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2012
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Caminhos e descaminhos da leitura e da literatura entre pessoas com baixa exposição à escola CURITIBA 2012 2 JOSÉ CARLOS FERNANDES O LEITOR E A CIDADE Caminhos e descaminhos da leitura e da literatura entre pessoas Com baixa exposição à escola Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos literários da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de doutor. Orientadora: Prof.ª Dra. Marta Morais da Costa CURITIBA 2012 AGRADECIMENTOS A minha orientadora, Marta Morais da Costa, pela inteligência, integridade, firmeza, generosidade e sensibilidade. Obrigado por ter me falado da leitura como tema, iniciando esse trajeto. A propósito, em 15 de outubro de 2005, Dia do Professor, Marta disse algo assim: "O que há de melhor em mim está numa sala de aula". Tenho certeza disso desde aquele fevereiro de 1995, quando nos conhecemos, numa sala de aula, para falar de Mário de Andrade. Foi um dia para não esquecer.
Cuiabá, a mulher e a cidade: literatura, cinema e artes da cena, 2021
Este livro inverte e multiplica a proposição de Calvino: são mulheres que narram as cidades que vivem, imaginam, percebem, distinguem, anseiam. Ainda que o nome seja apenas um, ao ser narrada por todas essas mulheres, descobrimos a verdade sobre Cuiabá: sua insofismável multiplicidade e que, em sendo uma mulher, poderia muito bem dizer, como Pessoa “– eu sou muitas”.
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas
O presente artigo discute a ideia de um leitor espacializado. Para tanto, serão abordadas noções de leitura e de leitor em Jouve (2002), Genette (1972), Jauss (1978) e Iser (1985), bem como as noções de efeito de real, em Barthes (1968) e efeito personagem, em Jouve (1992). O espaço será debatido via geografia literária e geocrítica, especificamente nas teorias de Collot (2011, 2014) e Westphal (2007). Moretti (2003, 2008) também tem um papel fundamental na construção da ideia de leitura. Além disso, há uma discussão sobre o verossímil, em Todorov (1972), Compagnon (1998) e Ricoeur (2000). Para abordar a ideia de experiência leitora espacial nos baseamos em uma abordagem fenomenológica do sujeito leitor através de Merleau-Ponty (1964). Há também uma proposta de jogo literário, implicando o leitor no espaço, desenvolvida em Polesso (2017).
REU - Revista de Estudos Universitários, 2019
Neste texto discutimos algumas das possibilidades de abordagem teórica e metodológica do fenômeno urbano. Partimos da articulação do pensamento de alguns autores (LEFEBVRE, 1993, 1999, 2001a, 2001b, 2008; HARVEY, 1981, 2003, 2015; et al.) que se dedicaram ao estudo da cidade, tendo como problemática central as formas possíveis de enxergá-la: como e de onde olhá-la. Apresentamos, na primeira parte, visões que partem da cotidianidade urbana e acabam por revelar regularidades e universalidades. Na segunda parte, trazemos para o debate, principalmente, o pensamento da escola francesa de sociologia urbana, que trata o fenômeno urbano como uma realidade estruturada e estruturante pelo modo de produção capitalista. Por fim, propomos uma perspectiva que pense a cidade a partir do estudo de uma cotidianidade contextualizada, em que os corpos, subjetividades e sujeitos espacializados sejam o objeto privilegiado, capaz de revelar a densidade das contradições sociais.
O artigo tem como objetivo apresentar o histórico do jornalismo público (ou cívico) americano e sua nova proposta de ação junto aos leitores e jornalistas. O texto apresenta o cenário em que a nova forma de fazer jornalismo foi apresentada e sua repercussão junto aos pesquisadores da área.
Não tinha ainda terminado a narrativa quando o dia começou a aparecer. Xerazade calouse. O rei, visivelmente intrigado, perguntava-se como fazer para conhecer o fim da história. Quando Duniazade percebeu a luz da aurora, exclamou: -Ó minha irmã, como é bela sua história. É maravilhosa! -O que você acaba de ouvir -insinuou a narradora -não é nada comparado ao que proponho a revelar na próxima noite... se permanecer viva e se o rei me conceder mais tempo para poder contá-lo. Minha história comporta na verdade numerosos episódios, mais belos e mais maravilhosos ainda do que esses com que regalei a ambos. Khawam, 1994, p.57.
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).
▪ RESUMO: O ensaio aborda as relações entre a cidade e o olhar nos diferentes momentos históricos do século XVI, XIX e XXI. A partir das características do olhar na e sobre a cidade, o texto estabelece princípios definidores do olhar e uma breve tipologia da cidade, embasados na análise de textos literários relevantes em cada época quanto à temática proposta. ▪ PALAVRAS-CHAVE: Cidade. Olhar. Utopia. Flâneur. Pós-modernidade. A vontade de descoberta e exploração do mundo na Renascença impulsionou, a partir do século XVI principalmente, o desenvolvimento da cartografia, mas também o cultivo de certos hábitos como o da contemplação da paisagem. Subir uma montanha pelo prazer da observação da natureza de um ponto de vista mais amplo é algo que passa a fazer sentido para a sensibilidade renascentista. A contemplação do mundo através do olhar que abrange largas paisagens ocupa alguns pintores do período, como o flamengo Pieter Bruegel (1525-1569), que costumava pintar do alto de colinas. Abarcar o mundo com o olhar e descrever esse mundo através de mapas e pinturas, por exemplo, é algo de extremo interesse na época.
outra travessia, 2014
2023
Uma análise e reflexão antropológica da relação multipolar entre pessoa e cidade —— Capítulo de 'Entre Bairros. Do Martim Moniz a Alvalade, uma breve biografia pessoal e urbana', que resulta do contributo para a Biblioteca dos Coruchéus (Rede de Bibliotecas da Câmara Municipal de Lisboa) na iniciativa ‘Vidas e Memórias de Bairro’, em Alvalade, e no âmbito do Estágio Curricular (Fevereiro-Junho 2022) da Licenciatura de Antropologia do Iscte-IUL. Entre Novembro 2022 e Maio 2023, uma segunda fase prosseguiu, aprimorou e expandiu o trabalho. Aguarda publicação.
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 1986
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Research, Society and Development
Linha Mestra
De volta ao futuro da língua portuguesa Atas do V SIMELP - Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa, 2017
Kaliope Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Literatura E Critica Literaria Issn 1808 6977, 2007
Livro - Universidade Federal do Sul da Bahia, 2019
Revista Letras Raras, 2018
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 2008
Revista Linhas, 2018
Revista FAMECOS, 2009
Revista Z Cultural, 2020
Estudos Avançados, 2014