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2015, Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos
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A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.
2015
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.
Em Tese, 2020
Neste breve ensaio, discuto algumas ideias que podem servir de argumento para demonstrar como os Estudos Classicos sao importantes, especialmente para o nosso pais. Em suma, defendo aqui que o incremento dos nossos conhecimentos nessa area e condicao sine qua non para que alcancemos a nossa independencia intelectual.
Letras Escreve, 2020
Os Estudos Clássicos constituem um campo de estudo dedicado às línguas e culturas da Antiguidade mediterrânica, em especial a grega e a latina. A história desse campo é bastante complexa e, embora muitos manuais já tenham sido dedicados à questão desde o início do século XIX, não há consenso sobre uma série de pontos fundamentais de seu desenvolvimento, incluindo suas delimitações e propósitos na contemporaneidade. 2 Para citar aqui ao menos alguns desses manuais, que sejam mencionadas as obras clássicas de August Boeck (1877), Sir John Edwin Sands (em três volumes, 1903-1908), Ulrich von Wilamowitz-Moellendorf (1921) e Rudolf Pfeiffer (em dois volumes, 1968 e 1976). Em que pesem as diferenças de tratamento e profundidade com que cada um desses classicistas abordou diferentes pontos de suas histórias do campo, um ponto comum a todos é o reconhecimento de que seria preciso remontar de certa forma à própria Antiguidade para encontrar suas raízes, relacionadas certamente com a atividade dos filólogos da Biblioteca de Alexandria-senão com as escolas de filósofos como Aristóteles e Platão, ou mesmo com a prática hermenêutica de sofistas, rapsodos e até mesmo pensadores e poetas do período arcaico. Outro ponto relativamente incontroverso nesses manuais é a importância que parecem representar para a constituição do campo dos Estudos Clássicos, a partir da noção antiga de Filologia, tanto o Renascimento italiano, quanto o Neoclassicismo francês, os séculos XVII e XVIII no Reino Unido e nos Países Baixos, embora os louros se destinem invariavelmente às universidades da Alemanha no século XIX. Todos esses manuais propõem uma retrospectiva teleológica da formação de uma disciplina cujo ápice é sua conformação crítica na modernidade, a qual só se verificaria a partir das propostas de Friedrich August Wolf, não com seus célebres Prolegomena ad Homerum [Prolegômenos a Homero], de 1795, mas sim com sua Darstellung der Alterthums-Wissenschaft [Apresentação da ciência da Antiguidade], de 1807: segundo uma versão antiga e tradicional da história dos Estudos Clássicos, Wolf teria sido o primeiro aluno a se matricular na Universidade de Göttingen como "studiosus philologiae" [estudante de filologia], em 1777, e algumas décadas depois teria alterado definitivamente a história do campo ao propor a noção de Altertums-Wissenschaft [Ciência da Antiguidade]. Embora esse mito sobre sua matrícula inaugural em Göttingen já tenha sido desmentido, como indica o próprio Pfeiffer (1976, p. 173), e muito pudesse ser questionado na pretensa originalidade de sua proposta para o campo-uma vez que seu professor Christian Gottlob Heyne reivindicou, aparentemente com razão, a autoria de
2012
A biblioteca de um astrónomo amador açoriano na 1ª década do século XX 1 Abstract: The modern amateur astronomical movement started in the last decades of the 19 th century. At the time, Portugal was not immune to international developments and several national personalities have currently been known to conduct astronomical observations between 1880 and 1910. Among these, the Azorean João de Moraes Pereira (1855-1908) stands out. Amateur astronomers were not bound by contractual obligations and, sometimes, were not even integrated in formal structures. Consequently, characterizing this community and, in particular, understanding its motivations, the work it carried out, and the interaction networks formed by its members is a complex task due to the scarcity of available information. A partial list of the contents of João de Moraes Pereira's library we have recently discovered will allow us to document several pending questions concerning his astronomical activity, thereby enabli...
Cadernos de Letras da UFF, 2023
Proponho aqui uma reflexão, em quatro tempos, acerca da disciplina moderna dos Estudos Clássicos, levando em conta sua história geral e, em seguida, sua formação específica no Brasil. Para isso, situo rapidamente um discurso que tem se tornado comum sobre a crise dessa área, referenciando alguns estudos sobre o tema, para, em seguida, delinear - à luz de minha própria formação e experiência como classicista no Brasil - certos aspectos de sua história disciplinar recente (desde o final do século XVIII), com ênfase em seu estabelecimento na universidade brasileira a partir de meados do século XX. Encerro a proposta com algumas considerações de viés prático em torno dos vários sentidos da pergunta que vem sugerida pelo subtítulo deste artigo: Estudos Clássicos no Brasil, um presente do passado?
1999
Abordarei a questão do narrador no romance grego tendo em vista que ele é o agente através do qual se estabelece o jogo ficcional, de acordo com os diferentes pactos que celebra com o leitor. Assim, concentro-me num único ponto, visando justamente à abordagem do corpus em seu conjunto. Ainda que não possa entrar em detalhes com relação a cada uma das obras, meu interesse é pensar a aludida questão justamente da perspectiva do gênero, propondo uma determinada tipologia sobre as formas como o narrador se apresenta e se representa para o leitor. Isso significa que estarei privilegiando os processos de comunicação que envolvem narrador e leitor, na busca de caracterizar como se estabelece o pacto ficcional, num gênero que defino, em grandes linhas, como narrativa ficcional em prosa, que tem justamente nisto sua novidade: ser uma narrativa de ficção (e não alguma forma de discurso verdadeiro) que utiliza a prosa (e não o verso) 1. 1 Estudei esta questão em J. L. Brandão, Narrativa e mime...
Revista Cordis, 2024
Este livro reúne artigos de diferentes autores sobre textos da antiguidade clássica ou sobre textos modernos que mantêm relação intertextual com os textos produzidos na Grécia e em Roma antigas. Há também artigos sobre tradução e apresentação de traduções .
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Revista Letras, 2010
2019
Cadernos do LEPAARQ, 2015
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos
Em Tese, 2021
2013
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2011
Humanidades em Revista, 2022
Moraes, A. (2021). Ciências de combate em tempos de capitalismo pandêmico / Pandemia e agronegócio: doenças infecciosas, capitalismo e ciência, de WALLACE, Rob. Revista De Antropologia, 64(3). https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2020.189658, 2021
REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - EDUCAÇÃO - ISSN 2447-1666, 2017