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Seguimos alguns pontos adicionais do Cap. 4 do livro. Seguimos também para o apêndice do capítulo. Esta apresentação deve ser lida com a da aula anterior.
Resumo: O presente trabalho apresenta uma breve revisão teórica e bibliográfica dos estudos acadêmicos acerca da religião, bem como a relação desta com a ciência e sociedades nas quais a mesma está inserida, considerando, em específico, algumas das características da Igreja Católica e as transformações pelas quais, religião e, em específico, o Catolicismo passaram com o transcorrer do tempo. Em consonância com um trabalho acadêmico maior, procurou-se identificar como as tensões, conflitos, disputas e arranjos em torno da imagem de Nossa Senhora da Conceição, se refletem nas relações socioreligiosas que envolvem os fiéis católicos do Morro da Conceição situados na cidade do Recife 3 . Palavras-chave: religião, revisão bibliográfica, Morro da Conceição; socioreligiosidade.
The separation of duties (SD) is a security principle accepted in the appliance of policies of reduction of conflict of interests. This work proposes a a pragmatic model for SD (Pragma SD) for the role based access control model (RBAC), which concerns about real situations on the regular work of the companies. In Pragma SD, the association between roles and permissions and the roles structure into hierarchies are orthogonal to the SD policies. So, the SD doesn't affects the administration of the relations between users, roles and permissions, like is noted in the SD of the RBAC model. By this way, a user can have roles where there are conflicts of interests, just being prohibited to execute the tasks where the conflicts exist. Resumo. A separação de responsabilidades (SR) é um princípio de segurança aceito na aplicação de políticas de redução de conflitos de interesses. Este trabalho propõe um modelo pragmático de SR (Pragma SR) para o padrão de controle de acesso baseado em papéis (CABP), que leva em conta questões práticas, relativas ao funcionamento das organizações. No Pragma SR, a as-sociação entre permissões e papéis e a estruturação de papéis em hierarquias são ortogonais às políticas de SR. Portanto, a SR não afeta a administração das relações entre usuários, papéis e permissões, como na SR do padrão de CABP.Assim, um mesmo usuário pode ter papéis onde hajam conflitos de inte-resses, sendo apenas proibido executar as tarefas que levem a tais conflitos.
O IR teve inicio em 01/01/15 e terminará em 31/12/15 (data do fato gerador). Ou seja, precisa-se de um ciclo para materializar o IR. O IR de 2014 começou em 01/01/14 e terminou em 31/12/14. Teremos até 30/03/15 para pagar o IR de 2014. Para o fato gerador de 31/12/14, será lançado (verificar a base de calculo, o percentual) e será pago até dia 30/03/15. O fato gerador do IR é complexo. E o fato gerador de 2015 já começou. GENERALIDADE: quem paga o IR? quem é o contribuinte? Pessoa física e pessoa jurídica. UNIVERSALIDADE: abrangencia do IR. Para explicar teremos que fazer algumas colocações: vamos falar da pessoa física: vamos supor que no brasil é 27,5% a alíquota máxima (olhar rodapé da primeira apostila a tabela de alíquotas que esta para ser atualizada). Supondo que a PJ recebeu 100 mil reais, e terei que pagar 27,5% de IR. E supondo que fiz um serviço no exterior como mesmo valor de 100 mil reais. 1º paga-se IR aqui no brasil. E supondo que a alíquota do exterior é de 40%, então volto para o Brasil com 60 mil. Mas, veremos: terei de pagar dinovo? Existe convenio com de compensação tributaria com o tal pais? Se houver o convenio, acordo internacional deve-se analisar quanto pagou lá (se pagou 40% nao se deve pagar mais nada), mas supondo que a liquota seja 20% e tem a convenção internacional, deve-se pagar o restante, ou seja, 7,5%. E se descobrir depois que nao o pais nao tem convenção internacional com o Brasil? Então, se o serviço prestado me rendeu 100 mil reais e tive que pagar lá 40%, deve-se pagar mais 27,5% sobre o valor restante. Ou seja, nao compensa! PROGRESSIVIDADE: quanto maior a base de calculo, o rendimento, mais se deve pagar. Para PF é facil se visualizar. (Olhar a trabela de porcentual de
Desde os primórdios até hoje em dia o homem ainda faz o que o macaco fazia, eu não trabalhava eu não sabia que o homem criava e também destruía... Titãs 1 "Desde os primórdios até hoje em dia..." o homem aprendeu a viver e conviver em grupo, e isso, ocorreu por diversos motivos. Certamente, as adversidades enfrentadas para superar as dificuldades climáticas e naturais foram as mais significativas, contudo, não foram as únicas razões que levaram os homens se aproximarem um dos outros. O homem ao perceber que para manter sua sobrevivência era necessário se unir, começou a procurar no outro algo que coincidia com seus interesses, segundo sua maneira de agir e pensar. Foi dado nesse momento, o primeiro passo em direção ao reconhecimento do outro como parte integrante de nós mesmo. Essa dependência do outro para sobreviver e incapacidade de ser totalmente independente, despertou nesses primeiros seres humanos outras necessidades, como por exemplo, a capacidade de se comunicar e de trabalhar em grupo. Assim, com o passar do tempo o homem descobriu que para criar novas ferramentas, construir abrigos para seu sustento e proteção, bem como, transmitir ideias, expressar sentimentos, vontades, interesses e emoções, seria mais fácil se fosse feito de maneira coletiva. Esse convívio despertou capacidades intelectuais e sensitivas que foram sendo desenvolvidas, descobertas e criadas pelo próprio homem, passando de gestos e sinais para a música, a arte, para o aprimoramento da linguagem e das diversas manifestações culturais existentes (folclore, lendas, mitos, etc.), política, educação, ciência, história, entre outras. Todas essas relações existentes criadas entre os seres humanos que conviviam em grupo, foram chamadas de relações sociais, pois, segundo alguns sociólogos, historiadores e cientistas, se elas não tivessem existido, certamente a nossa sociedade viveria de uma outra maneira completamente diferente da atual. 1 Grupo de rock brasileiro que fez sucesso nas décadas de 80 e 90 no Brasil. A música citada no texto se chama Homem primata e foi registrada em nome da banda. Filosofia, Ética e Cidadania: educação para a formação do jovem e do adulto na sociedade CESU -Centro de Estudos Supletivos Custódio Furtado de Sousa Página 2 Em nossa sociedade é primordial a existência de pessoas que integram e interagem reciprocamente, contudo, isso não quer dizer que essas relações são fixas e imutáveis, pelo contrário, são dinâmicas, imprecisas, por muitas vezes transformadoras e, sobretudo, interativas. É com o intuito de aprender um pouco melhor sobre o homem e a sua forma de pensar, de relacionar e de criar, que buscamos nos textos a seguir, entender um pouco sobre o conceito sobre ' O Homem, o Poder, a Democracia e Estado'. A intenção desse curso de filosofia é instigar o aluno para o pensamento filosófico, possibilitando ao mesmo, conhecer e refletir um pouco mais acerca desse homem, que com o passar dos anos, aprendeu a dar sentido e significado as coisas. O HOMEM E A RELAÇÃO SOCIAL A relação social pode ser compreendida de diversos modos, dentre elas podemos citar: desde o simples encontro de duas pessoas na rua, até uma relação social mais complexa, como a do trabalho, da política, comercial, econômica, religiosa, cultural, familiar, da comunidade em que vivemos, entre outras. Segundo o sociólogo chamado Max Weber, essa reciprocidade é dotada de sentidos comuns. Para ele, o que define se existe uma relação social, é justamente a capacidade de duas ou mais pessoas elaborarem "códigos" que sejam comuns de entendimento. Como exemplo, podemos citar a relação de respeito, de autoridade e de obediência. Assim, quando elaboramos determinados "códigos" que definem uma certa relação social, como sinal vermelho indicando que é proibido passar com o carro ou quando gritamos socorro em momentos de algum apuro, ou mesmo, quando ficamos em sentido, como sinal de respeito ao hino nacional, nós estamos utilizando de determinados modos comuns de entendimento com a certeza que eles estão de acordo com os nossos princípios sociais. Segundo Max Weber, esses sinais de respeito e de obediência, somente é possível por existir nas relações sociais, pessoas quem mandam e obedecem, pois aceitam a autoridade daquele que deu a ordem como ordem. Por exemplo; caso o capitão do exército dê uma ordem e os soldados obedecem, é porque eles aceitam aquela autoridade como capaz de emitir a eles uma ordem que não pode ser negada, se quer podendo passar em sua cabeça a possibilidade de rejeitá-la. Filosofia, Ética e Cidadania: educação para a formação do jovem e do adulto na sociedade CESU -Centro de Estudos Supletivos Custódio Furtado de Sousa Página 3 Para o filósofo Karl Marx, essa perspectiva é bem diferente do modo de pensar de Max Weber. Para Marx, nesse caso, o soldado somente aceitaria tal ordem do capitão porque ele, soldado, está preso numa relação social de trabalho, ou seja, no modo de produção. Nesse caso, cabe ao soldado, pelo que ganha, e segundo o que faz e as regras sociais do seu trabalho, cumprir da melhor maneira possível a ordem do seu superior. Caso esteja muito complicado para visualizar o exemplo acima, vamos pensar de outro modo. Imagine numa relação de trabalho numa fábrica, onde existe o dono, o gerente, engenheiro responsável e o trabalhador. Se por ventura algum deles, de menos o dono, desobedeça uma ordem, provavelmente esse empregado sofrerá punições. O que faz com que ele obedeça sem contestar muito tal ordem é justamente, saber que ele necessita daquele dinheiro no final do mês para sobreviver. Para Marx, essas relações sociais não podem ser consideradas como estáticas, justamente, por estarem ligadas as diversas forças produtivas existentes. Desse modo, ao adquirir novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, e modificando o modo de produção, e o seu modo de viver. Segundo Marx nos informa: As relações sociais estão intimamente ligadas às forças produtivas. Adquirindo novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, e modificando o modo de produção, o seu modo de ganhar a vida, modificam também todas as relações sociais (Marx, K. In: BIROU, Alain. Dicionário de Ciências Sociais. P.335). Como vimos, para Marx, ao contrário do pensamento de Weber, o homem e suas relações sociais estão vinculadas ao modo de trabalho e de produção do homem e, para Weber, numa conduta de várias pessoas, segundo o sentido significativo atribuído à ação das pessoas.
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DA CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES DE SER CIDADE: Considerações sobre os projetos contemporâneos de revitalização de áreas centrais, 2017
Ana Saraiva (2017). Casas (pós)-rurais entre 1900 e 2015: expressões arquitetónicas e trajetórias identitárias. Lisboa, Edições Colibri, 2017