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2018, Revista Observatório
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RESUMO Jornalismo e ética precisam andar juntos. Este artigo é sobre essa relação que vive em constante duelo e aproximação. Com uma defesa clara de que separálos, sob qualquer justificativa, é tornar essa prática legitimada pela sociedade mera produtora de conteúdo difuso. Em alguns casos, irresponsável e nocivo. Assim como pode fazer qualquer cidadão com acesso às novas tecnologias de comunicação e informação. Mais do que nunca se a pós-verdade ganha espaço, voltemos a discutir sobre a construção social da realidade sobre a proteção dos compromissos éticos com a informação.
Revista Observatório
Iniciamos o quarto ano editorial da Revista Observatório com diversas mudanças. A primeira e mais visível é a adoção de capas artísticas que passam a ser vistas também como peças criativas, com autoria. No primeiro número de 2018, temos a belíssima foto de Marli Wunder, fotógrafa do Coletivo Fabulografia (Unicam) que passa a estampar o centro da revista; a segunda e importantíssima, a revista ciente de seu papel como parte importante do processo de divulgação científica, visando garantir a máxima publicização em acesso aberto dos artigos publicados, assume como pilares de seu trabalho a partir de 2018: Para Metadados bibliográficos: disponibilização de DOI (Digital Object Identifier), ORCIDs (Open Researcher and Contributor ID), a data de publicação e o título. Inclusão de Metadados semânticos: disponibilização não apenas dos metadados simples (informação sobre um artigo). A revista se preocupa com o enriquecimento semântico, criando camadas de informação, por meio dos resumos, pal...
Revista de la Asociación Española de Investigación de la Comunicación, 2020
Resumo: O artigo propõe o estudo da reconfiguração do campo jornalístico em função da nova ambiência eleitoral de 2018, quando os fluxos midiáticos foram marcados por alterações em suas dinâmicas. O trabalho visa a oferecer um contributo de reflexão, apontando dados e sistematizando aspectos ligados ao fenômeno das fake news. Neste sentido, cumpre entender conceitos de midiatização e abordar perspectivas de embasamento da realidade política do país, sobretudo o papel dos campos, como o do jornalismo, colocado em xeque numa época em que a pós-verdade assume lugar de destaque na sociedade. Para a realização da pesquisa, foi desenvolvida uma análise de conteúdo das matérias da agência de checagem Lupa, durante o período de 23 a 28 de outubro de 2018.
2020
Resumo: Com a popularizacao das bolhas informativas na internet e a proliferacao da desinformacao nas redes sociais, o jornalismo vem encontrando desafios e oportunidades diante de uma nova realidade. No contexto atual, grandes empresas de comunicacao vem lidando com contestacoes, criticas e represalias de politicos e seus seguidores, que tentam deslegitimar o poder e o papel da imprensa no seculo XXI. Diante disso, o jornalismo vem enfrentando uma crise economica. E por isso que este artigo tem como objetivo analisar a pratica jornalistica na Era da Pos-verdade no cenario atual e as iniciativas de fact-checking no Brasil, que atuam na promocao de um jornalismo profissional perante a sociedade e no combate a desinformacao e a intolerância.
Comunicação e Jornalismo: Conceitos e Tendências 3, 2019
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Este e-book apresenta uma série de pesquisas sobre o papel do jornalismo na sociedade e as mudanças que ocorreram na comunicação ao longo da história a partir do ambiente virtual e das novas ferramentas tecnológicas. Neste volume, o leitor poderá compreender as características dos textos publicados nos jornais no início do século XX, época em que o ofício se dividia entre o jornalismo e a literatura. Dentre os estudos, autores discutem a dimensão crítica, especificamente a jornalística, na formação de cidadãos mais conscientes em relação às mídias e trazem a diferenciação entre os termos alfabetização midiática, mídia-educação e educomunicação. Ao encontro deste tema, outa pesquisa analisa a contribuição do ombudsman na elucidação de um fato socialmente relevante. Artigos abordam a prática jornalística contemporânea neste momento de pósverdade e a sua adaptação às novas plataformas, assim como, revelam a transformação nos modos de produção impulsionada pela internet e o uso de big data. Além disso, também é possível compreender como o jornalismo se apropria de conversações, interações e mensagens que circulam em sites de redes sociais para a construção da notícia. Esta obra reúne reflexões teóricas importantes para aqueles que são pesquisadores,profissionais e estudantes da área.
Este ensaio discute as raízes histórico-filosóficas dos problemas com que se defronta o jornalismo na “era das subjetividades”, refletindo, simultaneamente, sobre a possível mitigação desses problemas a partir do resgate de uma retórica de inspiração aristotélica.
This study aims to analyze, how the political campaigns occured in the whats was denominated post-truth era, and how the social capital constructed in the ciberspace and the sharing of fake News contrubutes for the social media being a democratic space or not.
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 1993
Cet travail a pour but présenter quelques idées actuelles sur les rapports entre le producteur et la production littéraire de l/espace de la circulation des idées, celui-Ià circonscrit à la presse écrite nonn spécialisée.
In: COSTA, Gustavo; FREITAS, Jéssica; SOUZA, Roger (orgs.). Nietzsche e a verdade: aparência, erro, engano, 2021
Todos os sinais são no sentido de alertar que as fake news são perigosas, sobretudo, no que concerne à política. Por exemplo, uma notícia sobre um político que se imagina que é verdadeira, mas que se releva depois falsa, pode efetivamente destruir uma candidatura, antes que a “verdade dos fatos” venha à tona...
fólio - Revista de Letras, 2019
A pós-verdade tornou-se algo condicionante na eleição presidencial de 2018 no Brasil, travou-se nesse evento uma verdadeira guerra híbrida, ideológica e discursiva em torno do poder político, econômico e cultural. Por isso, as informações foram conduzidas estrategicamente a fim de fomentar a discórdia entre a elite hegemônica detentora do capital financeiro e político e os grupos com representação política minoritária que apesar de serem numerosos são hoje os mais afetados pelas decisões governamentais e políticas de cunho conservador, ultraliberal, autoritário e entreguista. Dessa forma, neste artigo, descrevo e analiso à luz da análise de discurso crítica a constituição multimodal e ideológica do discurso político da direita conservadora, reacionária e elitista brasileira em prol da campanha presidencial de Jair Messias Bolsonaro, materializado na reprodução de algumas Fake News compartilhadas nas páginas Brasil Verde e Amarelo e Brasil, teu povo acordou. A análise multimodal crít...
Não podemos negar que a globalização trouxe inúmeros benefícios para todos. Se hoje podemos estar em qualquer lugar do mundo sem nem ao menos sair do lugar é a ela que devemos agradecer. Mas como tudo que vemos hoje em dia, tem seu lado negativo também. Ao mesmo tempo que através da globalização as pessoas podem ter contatos com diversas culturas, pessoas, aprender cada vez mais, ilimitadamente, outras se utilizam dela com más intenções. As mesmas redes sociais que nos ajudam a nos comunicarmos com milhares de amigos distantes, da época de colégio e familiares, nos expõem cada vez mais. Esse risco ronda a nós, anônimos, mas também os famosos. O limite entre público e privado não é respeitado. O número de crimes cibernéticos aumentou muito por conta do crescimento do acesso à internet do ano 2000 para cá. Em função desse aumento, foi sancionada no Brasil, em 2012, a Lei 12.737, ou Lei Carolina Dieckmann, (como ficou conhecida) que caracteriza estes crimes e pune os infratores que roubam informações confidenciais através da internet. Em 2011, Carolina Dieckmann foi a vítima da vez, ao ter sua intimidade exposta em 36 fotos divulgadas na internet após uma tentativa de chantagem por parte de um hacker, que em troca do sigilo das fotos pediu cerca de R$ 10 mil reais à atriz. Devido a grande repercussão do caso a lei dos crimes informáticos foi aprovada. A lista de vítimas é longa: Jennifer Lawrence teve sua privacidade invadida ao ter suas fotos sensuais espalhadas pela internet. O hacker responsável pelo vazamento disse ter fotos de mais de 20 celebridades nuas em sua posse. A atriz Demi Lovato já teve suas fotos expostas duas vezes. , entre muitos outros. Até mesmo a realeza britânica foi vítima de tal crime: Príncipe Harry teve sua privacidade invadida graças ao vazamento de imagens suas nu, enquanto curtia uma festa com amigos em Las Vegas. Um de seus convidados fotografou e as fotos rodaram o mundo. A família real tentou proibir a veiculação das imagens e ameaçou
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Linguagem em Foco, 2022
VIII COMPOLÍTICA - Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política , 2019
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Simbiótica - Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), 2022
Revista Intertexto, 2011
Leituras em Jornalismo, 2016
Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, 2022
Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
Literacia, Media e Cidadania – Livro de Atas do 5.º congresso, 2020
Confluências, 2020
Revista Observatório, 2017
Questões Transversais, 2019
15º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, 2017