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2015, livro
Livro com princípio fisiológicos e pedagógicos para aulas de dança com base em pesquisa sobre Frevo.
Só de falo por milagre é que os modernos métodos de ensino ainda não liquidaram inteiramente a s.agra• da curiosidade da pesquisa; pois essa delicada plan• tazinha, além de certa estimulação, necessita, sobre• tudo, de liberdade; S•em esta, •estiola•se e morre fatalmente.
Shana dos Santos Ferreira, 2018
Resumo O presente trabalho busca compreender que sentidos fundamentam a construção do conceito aprender a aprender, retratando as críticas favoráveis e contras que abarcam o estudo do conceito. Como percurso metodológico, o estudo se realiza por pesquisa bibliográfica e por uma abordagem qualitativa. Conclui-se que o conceito aprender a aprender é contestado nos estudos em âmbito educacional porque esse conceito desvaloriza a educação como cultura, o aprender numa relação com o outro e é gestado a partir da compreensão de uma sociedade mercadológica. Já, no âmbito do letramento informacional, o conceito aprender a aprender impulsiona as práticas educativas promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades. Palavras-chave: Aprender a aprender. Teoria Educacional. Educação. Letramento Informacional. Abstract The present work searches to understand which senses base the construction of the concept of learning to learn, portraying the favorable criticisms and cons that embrace the study of the concept. As a methodological course, the study is performed by bibliographic research and by a qualitative approach. It is concluded that the concept of learning to learn is contested in educational studies because this concept devalues education as culture, learning in a relation with the other and is gestated from the understanding of a market society. Already, in the context of information literacy, the concept of learning to learn boosts educational practices promoting the development of skills and abilities.
Este artigo visa apresentar a proposta de apoio pedagógico para educadores da Chapada Diamantina - Aprenderes. O objetivo do Aprenderes é oferecer um suporte online para discussões, aprofundamentos, esclarecimentos a respeito de questões construídas a partir do fazer pedagógico. Assim, propõe-se a corroborar a construção, estabilização e transferência conceitual por parte dos sujeitos que fazem a educação na Chapada. Rompendo a estrutura de curso e lançando-se como espaço depositário de desejos, necessidade e vontades, Aprenderes não possui conteúdos ou seqüências pré-estabelecidas; instrumentos quantitativos de avaliação; módulos de ensino. O desafio colocado está na possibilidade de abrir mão do micro-poder de direcionar as relações de ensino e permitir-se experienciar a co autoria do aprender-se. As dúvidas, as necessidades, as curiosidades serão o ponto de partida e de chegada para as aprendizagens. Assim, ambos, professor-tutor (voluntário) e professor-aluno são companheiros de uma jornada na qual vão urdir tecituras de saberes. Aprenderes é uma proposta nascida no Núcleo Integrado de Psicologia e Psicopedagiga – NIPP da Universidade do Estado da Bahia – DEDC XIII e, focada nos processos de aprendizagem, volta-se para a formação continuada com educadores.
Faculdade de Medicina de Marília Av. Monte Carmelo, 800 -Fone: (14) 421-1744 Marília -S.P. e-mail: [email protected] http://www. famema.br Ficha Catalográfica Komatsu, Ricardo S.; Zanolli, Maurício B.; Lima, Valéria V.; Pereira, Sissi M.S.F.; Fiorini, Vânia M.L.; Branda, Luís A.; Padilha, Roberto Q. (editores). Guia do Processo de Ensino -
Quando o NOAP foi criado há 25 anos atrás, o que movia suas atividades era o incômodo de se constatar que um grupo significativo de alunos não aprendia, fossem eles jovens estudantes de nível superior ou alunos do curso fundamental. Já era nossa preocupação o fato de tantos universitários sofrerem reprovações sucessivas em algumas disciplinas de sua graduação que os levavam ao perigo da jubilação, bem como as crianças das escolas públicas, situadas no entorno da PUC-Rio, terem igualmente a experiência frustrante de ficarem anos retidos na mesma série, sem obterem nenhuma aprovação e acabarem, como aqueles universitários jubilados, sendo banidos da escola. Situações diferentes nos dois grupos: idade, estágio de escolaridade, nível sócio-econômico; um denominador comum: o fracasso escolar. Seria possível encontrar algum caminho que esclarecesse ou desvelasse o porquê desse fator comum aos dois grupos? Esse foi o desafio que me impus, não somente nos 11 anos que dirigi o NOAP, mas também de 1993 até os dias atuais, se tornando meu lócus de pesquisa: a construção do conhecimento e os processos de pensamento. Desejando ir além das explicações e constatações sociológicas predominantes nos anos 80/90 para o fracasso escolar, respeitando a importância inequívoca do binômio ensinoaprendizagem, porém não acreditando que as possíveis causas estivessem apenas na falta de preparo do professor ou na falta de capital cultural dos alunos, em minhas investigações acabei por me colocar por detrás desses estudos, buscando encontrar relações qualitativas entre pensamento e construção do conhecimento, a construção das estruturas de operação mental. De que trato, portanto, neste ensaio é um pouco do que recolhi de todas as pesquisas empreendidas entre 1985 e 1998 e, principalmente, quando constitui, a partir de 1998, um grupo de estudos JER-Jovens e educadores em rede. Este diretório vem investigando o
2021
Resumo: Arquitetura de Aprendizagem pode ser resumidamente definido como o método, ou prática de criar experiências de aprendizagem, tornando-as mais eficientes, eficazes e empáticas, garantindo assim uma melhor acepção de conhecimento. Ela utiliza diversificadas formas de interação com a ação de aprendizagem, citadas resumidamente nesse artigo. #arquiteturadeaprendizagem #educação #designeducacional #designdeaprendizagem #ensinodearquitetura #ensinodedesign #arquiteturapedagógica #designinstrucional #projetoeducacional #educaçãocoorporativa #arquitetura #design
O presente trabalho tem como objetivo refletir o fenômeno da aliança entre os poderes do Estado português e a Igreja Católica à época da expansão territorial no crepúsculo da Idade Medieval e no alvorecer da Idade Moderna, no contexto da efetivação do projeto colonizador brasileiro. Por ser um tema envolvente e recorrente ao longo da história do Brasil, merece a devida investigação e reflexão. A partir dessa máxima o presente trabalho elenca elementos que lançam luz à ponderação do tema: considerando o cenário dos desdobramentos das ações expansionistas e a proposta de enlace entre os dois poderes na conjuntura européia, destacando a participação do Estado português; avaliando a gênese da união do poder da espada e do poder da cruz na ocupação e conquista da colônia brasileira; bem como regionalizando os desdobramentos dos efeitos das duas forças no contexto capixaba colonial.
Resumo: Este relato de experiências é fruto de um desejo antigo. É uma partilha de vivências a respeito de corpos moventes e dançantes no período da Alfabetização. O presente texto apresenta o caminho percorrido por crianças e professora, do 2º ano do Ensino Fundamental I, que reconheceram a necessidade e o interesse pelo movimento dançante para aprender a aprender, e aprender a ensinar. Dançar foi preciso para que as crianças aprendessem a ler, escrever e contar, assim como foi preciso para que a professora aprendesse a ensinar com uma das potências fundamentais da existência humana: o corpo (em movimento).
diaadiaeducacao.pr.gov.br
O objetivo do presente trabalho é investigar que métodos vêm sendo utilizados no ensino de Phrasal Verbs, tanto por professores quanto por algumas gramáticas pedagógicas, a fim de verificar se a atual abordagem ajuda os alunos na aprendizagem dessas locuções verbais de forma satisfatória. Em um breve levantamento, mostramos a freqüência com que os phrasal verbs aparecem em três tipos de gêneros textuais com níveis de formalidade diversos. Com isso, queremos apontar o seu amplo uso na produção escrita e ressaltar a importância de seu aprendizado pelos alunos que desejam desenvolver competência na língua inglesa.
sobreiro.ese.ips.pt
Considerados durante demasiado tempo como dois mundos distantes e aparte, actualmente tanto a Escola como os Media tendem a ser vistos como duas faces da mesma moeda.
Revista Ambivalências, 2021
Este estudo teve como propósito investigar as pedagogias presentes nas práticas sociais relacionadas à casa noturna, denominada 1007, localizada no município de Florianópolis - SC. A balada surgiu no ano de 2009 começando a funcionar como boate e prostíbulo ao mesmo tempo. Desta forma, a casa incorpora valores e uma cultura que compartilha com seus frequentadores através de pedagogias diversas, criando assim um ethos do 1007. Este artigo se organiza da seguinte maneira: como o ambiente se estrutura, expondo todos os ambientes e espaços; caracterização do público frequentador; e a partir disso, realizou-se uma análise de como estes ambientes, estabelecimento e público produzem pedagogias, utilizando-se de discursos, performances, a cultura e valores operantes no 1007, resultando em construção de corpo, gênero e sexualidade no espaço em questão, envolvendo principalmente a comunidade LGBT+. A pesquisa foi realizada, em 2015, utilizando método da etnografia, combinada a um questionário...
1994
1998 (Texto não publicado) A educação tem respondido, ao longo da História, pelo processo de formação do ser humano. Em uma análise de sua evolução, percebe-se que a educação não abriu mão de seu aspecto "formador e estruturador" do sujeito humano. A escola, como convém ao ideário educacional, tomou para si a função de organizadora e executora deste processo. No que diz respeito ao ensino formal, estruturado em currículos, não há dúvidas de que a escola venha cumprindo sua função adequadamente. Mas, e quanto aos outros aspectos constituintes do "ser integral" que ela almeja despertar? Como a escola tem tratado a afetividade, as emoções, a imaginação e a criatividade de seus alunos? Do ponto de vista da criatividade, o tratamento não tem sido favorável. O que se nota é uma atuação da escola no sentido de bloquear e desestimular o processo criativo em seus alunos. Suas características estruturais refletem uma postura educacional voltada para o passado, cuja principal preocupação se refere ao acúmulo de conhecimentos. Permanece a conduta conservadora que não reconhece a necessidade de olhar o futuro e seus desafios e preparar os alunos para lidarem com um mundo em rápida mutação, dando-lhes instrumentos para solucionar problemas diferenciados e criar modelos novos. Dentro deste quadro de aspecto refratário e de resistência a modificações, vem a escola se posicionando como não estimuladora do pensamento criativo. O ensino tem-se pautado na ênfase à reprodução e memorização dos conhecimentos, com pouco estímulo à pesquisa e solução de problemas. Quase todo o tempo gasto na escola destina-se à aquisição de conhecimentos. A metodologia usual reforça o conservadorismo e estimula a obediência. A criança perde a oportunidade, dentro da
Anastasiou (2004) propõe: Aula expositiva dialogada: A exposição oral centrada no professor e na lógica dos conteúdos pode ser substituída pela chamada aula dialogada, ou seja, pela entrada da fala do outro no espaço da aula. Existem várias formas de aula dialogada; vamos considerar algumas delas. A primeira delas refere-se à forma mais tradicional, em que o professor provoca a participação dos alunos por meio de perguntas variadas e deixa espaço para que eles exponham as suas dúvidas a respeito do tópico em questão. Grande parte das perguntas que o professor dirige aos alunos terá por objetivo verificar se eles estão construindo entendimento do que está sendo exposto. Nesse caso, o professor poderá solicitar a um ou outro aluno que faça uma síntese do que foi tratado na aula ou que expresse suas dúvidas a respeito do que ele acabou de expor. Num segundo tipo de aula dialogada, perguntas são feitas antes da exposição do tema da aula com objetivo de aferir o grau e o tipo de conhecimentos prévios que os alunos possuem a respeito do conteúdo. As respostas dos alunos às perguntas permitirão ao professor estabelecer o ponto de partida da aula daquele dia. Após esta fase diagnóstica, o professor reorganiza o seu planejamento transformando as falas dos alunos corretas ou incorretas como parte importante do conteúdo a ser levado em conta durante a sua exposição. Melhor dizendo, durante a exposição o professor, constantemente, buscará estabelecer relações entre o novo conhecimento e os conhecimentos prévios dos alunos, chamando a atenção para aqueles aspectos que teriam sido diagnosticados como lacunas, como dificuldades a serem superadas, como interesses a serem mais bem identificados e despertados. Nesse tipo de aula dialogada, a participação dos alunos provoca alterações na lógica, no esquema planejado para o desenvolvimento do tema. No entanto, é esperado que, no próprio momento do planejamento, o professor tenha previsto algumas perguntas-chave para aferir o tipo de conhecimento que os alunos já possuem e os seus interesses em relação ao tema. Pensemos agora num terceiro tipo de aula dialogada: aquela em que o professor provocaria a participação dos alunos mediante situações-problema ou questões-problema. Entendemos por situação-problema aquela em que há um enigma (casos, controvérsias) a ser desvendado ou resolvido. A solução dele exige dos alunos não só desorganizarem a sua interpretação inicial, como também a identificarem lacunas a serem preenchidas. O valor desse tipo de exposição está, portanto, não apenas na capacidade de mobilizar os conhecimentos prévios dos alunos,
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