS que me acompanham, e aos Exus com quem tenho a Honra de trabalhar.
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, 2019
Entrada de Dicionário sobre o pintor e figurinista Abílio de Mattos e Silva e o seu papel no desenvolvimento de uma primeira ideia sobre um Museu da Nazaré, nos anos 1950. “SILVA, Abílio de Mattos e”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 282-284
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2021
Breve apresentação sobre quem são os Katxuyana e Kahyana no contexto dos demais povos/yanas histórica e atualmente vizinhos entre si, na região dos rios Cachorro e Trombetas, norte do Pará.
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Cadernos de Campo (São Paulo, 1991), 2012
Revista SOLETRAS, 2009