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2024, O Anticristo
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Este artigo apresenta uma interpretação teológica sobre a figura do Anticristo, explorando sua origem, evolução e significados simbólicos dentro da teologia cristã. Através de uma abordagem escatológica, discute-se a presença do Anticristo nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, onde é descrito como um agente de oposição a Cristo e ao Reino de Deus. Considerando interpretações dos Pais da Igreja e de teólogos contemporâneos, examinam-se as diferentes visões sobre a identidade e a missão do Anticristo, além do seu papel como símbolo dos fins dos tempos. Este estudo busca elucidar o simbolismo do Anticristo na teologia cristã e propor reflexões sobre como seu significado pode ser interpretado para além das concepções literais, enfatizando a relevância de sua compreensão no contexto de uma espiritualidade apocalíptica.
Um doloroso e trágico espetáculo surge diante de mim: retirei a cortina da corrupção do homem. Essa palavra, em minha boca, é isenta de pelo menos uma suspeita: a de que envolve uma acusação moral
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Wesley Porfírio Nobre, 2021
Hernandes, falando sobre a identidade do anticristo, ele afirma que o significado da palavra “anticristo” “significa um cristo substituto ou um cristo rival”. Sendo que o prefixo grego é “anti pode significar duas coisas “contrário a” e “no lugar de”. Satanás, se opõe a Cristo e deseja ser adorado, cultuado como Deus (Is 14.14; Lc 4.5-8). E em breve trará sua obra-prima, “o anticristo, que levará o mundo a adorá-lo e acreditar em suas mentiras”. No “livro de Daniel o anticristo é representado quatro reinos” e são “Babilônia, Medo-Persa, Grego e Romano ( Dn 7. 1-6,17,18). Outro no mesmo livro foi “Antioco Epifânio, que profanou o templo, quando o consagrou ao deus grego Zeus e mais tarde sacrificou porcos em seu altar ( Dn 7.21,25)”. Jesus ensina que “o anticristo é visto como o imperador romano Tito que no ano 70 d.C., destruiu a cidade de Jerusalém e o templo ( Mt 24.15-20)”. O apóstolo João em suas cartas, falando do anticristo traz uma conotação totalmente impessoal (IJo 4.2,3) e também João afirma também em forma mais pessoal, ele vê “como uma pessoa que já esta presente”. João fala também em ( 1Jo 2.22; 2Jo 7) que o termo anticristo também é usado “para descobrir uma quantidade de gente que sustenta uma heresia fatal”. O apóstolo Paulo diz que o anticristo será visto: Como o homem do pecado, surgirá da grande apostasia, será uma pessoa, será adorado, realizará falsos milagres e será derrotado por Cristo (2 Ts 2.3-9).
PRINCIPIA, 2013
A importância de ler Varrão se deve ao fato de dicionários, enciclopédias e ensaios acadêmicos estarem repletos de citações de toda ordem sobre as suas observações pertinentes. Ele é um colecionador de antiguidades que proporciona elucidações de toda ordem, inclusive sobre fatos da historiografia quando nos chegam de modo lacônico. Palavras-chave: etimologia; morfologia; gramática; mitologia. A lenda de Rômulo e Remo nos chega laconicamente. Tomemos a versão estudada por Pierre Grimal: Les deux jumeaux decident alors de fonder une ville. (...) Romulus çfinit par tuer Rémus, aprés avoir tracé le sillon de la ville palatine. La ville fut fondée le 21 avril, jour de la fête des "Parilia" (fête de Palés). Selon les chronologies, l'anée etait754, 752, ou même 772 av.J.-C. 1 O que torna o herói principal de Roma, o filho do deus Marte, um fratricida, inclusive a lenda versa sobre um possível suicídio de Rômulo, por se sentir culpado. No entando, é preciso levar em conta a importância da fundação de um mundus. Se os gregos plasmaram sua 'pólis' mimetizando o que há belo no 'kósmos', uma bela ordem, ordenação, o "mundus" de Rômulo, como um equivalente indo-europeu, como no português o que é não "imundo", é "o sagrado", "o intocável", donde está aí o que há de nefando no ato de Remo. Mas em que base podemos sustentar esta interpretação? Em Varrão, quando é estudado por Mircea Eliade, ao analisar o "Simbolismo do 'CENTRO'" no Mito do Eterno Retorno (p.23): Encontramos conceitos semelhantes no mundo indo-europeu. Entre os romanos, por exemplo o "mundus"-isto é, a trincheira aberta ao redor do lugar onde uma cidade ia ser fundada-constituía o ponto de encontro entre as regiões mais baixas e o mundo terreno. "Quando o 'mundus' é aberto, é como se fossem abertas as portas dos deuses do inferno sombrio", diz Varro (citado por Macróbio, "Saturnalia", 1, 16, 18). O templo itálico ficava na zona em que se dava a interseção entre os mundos superior (divino), terreno e subterrâneo. O mais curioso é que Varrão é citado via Macróbio, ou seja, indiretamente. Foi através de Macróbio que tivemos a sorte de recolher no século XXI a expressão varroniana, outrora perdida: Unde et Varro ita scribit: Mundus cum patet, deorum tritium atque inferum quasi janua patet, traduzido acima por Mircea Eliade. Mircea Eliade detém o conceito de ser excelente indo-europeísta; Varrão, não. O gramático romano não tinha, é claro, a menor ideia do que seria o indo-europeu. Sob seu trabalho filológico se encontra o Sabino (elementos linguísticos do dialeto sabino), o bibliotecário, o pesquisador laborioso, o curioso universal, o crítico atento e por vezes severo. 2 Como se sabe, a obra de Marcus Terentius Varro (116-27 a.C.) nos chegou bem fragmentada, porém, ela foi preservada uma pletora de citações filológicas em série, de Quintiliano a Santo Isidoro, de toda ordem: sobre literatura latina, filosóficas, mitológicas, gramaticais e culturais em geral. O francês A. Michel o sintetiza assim: Pour mesurer l'importance et la signification de l'oeuvre de Varron, il convient de ne pas en considered seulement les contenus et les résultats scientifiques. Il faut également en examiner la méthode et les sources. Varron apparait alors comme un médiateur. 3 O indo-europeu, tronco linguístico com ancestral comum há 3.000 anos a.C., foi localizado, ao que tudo indica, ao norte do Mar Negro, entre os Cárpatos e o Cáucaso. Forma uma unidade linguística e religiosa, mas sem se ter constituído um império. Sua expansão se dá sobre a Índia e o Irã, bem como sobre o leste e centro da Europa, donde a dupla denominação. Tornou-se na Itália o grupo ítalo-celta, da composição do latim, osco e úmbrio. O latim continuou nas línguas neolatinas ou novilatinas. A descoberta do sânscrito, um ramo indo-europeu que se fixou Índia, no começo do século XIX, confirmou o conceito de parentesco linguístico, quando foi relacionado ao latim e ao
2016
A precipitada interpretacao do Livro contra o Anticristo pode originar diversos equivocos na compreensao do pensamento luliano, em especial nos temas relativos ao dialogo entre a Filosofia e a Teologia, por exemplo, o suposto racionalismo que despreza o conhecimento mediante a fe, e a confusao da equivalencia entre as religioes. Estas linhas convidam a um novo enfoque da obra luliana a partir de uma metafisica e uma logica que, deixando em suspenso as verdades da fe, conclui consequencias exclusivamente racionais, mas que se correspondem com as verdades reveladas.
Contra o Anticristo: Desvendando a Realidade Espiritual, 2014
O estudo do Anticristo exige um olhar atento à natureza da realidade espiritual, desvendando a complexa relação entre o bem e o mal. A angelologia, ramo da teologia que se dedica ao estudo dos anjos, fornece uma estrutura crucial para compreender as forças espirituais em ação no mundo, incluindo a atuação do Anticristo. Com base nessa perspectiva, podemos compreender que o Anticristo não é apenas um indivíduo, mas uma manifestação do mal que se expressa através de diversas formas e figuras ao longo da história.
Mons. Delassus -que fora ordenado sacerdote sob Pio IX -exerceu a maior parte das atividades do seu ministério sob Leão XIII e S. Pio X, havendo falecido durante o pontificado de Bento XV. Teve parte saliente nas ardentes polêmicas que marcaram a vida da Igreja durante esses pontificados, sempre movido pelas grandes preocupações que marcaram os pontificados de Pio IX e de S. Pio X. O modo de Mons. Delassus encarar os problemas religiosas, sociais e políticos da Europa e da América do seu tempo era muito afim com o de Pio IX e o de S. Pio X, orientação que defendeu com inteligência, cultura e valentia inexcedível, quer durante o reinado desses dois Pontífices, quer durante o de Leão XIII. Como é sabido, a interpretação que este último dava ao panorama geral religioso, social e político da Europa e da América no mesmo período, quer como Cardeal-Bispo de Perusa, quer como Papa, em muitos pontos não coincidia -na medida em que tal pode ocorrer entre Papas -com a interpretação de Pio IX e de S. Pio X. A fidelidade de Mons. Delassus à linha de pensamento e de ação que ele seguira sob Pio IX continuaria a seguir durante os pontificados subseqüentes, era própria a expô-lo a incompreensões, advertências e medidas acautelatórias, provavelmente penosas para ele, partidas da Cúria Romana ao tempo de Leão XIII. Ele as recebeu com toda a medida de acatamento preceituado pelas leis da Igreja, mas usando também da medida de liberdade que essas leis lhe asseguravam. Assim, foi ele objeto de advertências de autoridades locais e da própria Santa Sé devido aos seus ataques contra o Congresso Eclesiástico de Reims (1896) e o Congresso da Democracia Cristã (1897). Em 1898 uma carta do Pe. Sébastien Wyart fez-lhe ver que os seus artigos polêmicos desagradavam ao Vaticano. Logo a seguir a Santa Sé pediu a Mons. o que São Paulo tinha anunciado, quando disse: "Pietas ad omnia utilis est, promissiones habens vitae quae nunc est et futuraep. A piedade é útil para tudo, possuindo as promessas da vida presente e aquelas da vida futura". Não havia o próprio Nosso Senhor dito: "Procurai primeiro o reino de Deus e Sua Justiça, que o resto vos será dado de acréscimo"? 8 Não há aí uma promessa de ordem sobrenatural, mas o anúncio das conseqüências que deviam sair logicamente da nova orientação dada ao gênero humano. De fato, vemos que o espírito de pobreza e a pureza de coração dominam as paixões, fontes de todas as torturas da alma e de todas as desordens sociais. A mansidão, a pacificação e a misericórdia produzem a concórdia, fazem reinar a paz entre os cidadãos e na cidade. O amor da justiça, mesmo contrariado pela perseguição e pelo sofrimento, eleva a alma, enobrece o coração e lhe proporciona os mais sãos prazeres; ao mesmo tempo eleva o nível moral da sociedade. Que sociedade, aquela em que as bem-aventuranças evangélicas fossem colocadas sob os olhos de todos, como objetivo a conquistar, e na qual seriam oferecidos a todos os meios de alcançar a perfeição e a bem-aventurança assinaladas no sermão da montanha: Felizes os que têm espírito de pobreza! Felizes os mansos! Felizes os que choram! Felizes os que têm fome e sede de justiça! Felizes os que são misericordiosos! Felizes os que têm o coração puro! Felizes os pacíficos! Felizes os que sofrem perseguição por amor da justiça! A ascensão, não direi das almas santas, mas das nações, teve seu ponto culminante no século XIII. São Francisco de Assis e São Domingos, com seus discípulos São Luís de França e Santa Elisabete da Hungria, acompanhados e seguidos por tantos outros, mantiveram por algum tempo o nível que havia sido atingido pela emulação que tinham excitado nas almas os exemplos de desapego das coisas deste mundo, de caridade em relação ao próximo e de amor a Deus, que tantos outros santos tinham dado. Mas enquanto essas almas nobres atingiam os mais altos cumes da santidade, muitas outras esfriavam no seu entusiasmo por Deus; e por volta do fim do século XIV, manifestou-se abertamente o movimento de retrocesso que arrebatou a sociedade e que a conduziu à situação atual, quer dizer, o triunfo próximo, o reino iminente do socialismo, fim obrigatório da civilização moderna. Porque enquanto a civilização cristã elevava as almas e tendia a dar aos povos a paz social e a prosperidade mesmo temporal, o fermento da civilização pagã tende a produzir seus últimos efeitos: a procura, por todos, de todos os prazeres; a guerra, para conseguilos, de homem contra homem, de classe contra classe, de povo contra povo; guerra que não poderia terminar senão com o aniquilamento do gênero humano. 1 Assim são as coisas. Eis o que Jesus fez e a respeito do que Ele veio informar o gênero humano. Desde então a concepção da vida presente foi radicalmente mudada. O homem não estava mais sobre a terra para gozar e morrer, mas para se preparar para a vida do alto e merecê-la. GOZAR, MERECER, são as duas palavras que caracterizam, que separam, que opõem as duas civilizações. Isto não quer dizer que desde o momento em que o cristianismo foi pregado os homens não pensaram em mais nenhuma outra coisa que não fosse a sua santificação. Eles continuaram a perseguir as finalidades secundárias da vida presente, e a cumprir, na família e na sociedade, as funções que elas requerem e os deveres que elas impõem. Ademais, a santificação não se opera unicamente pelos exercícios espirituais, mas pelo cumprimento de todo dever de estado, por todo ato feito com pureza de intenção. "Tudo quanto fizerdes, diz o apóstolo São Paulo, por palavras ou por obras, fazei-o em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo... Trabalhai para agradar a Deus em todas as coisas, e dareis frutos em toda boa obra" (Col., I, 10 e III, 17). Além disso, permaneceram na sociedade, e nela permanecerão até o fim dos tempos, as duas categorias de homens que a Santa Escritura tão bem denomina: os bons e os maus. Todavia é de se reparar que o número dos maus diminui e o número dos bons aumenta à medida que a fé adquire mais influência na sociedade. Estes, porque têm a fé na vida eterna, amam a Deus, fazem o bem, observam a justiça, são os benfeitores de seus irmãos, e por tudo isso fazem reinar na sociedade a segurança e a paz. Aqueles, porque não têm fé, porque seus olhares ficaram fixados nesta terra, são egoístas, sem amor, sem piedade por seus semelhantes: inimigos de todo o bem, eles são na sociedade uma causa de discórdia e de impedimento para a civilização. Misturados uns aos outros, os bons e os maus, os crentes e os incrédulos, formam as duas cidades descritas por Santo Agostinho: "O amor a si, que pode ir até ao desprezo de Deus, constitui a sociedade comumente chamada "o mundo"; o amor a Deus, levado até ao desprezo de si mesmo, produz a santidade e povoa "a vida celeste". À medida que a nova concepção da vida trazida por Nosso Senhor Jesus Cristo à terra entrou nas inteligências e penetrou nos corações, a sociedade se modificou: o novo ponto de vista mudou os costumes, e, sob a pressão das idéias e dos costumes, as instituições se transformaram. A escravidão desapareceu, e ao invés de se ver os poderosos subjugarem seus irmãos, viu-se-os se dedicarem até ao heroísmo para obter-lhes o pão da vida presente, e também, e sobretudo, para obter-lhes o pão da vida espiritual, para elevar as almas e santificá-las. A guerra não mais foi feita para se apoderar dos territórios de outrem, e conduzir homens e mulheres à escravidão, mas para quebrar os obstáculos que se opunham à expansão do reino de Cristo e obter para os escravos do demônio a liberdade dos filhos de Deus. Facilitar, favorecer a liberdade dos homens e dos povos nos seus passos em direção ao bem, tornou-se a finalidade para a qual as instituições sociais se encaminharam, senão sua finalidade expressamente determinada. E as almas aspiraram ao céu e trabalharam para merecê-lo. A busca dos bens temporais pelo gozo que deles se pode tirar não foi mais o único nem mesmo o principal objeto da atividade dos cristãos, pelo menos dos que estavam verdadeiramente imbuídos do espírito do cristianismo, mas a busca dos bens espirituais, a santificação da alma, o crescimento das virtudes, que são o ornamento e as verdadeiras delícias da vida daqui de baixo, e ao mesmo tempo garantia da bem-aventurança eterna. As virtudes adquiridas pelos esforços pessoais se transmitiam pela educação de uma geração a outra; e assim se formou pouco a pouco a nova hierarquia social, fundada não mais sobre a força e seus abusos, mas sobre o mérito: em baixo, famílias que se detiveram na virtude do trabalho; no meio, aquelas que, sabendo juntar ao trabalho a moderação no uso dos bens que ele lhes propicia, fundaram a Cagliostro, tinha recebido seiscentos luíses em dinheiro na véspera de sua partida para Francfort. 15 Estando assim tudo preparado, o dia da insurreição foi fixado para 14 de julho de 1789. Os franco-maçons, atualmente guindados ao poder, conhecem bem por que escolheram 14 de julho de preferência a outras datas para comemorar a festa nacional. "A terceira república escolheu esse aniversário, diz Gustave Bord, porque ela é a figuração política da franco-maçonaria, e porque a tomada da Bastilha, a despeito de todas as lendas românticas, foi, ela própria, o resultado de uma vasta conspiração maçônica..." 16 15 Deschamps, II, p. 126. 16 Os detalhes, de uma precisão absoluta, que Bord fornece, não deixam lugar a nenhuma dúvida, não se prestam a nenhum equívoco. Foi a armada que inicialmente foi aliciada para a conspiração, por intermédio das lojas militares. Recorreu-se à Loja dos Três Irmãos Unidos, que teve, sucessivamente, como veneráveis: Minette de Saint-Martin, sub-oficial de cavalaria; Schmidt, funcionário da Marinha; Chauvet, funcionário do Ministério da Guerra; Desbarodières, capitão de cavalaria. Numa outra loja da época, igualmente militar, O Patriotismo, encontramos Vauchelles, principal funcionário da Artilharia, e Mathieu de l'Epidor, secretário geral dos guardas do corpo. Os Guardas franceses, cuja defecção...
Letras com Vida, 2020
O cristianismo, especialmente o catolicismo, tem recebido forte oposição em solo europeu, que labuta por seu desaparecimento. No ambiente francês, Michel Onfray se levanta como grande expoente do movimento, sistematizando verdadeira doutrina, uma ateologia. Sua filosofia apaixonada e sua militância assume contornos de devoção, dando ao movimento silhueta de uma religião humana, pois Deus não existe e a fé é uma ilusão. Segundo o anticristianismo, a real felicidade está na busca do prazer, o que pressupõe a erradicação de toda instituição impositora de regras comportamentais, especialmente a religião. O anticristianismo de Onfray liga-se ao Iluminismo e ao niilismo, mas vai além, uma espécie positivismo hedonista.
Além do bem e do mal-Prelúdio a uma filosofia do futuro O Anticristo-Maldição ao cristianismo e Ditirambos de Dionisio Aurora-Reflexões sobre os preconceitos morais O caso Wagner-Um problema para músicos e Nietzsche contra Wagner-Dossiê de um psicólogo Crepúsculo dos ídolos-ou Como se filosofa com o martelo Ecce homo-Como alguém se torna o que é A gaia ciência Genealogia da moral-Uma polêmica Humano, demasiado humano-Um livro para espíritos livres O nascimento da tragédia-ou Helenismo e pessimismo SUMÁRIO O ANTICRISTO Prólogo Seções 1 a 62 Lei contra o cristianismo DITIRAMBOS DE DIONÍSIO Somente louco! Somente poeta! O deserto cresce: ai daquele que abriga desertos Última vontade Entre aves de rapina O sinal de fogo O sol se põe O lamento de Ariadne Fama e eternidade Da pobreza do mais rico Notas Posfácio O ANTICRISTO Maldição ao cristianismo
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ACTION PHILOSOPHICA, 2024
THE ANTI-CHRISTIAN ETHICS OF NIETZSCHE, 2023
Estudos Nietzsche, Curitiba, Brazil, 2014