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2019, Revista Direito e Práxis
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Os autores contribuíram igualmente para a redação da resenha.
Cadernos Cespuc De Pesquisa Serie Ensaios, 2013
Belo Horizonte-n. 22-2013 todavia, frequentemente precisava se livrar de tais papéis para evitar a repressão ou mesmo a tortura; o que dificultou mais tarde o processo de escrita da obra memorialística, que se pautou, portanto, no recurso da memória, da lembrança e até mesmo do esquecimento.
Em "Memórias do cárcere", as reminiscências do outro na forma oral servem como “apontamentos” a Graciliano Ramos, funcionando como elemento testemunhal, tanto daquele que presencia e conta o fato quanto do memorialista, que o escuta e o reconfigura dentro da perspectiva de sua narração.
Revista Campo-Território
O presente trabalho é resultado da pesquisa de mestrado, aborda os conflitos enfrentados pela comunidade ribeirinha do Acampamento Coragem em relação à Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). O objetivo é apresentar os resultados da sistematização da experiência do mapeamento social realizado na comunidade. Enquanto metodologia adotou-se a observação participante e entrevistas de histórias de vida com os/as moradores/as do acampamento, a fim de apresentar as narrativas de resistências e as estratégias de enfrentamentos adotadas pela comunidade em relação aos impactos provocados pelos empreendedores da barragem, no caso o Consórcio Estreito Energia (CESTE). Desde a sua instalação a usina continua a impactar a vida das comunidades tradicionais. O Acampamento Coragem surge em 2015, em que pescadores/as e ribeirinhos/as ocupam a terra de posse do CESTE, empreendedor da usina, como forma de reivindicar os direitos violados com a construção da barragem. Como resultados da pesquisa apontou-se...
Varal de Memórias, 2023
Projeto sobre memória escolar que trata da questão da memória escola e da história dos jovens.
2013
Como o título sugere, o livro apresenta a memória do agente Cláudio Guerra, que foi policial civil no Espírito Santo, posteriormente delegado e então passou a coordenar o Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops) do Estado. Em 1972, começou a trabalhar para o Serviço Nacional de Informações (SNI) em conjunto com agentes do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), grupo especial formado para investigar e prender os militantes políticos de esquerda do período. Teria atuado em diversas operações armadas e secretas por cerca de quinze anos, incluindo os atentados visando à desestabilização do processo de abertura durante os mandatos dos presidentes Geisel e Figueiredo. O tema em pauta não é novo, alguns aspectos da repressão militar e tortura de presos políticos já foram detalhados pela pioneira obra Brasil: nunca mais, de 1985. Vários livros posteriores, com pesquisas, depoimentos e memórias, exploraram as entranhas da ...
Denise Rollemberg "A tarefa primordial de um professor útil é ensinar os seus alunos a reconhecer os fatos 'inconvenientes'-refiro-me aos fatos que são inconvenientes às suas opiniões partidárias".
Leitura de Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, a partir de conceitos da filosofia de Jacques Derrida, com ênfase para a questão da responsabilidade.
Memórias em tempos difíceis, 2022
Direitos desta edição reservados aos organizadores, cedidos somente para a presente edição à Editora Casaletras.
Revista Crítica Cultural, 2011
A partir da discussão proposta por Susan Sontag, Philippe Dubois e Edmond Couchot, é possível pensar a fotografia como forma de ruptura com a pretensa continuidade do tempo, ao petrificar o instante tornado testemunha de um momento perdido. Brassaï trata da relação com a memória em Proust e a fotografia, tomando por base a ideia de revelação enquanto processo em que a lembrança se realiza apenas no ato de sua evocação, como atualização de uma existência virtual. Nesse sentido, propõe-se uma abordagem da poesia de Drummond como fotografia, especialmente a que constitui “retrato de família”. Considerando-se a importância das marcas de origem presentes na obra drummondiana, busca-se discutir tais marcas como matriz de leitura e de “revelação” da escrita-fotografia sobre a família, a terra natal e a infância. Entende-se Itabira como instância espaço-temporal, pedra carregada pelo poeta, em tensão com a relativização da família patriarcal dada pela ambiguidade fotográfica.
Tensões Mundiais, 2018
Fotografar é congelar um lapso de tempo, encher-nos de saudade pela memória registrada, eternizar um rosto que não queremos esquecer jamais. São tantas as possibilidades na ação de fotografar que não há como relacionar todas. Assim foi minha relação com a fotografia, quando comecei, porque o que me motiva é uma mistura de tantos sentimentos que não consigo explicar. Essa relação iniciou-se em outubro de 2012 quando viajei à Árabia Saudita. Naquele momento, realizei um dos pilares da minha fé islâmica, o Hajj 1 , peregrinar em torno da Kaaba 2 , repetir os passos dos profetas Adão, Abraão e Mohamad. Queria congelar essa ação, mas, como estudante de Relações Internacionais ainda sem conhecimento técnico da fotografia, pensei além, pensei no registro das inúmeras culturas ali reunidas, expressas em 3 milhões de pessoas, todas fazendo a mesma ação, porém carregadas com suas histórias sociais, econômicas, culturais. 1 Hajj é o nome da peregrinação que milhões de muçulmanos fazem todos os anos até a cidade de Meca, na Arábia Saudita. O ritual histórico de desapego, arrependimento e reflexão é um dos cinco pilares da religião islâmicajunto com o testemunho, a reza, a esmola e o ramadã. O Hajj (que significa "peregrinação" em árabe) é uma obrigação para todo muçulmano que tem condições financeiras e físicas de empreender a viagem. Isso inclui as mulheres, mas elas só podem ir acompanhadas de um grupo de outras mulheres ou de um homem. Essa caminhada histórica remonta ao profeta Abraão e reúne milhões de fiéis. 2 Kaaba é o local mais sagrado no Islã e é a qibla, a direção para a qual os muçulmanos se voltam quando oram. É chamada de Kaaba por causa de sua forma-cubo, na língua árabe, é ka'b. Às vezes, a Kaaba é chamada Al Bait Al Atiq ou a casa emancipada. Adão construiu a Kaaba, mas, ao longo de muitos séculos, ela ficou em ruínas e ficou perdida no tempo, para ser reconstruída pelo profeta Abraão e seu filho Ismael.
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Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários
Vivencia Revista De Antropologia, 2014
Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, 2018
Revista de Gestão e Avaliação Educacional
Revista Tocantinense de Geografia
Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, 2018
Revista da Faculdade Mineira de Direito
Macabéa - Revista Eletrônica do Netlli