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Este artigo visa articular a experiência subjetiva de cuidado do corpo com a sociedade. A análise do cuidado é estratégica. Viabiliza historicizar a experiência ao situar o corpo como nó de múltiplos investimentos e inquietações sociais. Inversamente, a descrição de uma mudança no cuidado permite estipular características decisivas da sociedade contemporânea. No deslocamento das inquietações e investimentos, na gênese de nossa forma de cuidado de si, emerge a produção de subjetividade contemporânea.
Visualidades, 2015
This paper presents some preliminary results of the study "The sexualized face: critical pedagogy of the visual arts." The face appears as an element and expression of significant artistic and aesthetic potencies in different valorative gradations. The research aimed to analyze the relations between the face and its meanings, which refer to places, historical speeches, and self-creations; besides producing orthodox and heterodox pedagogies. Photography was the medium used to capture face posing, since they contain the ambiance of a faciality, a localized and cosmopolitan significance, promoting ethical arrangements. One outcome of this research was to expose, along with the photos, this greatness.
Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural
O texto aqui apresentado integra a pesquisa realizada no âmbito de Mestrado em Educação, desenvolvido na Université Vincennes Saint-Denis (Paris 8), e busca compreender como sujeitos imersos em um processo criativo com a linguagem teatral, baseado em suas histórias de vida, podem vivenciar um processo de autoformação existencial. Para nos apoiar neste trabalho, trouxemos autores como Andrieu (2010), Berger (2009), Ricoeur (1986), Mead (2006), Merleau-Ponty (1999) e Legrand (2010). O campo teórico do nosso texto está apresentado primeiramente com uma discussão em torno das noções de “corpo autônomo” (ANDRIEU, 2010) e “ato sensato” (RICOEUR, 1986), onde mostramos como essas noções se justificam no processo criativo com o jogo dramático que propomos. Para mostrar como o trabalho corporal foi privilegiado no jogo dramático com a ajuda da improvisação, tomamos como dados os relatos dos participantes da prática teatral proposta, obtidos por meio de entrevistas não diretivas, analisadas pe...
Portfólio do artista visual e artista educador Carlos Alberto Dias, contendo resumo de seu percurso no período entre 1976 e 2023, inclusive com suas intervenções urbanas e atuação junto ao Grupo Manga Rosa.
Costa, P. R. (2011). Seres de Risco. Risco. Vol. 2, nº 2, pp. 106-121. Instituto Internacional Casa de Mateus: Vila Real., 2011
Com o desenvolvimento do pensamento científico, que tendeu para um maior objetivismo e até um certo pragmatismo determinista, sobretudo a partir do desmembramento entre filosofia e ciência (século XVIII), o lado imprevisível do risco foi deixado de lado pela maioria das ciências que se queriam afirmar como exatas. Porém, uma parte das ciências sociais tem vindo a esforçar-se por demonstrar que o risco não pode ser ignorado por nenhuma dimensão humana, na medida em que está presente em todas as dinâmicas enquanto resultado de expressões físicas, vitais e sociais, propagando-se ou esfumando-se consoante o conjunto e a intensidade de forças que o colocam em cena. Na perspetiva das ciências sociais em geral, o risco coloca ao indivíduo, enquanto ser dualista marcado por forças racionais e irracionais, lógicas e não lógicas, reflexivas e não reflexivas, marcas que o atravessam quer pelas forças de uma primeira dimensão, a ordem (ou estabilidade), quer pelas forças de um segunda dimensão, o caos (ou risco). Sendo a ordem mais ligada ao racional, e o caos mais próximo do não-lógico das emoções e dos desejos, as tensões anelam a existência humana e fazem do humano um mediador de forças contraditórias. Por isso é que se considera que o risco na atividade humana é ubíquo, na medida em que viver entre dualismos é, per si, um outro modo de arriscar constantemente.
2021
Corpo e experiência é um material didático destinado aos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. O material foi produzido para o III Festival Estudantil de Audiovisual no escopo da Mostra Corpo, palavra política. Foi elaborado por Clarissa Santos, sob a orientação de Hiannay Tupyara Jovem de Freitas e Filip Couto e com projeto gráfico de Diego Márcio Ferreira Casemiro.
Interrogação sobre a passagem do parâmetro do risco para o da catástrofe na emergência do problema da mudança climática como construção e gerenciamento do tempo presente. O tratamento metodológico é composto por análise bibliográfica sobre risco e catástrofe e por levantamento da cobertura jornalística sobre a exaustação do Sistema Cantareira e o prolongado período de secas, no Estado de São Paulo, durante o ano de 2014.
presente texto aborda a obra e as idéias do arquiteto e artista Bruno Taut. Destaca sua contribuição ao pensamento crítico que fundou a arquitetura culta dominante da primeira metade do século XX. A amizade do arquiteto com seu amigo escritor Paul Scheerbart exemplifica a relação da arquitetura com as outras áreas do conhecimento. Essa inter-relação tornou-se um dos ingredientes importantes para a fluidez, abrangência e fundamentação crítica do movimento que revolucionou a cultura na virada do século. Bruno Taut tinha grande interesse pela questão da cor na arquitetura. Sua militância em defesa da cor repercutiu no meio artístico e causou problemas para seu futuro profissional. A recuperação do pensamento de Taut é uma tentativa de buscar nos princípios do movimento moderno temas que podem oxigenar o debate da arquitetura contemporânea. Bruno Taut A passagem para o século XX foi turbilhonada por uma série de eventos ocorridos em diversas áreas que desestabilizou as teorias históricas e críticas da artes. Na tentativa de reunir os fragmentos de eventos num conjunto coerente, historiadores e críticos selecionaram fatos e personagens e negligenciaram os que não se adequavam a ele. O momento histórico atual requer a revisão de passagens obscurecidas a fim de preencher lacunas deixadas pela história e crítica da arte e da arquitetura. Com o propósito de restabelecer conexões para a compreensão da modernidade, o historiador e crítico Reyner Barham escreveu em 1959 o artigo "O paraíso de vidro" (Revista Art in América, 11/97). Nele, o autor confessa sua negligência para com o significado de Bruno Taut na história da arquitetura e da arte moderna. A historiografia da arquitetura tem sido controversa quanto a Bruno Taut e os grupos "Novembergruppe" e "A Corrente de cristal". Por um lado Denis Sharp, em Arquitetura Moderna e Expressionismo cita a correspondência de "A Corrente de Cristal", lançada por Bruno Taut em novembro de 1919, como provavelmente a "mais importante troca teórica de idéias na arquitetura do século XX". Por outro lado, o teórico alemão Nicolau Pevsner ignora Taut tanto na História da O Resumo O presente artigo faz uma revisão da apreciação de Bruno Taut feita por historiadores da arte e da arquitetura. Embora Taut venha sido considerado um utópico ou visionário, interpretamos seu trabalho como uma tentativa de lidar com as questões estéticas e políticas de seu tempo através de princípios distintos do racionalismo estrito. Descrevemos a concepção de arquitetura de Taut, com atenção especial ao uso da cor em seus projetos, como postura filosófica e crítica e engajada da realidade. Palavras-chave: arquitetura moderna, Alemanha, Bruno Taut.
2010
Um corpo humano é um acontecimento que ocorre como efeito da entrada de um ser humano no âmbito da linguagem e de suas relações com o simbólico e a cultura. Daí, que a Psicanálise, a Antropologia, a História e as Ciências Sociais, juntamente com a Filosofia e as Artes, tenham mais a dizer sobre ele do que a Biologia, que elegeu um objeto de estudo distinto: o organismo. Como diz Soler (2006 [2002]), tratar do corpo humano é abordar o corpo fabricado pela linguagem: "corpsificado". Como tal, é um corpo subvertido, que não segue os ditames das funções orgânicas, mas sim a estrutura descontínua das pulsões, com sua fragmentação em zonas erógenas. Trieb (pulsão) e Instinkt (instinto) não são a mesma coisa, pois a sexualidade humana é social e não biológica, visando a transmissão de um nome (significante) e não a reprodução da espécie. Podemos dizer sem medo de errar que a Trieb faz laço social, pois trata-se do corpo do ser falante, cujo ponto de ruptura pode ser assinalado pelos rituais com que recebe cuidados mesmo depois de sua morte: Quem não conhece o ponto crítico pelo qual datamos, no homem, o ser falante?-a sepultura, ou seja, o lugar onde se afirma de uma espécie que, ao contrário de qualquer outra, o cadáver preserva o que dava ao ser vivente o caráter: corpo. Permanece como corpse, não se transforma em carniça, o corpo que era habitado pela fala, que a linguagem corpsificava.
Matriz de risco, 2024
Noções sobre matriz de risco no contexto da Segurança da Informação e da Lei Geral de Proteção de Dados
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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)
FRONTEIRAS DO CORPO: FENOMENOLOGIA DO ESPAÇO CORPORAL E DA DANÇA A PARTIR DE MERLEAU-PONTY, 2000
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2010
Visualidades, 2015
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2011