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2022, 2I
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Reel Revista Eletronica De Estudos Literarios, 2009
Resumo: O artigo tece algumas considerações sobre o conceito de literatura e sua relação com as mídias envolvidas na prática literária, já que desde a Idade Média a produção textual está diretamente relacionada a essas dinâmicas possíveis. Para isso, percorreremos o ensaio do pesquisador Hans Ulrich Gumbrecht em que o autor discorre acerca da questão da literatura como mídia, utilizando também o pensamento de outros autores a fim de promover um diálogo de ideias referentes ao caráter medial da literatura. Palavras-chave: Literatura e mídia. Hans Ulrich Gumbrechtcrítica literária. Práxis literária.
Letras & Letras
Este artigo objetiva suscitar reflexões e insights em relação ao estímulo de práticas pedagógicas que possam considerar o trabalho com a literatura e(m) outras mídias. Partimos da hipótese de que a construção de tais práticas para além de sequências didáticas pré-moldadas, que parecem lançar mão das adaptações intermidiáticas como uma prótese provisória para se chegar ao texto literário escrito, exigiria um passo adiante da mera integração entre as disciplinas e a constituição de epistemologias de fronteira – entre disciplinas, mídias e abordagens teóricas. A partir de um aporte baseado em autores como Clüver (2012), Rajewski (2005) e Wolf (2011), consideramos como o conceito de expansão interpretativa (MONTE MÓR, 2018) pode promover a construção de uma praxis indisciplinada na abordagem das adaptações intermidiáticas literárias no ensino, provocando a literatura a sair de sua “disciplina” tanto em questões curriculares, quanto em relação a uma tradição pautada na égide da escrita ...
Resumo: Este artigo trabalha como os campos da literatura trabalham seus discursos e relaciona suas diferenças e semelhanças, para considerar quais seus pontos de intersecção, procurando estabelecer uma relação que discuta ambos os universos discursivos e os coloque numa posição de questionamento sobre duas posições. Outro ponto importante analisado por esse artigo é como os ambientes vividos e as diferentes formas de produção e distribuição interferem no jornalismo e na literatura.
Resumo: Parece haver consenso quanto ao fato de que o tipo de produção escrita a que chamamos literatura é intelectualmente benéfico: ler literatura é intelectual ou cognitivamente vantajoso. Mais que isso, é difundida a opinião de que, ao lermos literatura, aprendemos algo. Mesmo que essas asserções contem com nossa anuência, restariam ainda inúmeras incertezas acerca do modo como a literatura poderia ser intelectualmente benéfica, bem como da importância que isso teria para a leitura e o estudo literários. Em vista disso, realiza-se aqui um apanha- do introdutório da relação entre literatura e conhecimento. São abordadas as seguintes questões: a literatura é uma forma de conhecimento? Pode gerar conhecimento semelhante ao científico-filosófico? Pode ensiná-lo? É possível afirmar que há conteúdos exclusivos à literatura, que não poderiam ser comunicados ou desenvolvidos de outra forma? Abstract: It seems to be of general agreement that the type of written production which we call Literature is intellectually beneficial: reading literature brings intellectual and cognitive advantages. It is also widespread the opinion that, when we read Literature, we learn something. Even if we assent to these claims, there lingers a wealth of uncertainties concerning how this may be, and why it would matter to literary studies. The present article undertakes an introductory discussion of the relation between literature and knowledge. The following issues are addressed: is literature knowledge? Can it produce knowledge akin to that of Science and Philosophy? Can it teach it? Is it possible to claim that there are contents exclusive to literary formulation, which would be neither conveyed nor developed otherwise?
Neste artigo, desenvolvemos conceitualmente a relação entre poesia e pensamento, aqui chamado de razão-poesia e o seu modo de ser conectivo, religador, em uma perspectiva éti- ca, educacional e metodológica. Apresentamos as ideias de limiar de Walter Benjamin e de conexões flexíveis, puras e completas na perspectiva de Rilke e Heidegger, como modos de comunicação desenvolvidos pela linguagem para dizer a si mesmo no universo do Aberto. Após identificarmos o lugar de expressão dessas conexões nas zonas limiares da literatura e da poesia, concluímos que tais conexões são capazes de fazer interagir filosofia, poesia e ciência, por um lado, e homem, natureza e cultura, por outro, como estruturas fundantes de uma filosofia comunicacional.
A educação se concretiza principalmente na consciência da identidade. E não se pode definir uma identidade sem história, sem “vaca e sem bandeira”, como diria Pablo Neruda. Por essa razão quero fazer aqui uma análise do caminho que a literatura percorreu desde o lançamento da primeira obra impressa efetivamente brasileira: Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães.
1. Meu encontro com a mídia : o que é a comunicação?
Estudos de Sociologia, 2021
Neste texto, elaboro reflexões metodológicas sobre o trabalho de campo realizado junto ao Movimento da Literatura Marginal de São Paulo. Para tanto, apresento minha experiência em uma instância específica de produção, circulação e consumo literários, o Sarau da Brasa, coletivo cultural da Brasilândia. Em seguida, trago materiais obtidos na pesquisa, inclusive de outros eventos, a fim de lançar luzes sobre o modo de atuar dos/as agentes. Ao problematizar uma cena literária em particular, examino algumas dinâmicas dos saraus que permitiram a emergência de escritores/as que se autodenominam marginais, bem como a produção de objetos literários a partir dos vínculos que agentes estabelecem com espaços periféricos. Ainda que os saraus portem atributos distintivos – modus operandi, organização, estética, formato, rituais, base ideológica por traz de cada projeto –, a partir dos aportes de Howard Becker, argumento que redes, arranjos e agenciamentos cooperativos fazem com que eles instituam um novo movimento cultural de caráter popular e urbano.
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Tríade: Revista de Comunicação, Cultura e Mídia, 2020
Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília, 2017
A Comunicação da Comunicação, 2023