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2024, A Censura Feminista sobre o Estudo da Sexualidade Masculina
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A sexualidade masculina é um tema complexo e multifacetado que exige investigação para melhor compreensão de seus aspectos biológicos, psicológicos e comportamentais. No entanto, argumenta-se que há uma censura crescente promovida pelo feminismo que limita o campo de pesquisa, expressão e liberdade científica voltados ao estudo da sexualidade masculina. Este artigo explora como tais censuras influenciam a produção acadêmica, além de destacar como um ambiente mais livre, como o que existia entre as décadas de 1940 e 1990 no Brasil, poderia favorecer a realização de estudos científicos objetivos e detalhados sobre a sexualidade masculina. Ao final, discute-se a importância de uma abordagem equilibrada e sem preconceitos que contemple a complexidade e as necessidades específicas da sexualidade dos homens.
2012
Pessoas maravilhosas cercam minha vida. Algumas foram especialmente significativas nestes dois anos de mestrado. Nomeá-las é tornar pública a importância que têm e a beleza que evocam.
Em Tempo de Histórias, 2011
A partir de teóricas do feminismo, o presente texto trata das dimensões teórico-metodológicas e políticas da produção de conhecimento sobre mulheres, um desafio para as(os) pesquisadoras(es), e do uso da categoria gênero, tendo em vista alguns de seus limites e suas características principais: uma construção cultural em oposição ao sexo biológico e sua perspectiva relacional.
Resenha, 2018
Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 26(1): e49018, janeiro-abril/2018 1 Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos feministas feministas feministas feministas feministas Feminismos Plurais Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2016. 158p. [Coleção Gênero, Cultura e Mudança] ROCHA, Marcos Antonio Monte Esta obra tem licença Creative Commons.
O presente artigo tem por objetivo abordar sobre os processos discursivos que fortalecem os estereótipos e sexismo na escola, a partir dos estudos feministas, buscando compreender como isso reflete na vida de meninas que são conduzidas a seguirem determinado padrão. Ao longo dos séculos as mulheres foram submetidas a ocupar espaços sociais pré-determinados, em que as colocava em situação de inferioridade quanto ao sexo masculino. Em razão disso, surgiram movimentos de mulheres em busca da igualdade de gênero nos diferentes espaços sociais e estudos que visavam compreender como essa ordem se estabeleceu em sociedade. Uma vez que, foram criadas por homens e para homens. Este estudo foi motivado ao perceber como a separação social entre homens e mulheres reflete nos espaços educacionais. Com isso, busca-se promover um recorte histórico sobre o acesso das mulheres na educação, bem como, as características construídas em sociedade para o feminino, reproduzidas no espaço escolar através das imposições de condutas e discursos. Para tanto, utilizou-se como caminho metodológico a pesquisa bibliográfica, tal como, o método histórico que segundo Prodanov (2013) consiste em investigar acontecimentos passados para compreender suas influencias no contexto atual. Com base na investigação conclui-se que o percurso para a desconstrução da ordem patriarcalista, assim como, as características que inferiorizam as mulheres estão longe de ser alcançadas, inclusive nos espaços escolares em que ocorre distinções em razão do sexo. Assim, entende-se a importância da discussão dessa temática para sua inclusão nas escolas, assim como, para um novo olhar em torno dos processos discursivos que fortalecem o sexismo na escola.
A partir de pesquisas desenvolvidas na clínica da maternidade notamos a presença de concepções sobre o cuidado materno que, ancoradas na cultura da qual a mãe faz parte, orientam tanto a conduta materna quanto expectativas sociais em relação à maternidade. Neste sentido, as produções do imaginário social podem servir à estigmatização de mães que desafiam o modelo vigente, seja por preferência, condição ou falta de suporte social, desencadeando o sofrimento que é fruto do preconceito. Essa constatação deu origem a um questionamento sobre a influência de produções imaginativas sobre a maternidade veiculadas por objetos da cultura, tais como filmes, contos, músicas, novelas, blogs e vídeos. É neste horizonte que este projeto de pesquisa se insere ao explorar o imaginário sobre a maternidade, tal como é construído por revistas femininas cujo público-alvo é a gestante. Realizamos um levantamento de revistas femininas dirigidas à gestante ou à mãe, que estivessem disponíveis em bancas de revistas e jornais, nas cidades de Campinas e São Paulo, selecionando sete exemplares para consideração psicanalítica, à luz das ideias winnicottianas sobre a maternidade. Os resultados sugerem que a mãe ideal seria aquela que está sempre presente, é cuidadosa, ama incondicionalmente os filhos, está na moda, é magra, usa produtos de beleza e é bem-sucedida profissionalmente. Tais imagens se contrapõem à proposta winnicottiana acerca da mãe suficientemente boa; porém, encontram-se alinhadas com os ideais contemporâneos de juventude, beleza e magreza que negam a passagem do tempo e as transformações física e psíquica engendradas pela experiência da maternidade.
Revista Em Pauta, 2011
Resumo: O presente artigo analisa como o tema da diversidade sexual tem sido desenvolvido na universidade brasileira. Os dados utilizados são oriundos da pesquisa "Homofobia e Violência", realizada nos anos de 2007 e 2008. Seu pressuposto é de que, no campo da produção de conhecimento científico, a diversidade sexual vem se constituindo como um grande "guarda chuva", utilizado para trabalhar com os assuntos relacionados às comunidades de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). A metodologia de pesquisa empregada foi quantitativa e a construção dos dados foi oriunda de um levantamento no Banco de Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no período de 1987 a 2006. A tendência da produção científica demonstra que, na atualidade, a diversidade sexual é tema de estudo da academia, ainda que, para abordá-lo, seja utilizado um conjunto de categorias que nem sempre apresentam o mesmo sentido ou nível de abrangência.
Revista Práxis, 2014
Neste trabalho enfocamos as possibilidades de uso de revistas femininas juvenis em uma atividade nãoformal relacionada à educação sexual para o ensino de ciências. Destacando-se a temática da iniciação sexual na abordagem da sexualidade buscamos articular o conhecimento dos alunos sobre corpo, gênero e sexualidade tendo como mediadoras das atividades as revistas Capricho e Atrevida. A análise, apoiada na perspectiva socioantropológica, se beneficia de referenciais teóricos dos campos da comunicação e da educação para a articulação entre os conhecimentos dos jovens e o uso das revistas em sala de aula. A abordagem da sexualidade na escola comumente centrada na fisiologia e prevenção às DST mostrou-se, a partir da metodologia adotada, potencialmente ampliada ao abarcar aspectos subjetivos da sexualidade juvenil. Os resultados discutem a relevância do incremento de ações desta natureza para o ensino de ciências na medida em que considera na construção do conhecimento sobre a fisiologia dos corpos, no que tange à sexualidade, os saberes dos alunos e as mediações culturais presentes também na leitura das revistas.
Cadernos Pagu, 2016
Resumo Proponho aqui aproveitar a ideia da longa duração de um movimento – do feminismo aos estudos feministas – para refletir sobre um particular estilo de engajamento presente no Núcleo de Estudos de Gênero - Pagu. Ao reconstruir certa história no tempo, procuro sublinhar o que considero uma das grandes lições do campo feminista de reflexão: a capacidade de autorreflexão que provoca constantes reposicionamentos em relação aos contextos complexos, em constante mutação, em que vivemos.
Fazendo Gênero 10
Falar de estupro, de um modo geral, é falar do registro do horror a que ele nos remete. Para a maioria dos estudiosos modernos o estupro é um crime tão repulsivo que desafia a compreensão, apesar dos esforços de criminólogos, psicólogos e antropológos, para ver nele algum sentido. O estupro aparece pouco nas histórias sociais e apenas os relatos de quando estes chegam a julgamento nos são oferecidos. Quando comparado à outras formas de violência, a literatura psi sobre estupro é bastante reduzida. Talvez possamos pensar que tal "negligência" reflete a forma como o estupro é varrido para debaixo do tapete, como uma anomalia, uma catástofre particular, um ato de exceção ao qual não podemos atribuir nenhum significado histórico. É preciso, contudo, poder pensar na própria construção das regras, doutrinas e saberes que norteiam, além de nossas práticas, a forma pela qual decodificamos nossa inserção na cultura. É preciso investigar como um conjunto de mecanismos visíveis e invisíveis espalha-se no seio da sociedade, pelo interior das relações sociais, da família à ecola, aos locais de trabalho, retornando ao Estado (Vilhena & Santos,2000) Do código judaico do Velho Testamento até o feudalismo o estupro foi tratado, sobretudo, como um crime contra a propriedade -roubar ou raptar uma mulher de seus proprietários de direito, normalmente pai ou marido, destruiria o seu valor de propriedade, sobretudo no caso de virgens. No século XVI, o crime de estupro passou a ser visto como de violência sexual, encarada, por sua vez, como roubo da castidade e da virtude. Entretanto, pelo fato de esposas e filhas serem vistas perante a lei como propriedades patriarcal, a prática dos tribunais continuou a tratar o estupro como um crime a ser resolvido entre os homens.
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Anuario de Literatura, 2020
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Fazendo Gênero, 2024
Revista de história das ideias, 2023
Manuscrítica: Revista de Crítica Genética
Revista FAMECOS, 2022
Revista GESTO-Debate
O USO DO "FANZINE" COMO FERRAMENTA DE ENSINO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE, 2019
E-book do VI Encontro Nordeste de História da Mídia, 2021
Revista e-Curriculum
Revista Psicologia e Sociedade, 2018
IN: C. Gurgel do Amaral (org.), "Teoria Práxis dos Enfoques de Gênero", Salvador, Bahia, REDOR., 2004
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, 2021
fólio - Revista de Letras
Revista Artemis, 2013
O FEMINICÍDIO E A MÍDIA: PROCESSO DISCURSIVO DE LEITURA, 2018
Congresso Nacional de Educação, 2019
Revista Interdisciplinar em Ensino de Ciências e Matemática